Tudo que se relacione com a saúde das pessoas deve ter importância elevada. Isso porque, quando se evita a morte ou agravamento de alguma doença ou complicação em alguém, não trata-se apenas de um ato heroico, mas do exercício da cidadania e da compaixão com o próximo.
Desde uma simples de dieta séria, que não comprometa a integridade física da pessoa, até importantes conselhos sobre os procedimentos corretos em um acidente, por exemplo, podem ajudar significativamente alguém dependendo da situação.
As feridas e lesões aparentes na pele são fáceis de serem percebidas, isso porque são visíveis a olho nu e normalmente vem acompanhadas de outros sinais, como coceiras, vermelhidão e dores. Esse processo, é uma das maneiras mais eficazes que o sistema imunológico possui para avisar que algo no nosso corpo está errado.
Atualmente, na medicina, é possível encontrar vários distúrbios e doenças que provocam essas alterações na pele e por isso, o diagnóstico médico deve ser feito assim que elas surgirem, para que uma observação do quadro do indivíduo seja mais preciso, indicando a causa desse sintoma, para que seja ministrado o tratamento correto para a sua contenção ou cura.
As principais anomalias que costumam provocar as feridas na pele são:
Estresse;
Sarna;
Úlceras;
Dermatite;
Escaras;
Erupção por calor;
Rubéola;
Sarampo;
Catapora;
Piodermite;
Impetigo;
Cancro;
Infecções;
Diabetes;
Traumas;
Necrose;
Câncer de pele;
Doenças sexualmente transmissíveis;
O que fazer?
Assim que as feridas começarem a aparecer sem nenhuma razão, um médico clínico ou dermatológico deverá ser procurado, para que a primeira análise do quadro seja realizada. Posteriormente, siga todas as indicações do profissional, para que o caso seja tratado o mais rápido possível.
Evite passar medicamentos, abafar a área, ficar mexendo e removendo as casquinhas quando as feridas surgirem. Fique atento aos demais sintomas que esse sinal manifesta e os informe durante a consulta. Se você tiver diabetes, a ajuda médica deverá ser procurada imediatamente, pois essa doença retarda a cicatrização das lesões corporais.
A anemia é uma síndrome onde a capacidade do sangue de transportar oxigênio para os tecidos está reduzida, seja pela redução de eritrócitos ( hemácias ou glóbulos vermelhos) ou seja pela redução de hemoglobina. Essa falta de oxigênio nos órgãos é conhecida como hipoxia. Elas devem ser consideradas um sinal da alteração sanguínea, ou seja, redução do número de eritrócitos circulantes.
A anemia pode ser classificada como aguda ou crônica, adquiridas ou hereditária.
. Agudas – acomete quando há perda expressiva e acelerada de sangue, na maioria das vezes acontece com quem sofre um acidente, passa por cirurgia e tem sangramentos gastrintestinais.
. Crônicas – são provocadas por doenças de base, algumas hereditárias (talassemia e anemia falciforme) e outras adquiridas, como as que ocorrem por deficiência nutricional, tanto na gestação por deficiência de ferro (como a anemia ferropriva) ou por carência da vitamina B 12 e de ácido fólico (anemia megaloblástica).
Contudo elas ainda podem estar sendo classificadas de acordo com o VCM (volume corpuscular médio) ou tamanho das hemácias: microcíticas, macrocíticas e normocíticas.
Observação: Crianças, gestantes, lactantes, adolescentes ( moças) e mulheres adultas em períodos férteis são os grupos mais afetados pela anemia. Por tanto, requer maior atenção.
Causas
Anemia é causada por deficiência de ferro e pode acometer tanto crianças como gestantes. A Anemia surge devido o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa biodisponibilidade. No caso da gestante, ela pode ser causada também pelas baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do mineral, devido a formação dos tecidos maternos e fetais. No mais, ela será causada pela deficiência de vários nutrientes.
Sintomas
Os principais sinais e sintomas da anemia causada pela carência de ferro, são:
. Fadiga generalizada;
. Anorexia (falta de apetite);
. Palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas);
. Falta de disposição, apatia;
. Dificuldade de aprendizagem nas crianças;
. Tontura, fraqueza, dor muscular;
. Sonolência, falta de ar, palpitação e taquicardia;
Diagnóstico
Para que a anemia seja diagnosticada é necessário recorrer aos indicadores laboratoriais (hematológicos). É preciso realizar um exame de sangue, onde o nível de hemoglobina indicará se o mesmo tem sido amplamente utilizado em inquéritos epidemiológicos para anemia.
Tratamento e como evita-la
O tratamento da anemia vai ser determinado de acordo com a base que provocou a falta de produção ou a destruição das hemácias. Desta maneira o médico pode estar indicando vitaminas que contenham ferro suficiente para que possa estar melhorando e além disso, indicar alimentos que possam completar a deficiência que existente.
Para evitar a anemia, orientamos:
Alimentos que sejam favoráveis ao ganho de ferro e também do ácido ascórbico, como mostra os exemplos dados abaixo.
. O ferro que será fornecido ao organismo pode ser alimentos de origem animal e vegetal. No caso de origem animal, o fígado de qualquer animal e outras vísceras (miúdos) como rim e coração.
No caso dos alimentos de origem vegetal, destacam-se as folhas verde-escuros como agrião, couve, cheiro-verde, taioba. Além disso, os legumes também são essenciais como feijão, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha e outros. Mas não para por aí, nas frutas você encontrará o ácido ascórbico, um importante agente que auxilia no combate a anemia ( principalmente em frutas cítricas) ricas em proteínas e pode ser encontrada principalmente no açaí. Mas atenção, cuidado com o consumo em excesso. Todo tipo de alimento deve ser consumido com moderação.
Os sisos correspondem aos terceiros molares, sendo os últimos dentes que nascem e se desenvolvem nos seres humanos. Normalmente, o crescimento dessas estruturas, se manifesta entre 16 à 20 anos de idade, se distribuindo em 4 dentições, uma em cada canto da região bucal.
Mesmo sendo considerados muito importantes para a mastigação, os sisos não são dentes essenciais, sendo classificados como desnecessários para o desenvolvimento humano. Sua extração acontece (na maioria das vezes) porque:
Os sisos não cabem na carga dentária, ocasionando um apinhamento dos demais dentes;
Pela incapacidade de higiene adequada, devido a falta de acesso com as escovas;
Pela presença de cáries, doenças periodontais ou infecções;
Não conseguem nascer por causa da sua má posição na carga dentária ou pela falta de espaço;
Causam alterações na normalidade da mordida e da fala;
Geram dores em suas estruturas e em outras partes da face, como nos ouvidos e na mandíbula;
Extração
A cirurgia para remoção dos dentes sisos, pode ser realizada por um cirurgião dentista ou cirurgião buco-maxilo-facial. Eles podem ser extraídos antes ou depois de nascer.
Não existe nenhum tipo de contraindicação severa relacionada com a execução desse processo, mas os indivíduos que estão com a saúde comprometida ou com a região do siso afetada por algum transtorno, deverão esperar a liberação médica para a extração.
Pré-requisitos
Indica-se que a cirurgia seja realizada dos 16 aos 18 anos, isso porque nesse período, apenas as primeiras raízes dentárias dos sisos nasceram, o que possibilita uma remoção mais simples das suas estruturas.
Anestesia
A anestesia desse processo cirúrgico é local. Caso o paciente queira e o cirurgião liberar, poderá ainda ser utilizado um sedativo durante o processo, para diminuir a ansiedade do paciente, mas um acompanhante deverá estar presente para ficar orientando o indivíduo, enquanto os efeitos do medicamento não passa.
Cirurgia
A anestesia é aplicada próxima ao siso que será extraído. Assim que o local adormece, é realizada uma incisão na gengiva para que o cirurgião remova o osso que recobre o dente, o dente e todos os restos que fiquem nessa cavidade. Posteriormente, é feita uma sutura e a cirurgia é finalizada.
Tempo
O processo cirúrgico costuma durar entre uma à duas horas, de acordo com as dificuldades encontradas na realização do procedimento.
Recuperação
O tempo para recuperação completa do paciente irá variar de acordo com a complicação da cirurgia. Na maioria dos casos, nos primeiros dias, após a extração, é bem normal que os indivíduos sintam pequenos sangramentos locais, dificuldades para abrir ou fechar a boca, tenha edemas faciais (como inchaços), etc.
Complicações
Os principais problemas que costumam acontecer após a extração dos sisos são infecções, alveolite, trismo e parestesia.
Pós-operatório
Nos primeiros dias após a realização da cirurgia, é necessário que alguns cuidados sejam tomados e procedimentos feitos, como:
Dieta líquida nos três primeiros dias;
Consumo de alimentosa mornos por uma semana;
Preferência por alimentos pastosos até que os incômodos da cirurgia passem;
Evitar fazer bochechos e cuspir nas primeiras 24 horas após a extração;
Faça o uso correto dos medicamentos ministrados pelos médicos;
Não fume e nem consuma bebidas alcoólicas pelo menos nos primeiros sete dias;
Escove os dentes de maneira mais suave e delicada e evite aproximar a escova dos dentes próximos aos sisos nos primeiros dias, devido a presença dos pontos no local;
Volte ao consultório do dentista cirurgião para a remoção dos pontos no dia marcado;
A sinusite é uma inflamação na região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Trata-se de uma doença secundária a uma infecção, quadro alérgico ou qualquer fator que atrapalhe a drenagem de secreção. Por isso deve ser tratada com atenção.
Causas
A sinusite alérgica pode ser causada por agentes infecciosos como bactérias, fungos, vírus e outros fatores que podem desencadear a rinopatia alérgica, que acontece devido a exposição a determinados agentes químicos e alterações na anatomia nasal ou dos seios da face. Veja os tipos de sinusites:
. Aguda – É quando os sintomas estão presentes em um período inferior a 12 semanas.
. Crônica – É quando o inchaço e a inflamação dos seios nasais estão presentes por mais de 12 semanas.
Sintomas
. Secreção nasal;
. Dor de cabeça;
. Dor nos olhos e na face;
. Dificuldade em respirar;
. Febre;
Tipos de Tratamento
A sinusite alérgica não tem cura, mas pode ser controlada.
O tratamento para sinusite alérgica pode ser ministrado através do uso de antialérgicos. Mas àqueles que não podem e não querem tomar nenhum tipo de medicação, o médico indicará que o paciente consuma bastante líquido, principalmente água, pois ela ajuda as secreções ficarem mais fáceis de serem eliminadas. E aliando a água, você também pode ingerir sucos ricos em vitamina C, como a laranja e acerola ( lembrando que ambos devem ser naturais).
Observação
* Não ficar em locais fechados que contenha ar-condicionado, pois ele facilita a infecção através de fungos, vírus e bactérias;
* Trocar as fronhas e lençóis de sua cama regularmente ( 1 semana);
* Lavar o cobertor e edredom ao menos uma vez na semana;
* Evitar locais onde há acumulo de poeira e pelos;
* Não ter cortinas ou carpetes nos locais onde for passar a maior parte do tempo;
* Se possível, evitar travesseiros e ursos de pelúcia;
O AVC (Acidente Cardiovascular Cerebral) ou AVE (Acidente Vascular Encefálico), conhecido popularmente como derrame cerebral, corresponde a uma enfermidade de nível grave, que ocasiona o entupimento ou até mesmo o rompimento dos vasos que encaminham o sangue ao cérebro, provocando a paralisia da região cerebral da área afetada.
Essa perda rápida de funções neurológicas, acometem milhares de pessoas no mundo, todos os anos. O comprometimento do tecido cerebral nesses quadros pode causar gravíssimas sequelas ao indivíduo, sejam elas de razão motora, psicológica ou neurológica. É importante ressaltar, que essa doença nem sempre tem cura.
Tipos
»AVC Isquêmico: Quando acontece o entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro; »AVC Hemorrágico: Quando acontece o rompimento do vaso, provocando sangramento no cérebro.
Sintomas
O AVC Isquêmico é o mais comum, mas o Hemorrágico é muito mais grave, podendo ocasionar até mesmo a morte do indivíduo. Ambos tipos possuem os mesmos sintomas, sendo eles:
» Desequilíbrios; » Dor de cabeça muito forte; » Dificuldade para falar e se expressar; » Sensação de formigamento em uma ou mais partes do corpo; » Dificuldade em se levantar ou em permanecer de pé; » Visão embaçada; » Perda parcial da visão; » Falta de controle da urina ou das fezes;
Sequelas
As principais sequelas que acometem o indivíduo após um AVC são a dificuldade em comunicar, nervosismo, irritabilidade e a paralisia de um dos lados da estrutura corporal.
Diagnóstico
A análise baseada em cima do histórico de vida do paciente e o exame clínico, são as maneiras utilizadas para diagnosticar o paciente.
Fatores de risco
» Hipertensão arterial; » Doença cardíaca; » Tabagismo; » Consumo excessivo de bebidas alcoólicas; » Diabetes; » Idosos; » Obesidade; » Uso de anticoncepcionais hormonais; » Más condições de vida; » Malformação arteriovenosa cerebral;
Tratamento
Os métodos realizados para controlar a doença irão variar de acordo com o diagnóstico do médico, a idade do paciente, o tipo de AVC e o grau clínico em que o quadro do mesmo se encontra. A mudança alimentar, o uso de medicamentos, sessões de fisioterapia e fonoaudiologia serão essenciais durante todo o tratamento.
Atenção: Quanto antes a doença for diagnosticada e o tratamento iniciado, menos sequelas o enfermo terá.
Prevenção
A melhor maneira de prevenir o aparecimento do AVC, é controlar os fatores de risco, adequar os hábitos de vida e manter a saúde sempre em dia.
Aviso
Todos os dados contidos nesse artigo se fazem apenas como um informativo. Para mais esclarecimentos, procure ajuda médica.
A pele corresponde ao órgão que integra o tecido tegumentar da estrutura corporal, sendo caracterizada como o revestimento externo do corpo, descrito como o maior e mais pesado órgão de toda a complexidade do organismo humano. Tem como suas principais funções a reserva de nutrientes, proteção dos tecidos subjacentes, contenção das terminações nervosas sensitivas e regulação da temperatura somática.
Devido a sua importância, os transtornos que a acometem, proporcionam grandes danos ao corpo. Um dos problemas mais destacados em consultórios dermatológicos pelos pacientes são a inflamação da pele, processo que causa alterações na cor e na textura nesse tecido, além do aparecimento de algumas erupções.
Os principais fatores que ocasionam essa anomalia são:
» Catapora; » Sarampo; » Rubéola; » Dermatite; » Dermatite seborreica; » Eczema; » Impetigo; » Psoríase; » Herpes-zoster; » Mordidas e picadas de insetos; » Uso de medicamentos; » Eritema infeccioso; » Escarlatina; » Artrite reumatoide; » Doença de Kawasaki; » Lúpus eritematoso;
Fatores de risco
Os principais motivos que costumam agravar a inflamação da pele são o estresse, a idade, afadiga,oleosidade da pele, mudanças climáticas bruscas, uso xampus e loções à base de álcool, entre outros.
Ajuda médica
Assim que as alterações começarem a aparecer, um dermatologista deverá ser procurado imediatamente, para que um diagnóstico preciso seja realizado e o tratamento inciado o quanto antes, evitando maiores ou mais graves complicações ao paciente.
Tratamento e recomendações
Os principais métodos de tratamento desse transtorno são as mudanças de hábitos de vida, o desuso de alguns produtos e a utilização de medicamentos. Outros procedimentos poderão ser executados, dependendo da causa da inflamação.
Durante todo o tratamento, é importante que o paciente:
» Evite ao máximo ficar esfregando a pele; » Tome banho em água morna; » Não mantenha a pele abafada; » Não utilize nenhuma loção ou produto recentemente aplicado; » Evite aplicar qualquer tipo de produto sobre a região afetada; » Utilize limpadores suaves para tomar banho, ao invés de sabonetes; » Realize consultas regulares em consultórios dermatológicos para avaliações da pele;
Aviso
As informações contidas nesse texto, são de inteiro uso de pesquisas sobre a inflamação na pele. Para maiores orientações, procure ajuda médica!