Feridas na Pele

Feridas na Pele

As feridas e lesões aparentes na pele são fáceis de serem percebidas, isso porque são visíveis a olho nu e normalmente vem acompanhadas de outros sinais, como coceiras, vermelhidão e dores. Esse processo, é uma das maneiras mais eficazes que o sistema imunológico possui para avisar que algo no nosso corpo está errado.

Atualmente, na medicina, é possível encontrar vários distúrbios e doenças que provocam essas alterações na pele e por isso, o diagnóstico médico deve ser feito assim que elas surgirem, para que uma observação do quadro do indivíduo seja mais preciso, indicando a causa desse sintoma, para que seja ministrado o tratamento correto para a sua contenção ou cura.

As principais anomalias que costumam provocar as feridas na pele são:

Feridas na Pele
Ferida na mão.
(Foto: Reprodução)
  • Estresse;
  • Sarna;
  • Úlceras;
  • Dermatite;
  • Escaras;
  • Erupção por calor;
  • Rubéola;
  • Sarampo;
  • Catapora;
  • Piodermite;
  • Impetigo;
  • Cancro;
  • Infecções;
  • Diabetes;
  • Traumas;
  • Necrose;
  • Câncer de pele;
  • Doenças sexualmente transmissíveis;

O que fazer?

Assim que as feridas começarem a aparecer sem nenhuma razão, um médico clínico ou dermatológico deverá ser procurado, para que a primeira análise do quadro seja realizada. Posteriormente, siga todas as indicações do profissional, para que o caso seja tratado o mais rápido possível.

Evite passar medicamentos, abafar a área, ficar mexendo e removendo as casquinhas quando as feridas surgirem. Fique atento aos demais sintomas que esse sinal manifesta e os informe durante a consulta. Se você tiver diabetes, a ajuda médica deverá ser procurada imediatamente, pois essa doença retarda a cicatrização das lesões corporais.

Quais os sintomas da anemia e como podemos evita-la

Um simples exame de sangue, pode dizer tudo.

A anemia é uma síndrome onde  a capacidade do sangue de transportar oxigênio para os tecidos está reduzida, seja pela redução de eritrócitos ( hemácias ou glóbulos vermelhos)  ou seja pela redução de hemoglobina. Essa falta de oxigênio nos órgãos é conhecida como hipoxia. Elas devem ser consideradas um sinal da alteração sanguínea, ou seja, redução do número de eritrócitos circulantes.

A anemia pode ser classificada como aguda ou crônica, adquiridas ou hereditária.

. Agudas – acomete  quando há perda expressiva e acelerada de sangue, na maioria das vezes acontece com quem sofre um acidente, passa por cirurgia e tem sangramentos gastrintestinais.

. Crônicas – são provocadas por doenças de base, algumas hereditárias (talassemia e anemia falciforme) e outras adquiridas, como as que ocorrem por deficiência nutricional, tanto na gestação por deficiência de ferro (como a anemia ferropriva) ou por carência da vitamina B 12 e de ácido fólico (anemia megaloblástica).

Contudo elas ainda podem estar sendo classificadas de acordo com o VCM (volume corpuscular médio) ou tamanho das hemácias: microcíticas, macrocíticas e normocíticas.

Observação: Crianças, gestantes, lactantes, adolescentes ( moças) e mulheres adultas em períodos férteis são os grupos mais afetados pela anemia. Por tanto, requer maior atenção.

Causas

 Anemia é causada por deficiência de ferro e pode acometer tanto crianças como gestantes. A Anemia surge devido o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa biodisponibilidade. No caso da gestante,  ela pode ser causada também pelas baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do mineral, devido a formação dos tecidos maternos e fetais. No mais, ela será causada pela deficiência de vários nutrientes.

Um simples exame de sangue, pode dizer tudo.
Para combater a anemia, consuma alimentos ricos em ferro
(Foto:Divulgação)

Sintomas

Os principais sinais e sintomas da anemia causada pela carência de ferro, são:

. Fadiga generalizada;

. Anorexia (falta de apetite);

. Palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas);

. Falta de disposição, apatia;

. Dificuldade de aprendizagem nas crianças;

. Tontura, fraqueza, dor muscular;

. Sonolência, falta de ar, palpitação e taquicardia;

Diagnóstico

Para que a anemia seja diagnosticada é necessário recorrer aos indicadores laboratoriais (hematológicos). É preciso realizar um exame de sangue, onde o nível de hemoglobina indicará se o mesmo tem sido amplamente utilizado em inquéritos epidemiológicos para anemia.

Tratamento e como evita-la

O tratamento da anemia vai ser determinado de acordo com a base que provocou a falta de produção ou a destruição das hemácias. Desta maneira  o médico pode estar indicando vitaminas que contenham ferro suficiente para que possa estar melhorando e além disso, indicar alimentos que possam completar a deficiência que existente.

 Para evitar a anemia, orientamos: 

 Alimentos que sejam favoráveis ao ganho de ferro e também do ácido ascórbico, como mostra os exemplos dados abaixo.

. O ferro que será fornecido ao organismo pode ser alimentos de origem animal e vegetal.  No caso de origem animal, o fígado de qualquer animal e outras vísceras (miúdos) como rim e coração.

No caso dos alimentos de origem vegetal, destacam-se as folhas verde-escuros como agrião, couve, cheiro-verde, taioba. Além disso, os legumes também são essenciais como feijão, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha e outros. Mas não para por aí, nas frutas você encontrará o ácido ascórbico, um importante agente que auxilia no combate a anemia ( principalmente em frutas cítricas) ricas em proteínas e pode ser encontrada principalmente no açaí. Mas atenção, cuidado com o consumo em excesso. Todo tipo de alimento deve ser consumido com moderação. 

Extração dente siso

Extração dente siso

Os sisos correspondem aos terceiros molares, sendo os últimos dentes que nascem e se desenvolvem nos seres humanos. Normalmente, o crescimento dessas estruturas, se manifesta entre 16 à 20 anos de idade, se distribuindo em 4 dentições, uma em cada canto da região bucal.

Mesmo sendo considerados muito importantes para a mastigação, os sisos não são dentes essenciais, sendo classificados como desnecessários para o desenvolvimento humano. Sua extração acontece (na maioria das vezes) porque:

  • Os sisos não cabem na carga dentária, ocasionando um apinhamento dos demais dentes;
  • Pela incapacidade de higiene adequada, devido a falta de acesso com as escovas;
  • Pela presença de cáries, doenças periodontais ou infecções;
  • Não conseguem nascer por causa da sua má posição na carga dentária ou pela falta de espaço;
  • Causam alterações na normalidade da mordida e da fala;
  • Geram dores em suas estruturas e em outras partes da face, como nos ouvidos e na mandíbula;

Extração

Extração dente siso
Extração dentária.
(Foto: Reprodução)

A cirurgia para remoção dos dentes sisos, pode ser realizada por um cirurgião dentista ou cirurgião buco-maxilo-facial. Eles podem ser extraídos antes ou depois de nascer.

Não existe nenhum tipo de contraindicação severa relacionada com a execução desse processo, mas os indivíduos que estão com a saúde comprometida ou com a região do siso afetada por algum transtorno, deverão esperar a liberação médica para a extração.

Pré-requisitos

Indica-se que a cirurgia seja realizada dos 16 aos 18 anos, isso porque nesse período, apenas as primeiras raízes dentárias dos sisos nasceram, o que possibilita uma remoção mais simples das suas estruturas.

Anestesia

A anestesia desse processo cirúrgico é local. Caso o paciente queira e o cirurgião liberar, poderá ainda ser utilizado um sedativo durante o processo, para diminuir a ansiedade do paciente, mas um acompanhante deverá estar presente para ficar orientando o indivíduo, enquanto os efeitos do medicamento não passa.

Cirurgia

A anestesia é aplicada próxima ao siso que será extraído. Assim que o local adormece, é realizada uma incisão na gengiva para que o cirurgião remova o osso que recobre o dente, o dente e todos os restos que fiquem nessa cavidade. Posteriormente, é feita uma sutura e a cirurgia é finalizada.

Tempo

O processo cirúrgico costuma durar entre uma à duas horas, de acordo com as dificuldades encontradas na realização do procedimento.

Recuperação

O tempo para recuperação completa do paciente irá variar de acordo com a complicação da cirurgia. Na maioria dos casos, nos primeiros dias, após a extração, é bem normal que os indivíduos sintam pequenos sangramentos locais, dificuldades para abrir ou fechar a boca, tenha edemas faciais (como inchaços), etc.

Complicações

Os principais problemas que costumam acontecer após a extração dos sisos são infecções, alveolite, trismo e parestesia.

Pós-operatório

  • Nos primeiros dias após a realização da cirurgia, é necessário que alguns cuidados sejam tomados e procedimentos feitos, como:
  • Dieta líquida nos três primeiros dias;
  • Consumo de alimentosa mornos por uma semana;
  • Preferência por alimentos pastosos até que os incômodos da cirurgia passem;
  • Evitar fazer bochechos e cuspir nas primeiras 24 horas após a extração;
  • Faça o uso correto dos medicamentos ministrados pelos médicos;
  • Não fume e nem consuma bebidas alcoólicas pelo menos nos primeiros sete dias;
  • Escove os dentes de maneira mais suave e delicada e evite aproximar a escova dos dentes próximos aos sisos nos primeiros dias, devido a presença dos pontos no local;
  • Volte ao consultório do dentista cirurgião para a remoção dos pontos no dia marcado;

Como tratar sinusite alérgica

Não fique em locais fechados.

A sinusite é uma inflamação na região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.  Trata-se de uma doença secundária a uma infecção, quadro alérgico ou qualquer fator que atrapalhe a drenagem de secreção. Por isso deve ser tratada com atenção.

Causas

A sinusite alérgica pode ser causada por agentes infecciosos como bactérias, fungos, vírus e outros fatores que podem desencadear a rinopatia alérgica, que acontece devido a exposição a determinados agentes químicos e alterações na anatomia nasal ou dos seios da face. Veja os tipos de sinusites:

. Aguda –   É quando os sintomas estão presentes em um período inferior a 12 semanas.

. Crônica –  É quando o inchaço e a inflamação dos seios nasais estão presentes por mais de 12 semanas.

Sintomas

. Secreção nasal;

. Dor de cabeça;

. Dor nos olhos e na face;

. Dificuldade em respirar;

.  Febre;

Não fique em locais fechados.
Sinusite alérgica 
(Foto:Divulgação)

Tipos de Tratamento

A sinusite alérgica não tem cura, mas pode ser controlada.

O tratamento para sinusite alérgica pode ser ministrado através do uso de antialérgicos. Mas àqueles que não podem e não querem tomar nenhum tipo de medicação, o médico indicará que o paciente consuma bastante líquido, principalmente água, pois ela ajuda as secreções ficarem mais fáceis de serem eliminadas. E aliando a água, você também pode ingerir sucos ricos em vitamina C, como a laranja e acerola ( lembrando que ambos devem ser naturais).

Observação

* Não ficar em locais fechados que contenha ar-condicionado, pois ele facilita a infecção através de fungos, vírus e bactérias;

*  Trocar as fronhas e lençóis de sua cama regularmente ( 1 semana);

*  Lavar o cobertor e edredom ao menos uma vez na semana;

*  Evitar locais onde há acumulo de poeira e pelos;

* Não ter cortinas ou carpetes nos locais onde for passar a maior parte do tempo;

* Se possível, evitar travesseiros e  ursos de pelúcia;

Sinais e sintomas do AVC

AVC: sintomas, tratamento e prevenção

O AVC (Acidente Cardiovascular Cerebral) ou AVE (Acidente Vascular Encefálico), conhecido popularmente como derrame cerebral, corresponde a uma enfermidade de nível grave, que ocasiona o entupimento ou até mesmo o rompimento dos vasos que encaminham o sangue ao cérebro, provocando a paralisia da região cerebral da área afetada.

Essa perda rápida de funções neurológicas, acometem milhares de pessoas no mundo, todos os anos. O comprometimento do tecido cerebral nesses quadros pode causar gravíssimas sequelas ao indivíduo, sejam elas de razão motora, psicológica ou neurológica. É importante ressaltar, que essa doença nem sempre tem cura.

Tipos

» AVC Isquêmico: Quando acontece o entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro;
» AVC Hemorrágico: Quando acontece o rompimento do vaso, provocando sangramento no cérebro.

Sintomas

O AVC Isquêmico é o mais comum, mas o Hemorrágico é muito mais grave, podendo ocasionar até mesmo a morte do indivíduo. Ambos tipos possuem os mesmos sintomas, sendo eles:

AVC: sintomas, tratamento e prevenção
Cérebro.
(Foto: Reprodução)

» Desequilíbrios;
» Dor de cabeça muito forte;
» Dificuldade para falar e se expressar;
» Sensação de formigamento em uma ou mais partes do corpo;
» Dificuldade em se levantar ou em permanecer de pé;
» Visão embaçada;
» Perda parcial da visão;
» Falta de controle da urina ou das fezes;

Sequelas

As principais sequelas que acometem o indivíduo após um AVC são a dificuldade em  comunicar, nervosismo, irritabilidade e a paralisia de um dos lados da estrutura corporal.

Diagnóstico

A análise baseada em cima do histórico de vida do paciente e o exame clínico, são as maneiras utilizadas para diagnosticar o paciente.

Fatores de risco

» Hipertensão arterial;
» Doença cardíaca;
» Tabagismo;
» Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
» Diabetes;
» Idosos;
» Obesidade;
» Uso de anticoncepcionais hormonais;
» Más condições de vida;
» Malformação arteriovenosa cerebral;

Tratamento

Os métodos realizados para controlar a doença irão variar de acordo com o diagnóstico do médico, a idade do paciente, o tipo de AVC e o grau clínico em que o quadro do mesmo se encontra. A mudança alimentar, o uso de medicamentos, sessões de fisioterapia e fonoaudiologia serão essenciais durante todo o tratamento.

Atenção: Quanto antes a doença for diagnosticada e o tratamento iniciado, menos sequelas o enfermo terá.

Prevenção

A melhor maneira de prevenir o aparecimento do AVC, é controlar os fatores de risco, adequar os hábitos de vida e manter a saúde sempre em dia.

Aviso

Todos os dados contidos nesse artigo se fazem apenas como um informativo. Para mais esclarecimentos, procure ajuda médica.

Inflamação na pele

Inflamação da pele: causas, tratamentos e cuidados

A pele corresponde ao órgão que integra o tecido tegumentar da estrutura corporal, sendo caracterizada como o revestimento externo do corpo, descrito como o maior e mais pesado órgão de toda a complexidade do organismo humano. Tem como suas principais funções a reserva de nutrientes, proteção dos tecidos subjacentes, contenção das terminações nervosas sensitivas e regulação da temperatura somática.

Devido a sua importância, os transtornos que a acometem, proporcionam grandes danos ao corpo. Um dos problemas mais destacados em consultórios dermatológicos pelos pacientes são a inflamação da pele, processo que causa alterações na cor e na textura nesse tecido, além do aparecimento de algumas erupções.

Os principais fatores que ocasionam essa anomalia são:

Inflamação da pele: causas, tratamentos e cuidados
Mulher com a pele bonita.
(Foto: Reprodução)

» Catapora;
» Sarampo;
» Rubéola;
» Dermatite;
» Dermatite seborreica;
» Eczema;
» Impetigo;
» Psoríase;
» Herpes-zoster;
» Mordidas e picadas de insetos;
» Uso de medicamentos;
» Eritema infeccioso;
» Escarlatina;
» Artrite reumatoide;
» Doença de Kawasaki;
» Lúpus eritematoso;

Fatores de risco

Os principais motivos que costumam agravar a inflamação da pele são o estresse, a idade, afadiga,oleosidade da pele, mudanças climáticas bruscas, uso xampus e loções à base de álcool, entre outros.

Ajuda médica

Assim que as alterações começarem a aparecer, um dermatologista deverá ser procurado imediatamente, para que um diagnóstico preciso seja realizado e o tratamento inciado o quanto antes, evitando maiores ou mais graves complicações ao paciente.

Tratamento e recomendações

Os principais métodos de tratamento desse transtorno são as mudanças de hábitos de vida, o desuso de alguns produtos e a utilização de medicamentos. Outros procedimentos poderão ser executados, dependendo da causa da inflamação.

Durante todo o tratamento, é importante que o paciente:

» Evite ao máximo ficar esfregando a pele;
» Tome banho em água morna;
» Não mantenha a pele abafada;
» Não utilize nenhuma loção ou produto recentemente aplicado;
» Evite aplicar qualquer tipo de produto sobre a região afetada;
» Utilize limpadores suaves para tomar banho, ao invés de sabonetes;
» Realize consultas regulares em consultórios dermatológicos para avaliações da pele;

Aviso

As informações contidas nesse texto, são de inteiro uso de pesquisas sobre a inflamação na pele. Para maiores orientações, procure ajuda médica!