Não é de hoje que os assuntos femininos possuem uma caráter próprio que muitas vezes os homens se quer entendem. Os assuntos das mulheres vão desde jóias, maquiagens, produtos para o dia a dia, até movimentos em busca de suas causas, empregos e outros.
Visando esses e outros motivos específicos para esse mundo, os assuntos femininos ganharam destaque e exclusividade na maioria dos ambientes editoriais e virtuais.
A menstruação é o descolamento do revestimento do útero. Ela pode estar sendo caracterizada pelo sangramento vaginal que ocorre entre 5 à 7 dias todos os meses. Ela marca os anos férteis da mulher que se inicia na primeira menstruação, chamada de menarca e dura até a menopausa ( período em que a mulher para de menstruar).
E quando a mulher fica menstruada, ela passa pelo famoso ciclo menstrual que é dividido em 3 fases determinadas por alterações hormonais que se repetem mensalmente. Normalmente o ciclo pode durar até 28 dias, mas é possível que varie entre 23 e 35 dias. Entretanto isso vai depender do organismo de cada mulher.
Em alguns casos o ciclo menstrual pode ser irregular, fazendo com que a mulher não saiba ao certo quando ele chegará, o que não é bom pois gera desconforto e até mesmo ansiedade.
Esses casos irregulares podem acontecer no início da menstruação, ou seja, ele pode vir e depois não voltar no próximo mês referente aos cálculos, no final de uma gravidez quando o ciclo ainda está voltando ao normal ou na menopausa.
Observação: mulheres que apresentam o ciclo irregular possuem dificuldade para engravidar, pois não conseguem fazer o cálculo do período fértil com exatidão.
Fases do Ciclo Menstrual
. Fase folicular: começa no primeiro dia da menstruação e dura em média 12 dias.
. Fase ovulatória: dura em média 8 dias, porém tem seu pico no 14º dia a partir do início da menstruação. Isso se o ciclo for de 28 dias.
. Fase lútea: dura em média 10 dias. Ele é o preparo do útero para o início da próxima menstruação.
Período Fértil
O período fértil feminino é o momento em que a mulher vai estar ovulando. Tal período ocorre por volta do 14º dia, contando a partir do primeiro dia de menstruação, isso se for um ciclo de 28 dias. E para soma-lo é bem simples.
Em um ciclo de 28 dias deve-se contar 14 dias a partir da última menstruação. Em meio a essa data deve-se prestar atenção nos três dias antes e depois dela, pois será o dia em que estará fértil nesse período. O que acaba possibilitando da mulher ter maiores chances de engravidar caso queira ou não se previna.
Todas as gestantes tem flatulências e isso ocorre pelo fato do organismo produzir, em média, cerca de 0,5 à 1,7 litro de gases por dia. E a mulher que está grávida deve encontrar alguma maneira de elimina-los pois pode gerar incômodos e um deles são as temíveis cólicas.
Para quem é mamãe de primeira viagem e não sabe, essa quantidade de gases produzidas pelo o organismo, por dia, tende a aumentar. Não fique assustada se a sua barriga começar a fazer barulhos estranhos ou se a vontade de colocar liberar a flatulência aumentar, pois é algo natural do próprio organismo.
Como tudo isso acontece?
Isso tende acontecer devido as doses de progesterona, produzidas no início da gestação, relaxarem os tecidos do corpo, incluindo o trato gastrointestinal. E tal relaxamento desacelera o processo digestivo,o que acaba ocasionando o acumulo de gases e outros sintomas. Uma das principais causas do surgimento de gazes são as refeições pesadas e fora de hora. Por tanto, fica a dica, nada de consumir alimentos pesados e fora de hora, assim evitará eventuais transtornos
E não para por ai não, na reta final da gestação o útero domina a cavidade abdominal, retardando ainda mais a digestão e pressiona o estômago causando os sintomas comumente a esse problema.
Sintomas:
* Dor abdominal intensa, por vezes em forma de pontada. * Flatulência. * Prisão de ventre. * Cólica intestinal.
O que fazer para diminui-las?
* Não fazer refeições grandes e pesadas. Ao invés disso, procurar por alimentos saudáveis e diminuir o tempo entre elas.
* Não falar enquanto estiver comendo.
* Tentar não ingerir líquidos durante as refeições.
A gravidez é um momento mágico para todas as mulheres, porém, após o parto, ela deixa algumas de mau humor pelo fato da barriga ficar flácida, ai vem o estresse, a dieta que não funciona e o medo do parceiro não olhar mais para ela. Meninas, fiquem calmas, em tudo há uma solução. Acompanhe as dicas expressas no decorrer do artigo.
Dicas
Ás que ainda estão grávidas a dica é, manter a alimentação balanceada, usar óleos corporais e fazer exercícios ( sem exageros). Lembrem-se de procurar manter hábitos saudáveis, como se alimentar nas horas certas, consumindo uma variedade de frutas e legumes. Evitar o consumo excessivo de sal e açúcar essencial. Também está listado evitar frituras e assados em demasia.
Mas, você vem e nos pergunta:
E o desejo, onde fica?
Resposta: o desejo pode ser realizado. A final de contas, uma mulher grávida não consegue se conter. Mas o que pedimos é que controle os impulsos e se alimente de maneira adequada. Pois além de fazer bem para sua vida, também fará bem para o desenvolvimento do seu bebê.
Exercício físico, pode?
Resposta: pode! Não estamos pedindo para entrar na academia e se matar puxando peso, mas procurar fazer exercícios que sejam leves e que te ajudem a manter o peso. Por exemplo: caminhada, ioga, pilates e outras atividades ( moderadas).
Que tipo de óleo?
Resposta: o óleo pode ser de amêndoas ou de uva, ambos irão deixar a pele hidratada não deixando perder a elasticidade e evita estrias.
Mas se a mamãe já entrou para o time daquelas que já deram a luz e ainda não emagreceram, voltaram com a barriga ao normal, fiquem atentas pois as dicas podem ser parecidas, mas o empenho tem de ser muito maior.
1° Dieta: procure um nutricionista e inicie a dieta como alimentos que irão te ajudar no auxilio da perda de gordura e no ganho de massa.
2° Exercício: em principal o funcional e aeróbico. Procure por exercícios localizados e que te ajudem no auxílio da perda de gordura. Corra, entre em uma aula dança, faça pilates e puxe peso, sim. E acima de tudo, faça abdominais. Todos exercícios devem ser realizados sem exageros.
3° Use cinta: uma cinta pós-cirurgia, por um período de dois meses ainda mais se o parto tiver sido cesário. A vai ajudar a manter a cintura e devolver a elasticidade da pele.
É normal os bebês perderem o cabelo nos primeiros seis meses, isso acontece devido o ciclo capilar possuir três fases, sendo elas: o crescimento, repouso e queda. E no caso dos recém-nascidos, todos os folículos capilares se encontram em período de repouso, sendo assim eles não tendem a crescer.
Tal calvície gradativa pode estar sendo atribuída devido fatores hormonais, pois antes de nascer, o feto vai possuir uma alta concentração de hormônios sexuais, que vão ser provenientes da mãe e após o parto, tais níveis tendem a cair, fazendo com que o cabelo do bebê caia também.
No mais, ele pode ter apenas falhas no couro cabeludo devido estar sempre na mesma posição no momento de dormir ou ainda por preferir virar o pescoço para um único lado no momento de deitar. Por tanto, anotem uma dica simples do que pode estar sendo feito.
> Mude sempre a posição de seu filho dormir, assim estará evitando a perda de cabelo no local.
Mamãe, não precisa ficar preocupada com isso, a partir do momento em que o bebê começa a andar, sentar ou ainda ter seus próprios movimentos, sem precisar de ajuda alguma, tal problema irá desaparecer. Só fique atenta quanto a idade, pois se passar dos seis meses vai ser preciso procurar auxílio médico, pois pode indicar que ele esteja com alguma falha na alimentação ou doente.
Acompanhe abaixo algumas dicas do que se pode estar fazendo quando isso acontecer.
Dicas
Lembre-se: a queda dos cabelos será por um período curto. Por tanto mamãe, não precisa se preocupar, pois o bebê ainda está na fase da amamentação, que é muito importante, pois o leite materno, além de alimento, possui nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
Não use nenhum tipo de produto ou receita caseira, sem consulta médica. Entenda que esse é um processo que acontece com toda pessoa, e que a única coisa que deverá ser feita é aguardar. Então, não acredite em produtos milagrosos!
Evite usar toucas ou bonés no bebê, pois eles tendem impedir o couro cabeludo de receber os nutrientes que precisa e pode facilitar a queda do cabelo.
Caso ele não esteja mais se alimentando do leite materno, procure suprir com as vitaminas que ele necessita. E para isso é preciso de uma consulta específica com o pediatra.
Muitas mulheres questionam se existe um parto especifico para cada uma, pois sempre acontece de um parto ser melhor que o outro devido as condições que o bebê e a mãe se encontram. Isso é verdade, pois cada parto será diferenciado por causa do organismo da mulher. Toda gestante deve perguntar ao seu médico, que faz o acompanhamento do pré-natal, qual o tipo de parto mais indicado para o seu caso.
Dentre as escolhas que a gestante pode fazer, ela deve analisar o preparo psicológico, tanto dela quanto a do companheiro e familiares. A saúde materna, fetal e o ambiente social é primordial. Colocando em pratica estas analises, tudo ocorrerá com mais facilidade para todos. E em meio as opções que a maioria tem,encontra-se o parto normal, que não é apenas aquele “natural” que o bebê vem ao mundo pela vagina da sua mãe.
Mas o parto natural pode estar sendo realizado de várias maneiras, desde que bebê venha ao mundo pelo modo tradicional. E para esclarecer melhor o assunto, vejamos abaixo como funciona cada tipo de parto normal.
Tipos de partos normais
. Parto Normal: nele o médico avalia as condições da gestante e vê o que é preciso estar sendo feito. O parto acontece por meio da vagina, assim como a maioria dos normais. A única diferença que pode ter nesse parto é na medicação, que pode estar sendo aplicado para que haja maiores precauções no momento da gestante dar a luz. Ao contrário do parto normal simples que é realizado de modo convencional. Nele o médico não aplica nenhum tipo de medicação na gestante para facilitar a saída do bebê e diminuir a dor.
. Parto na água: é realizado com a gestante dento de uma banheira ou piscina. A água deve estar na temperatura ideal ( 37° C graus) e tampar toda a barriga da gestante. Se o papai quiser ficar com ela é bom, pois ajuda no momento da compressão. No mais, ele é realizado igual os demais, a única diferença que o parto ocorre na água.
. Parto de Leboyer: não é muito diferente dos outros tipos de parto, a única coisa que o diferencia é a luz e o silêncio que é pedido durante o parto. A luz fica climatizada, ou seja, baixa e o silêncio deve ser mantido por todos. Desta maneira nem o bebê e muito menos a mãe irão se assustar tanto.
. Parto Humanizado: segundo a OMS – organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde, o parto humanizado é o mais indicado para ser realizado. O procedimento é realizado em casa por uma parteira normal e não por um médico. Porém, nestes casos, a mamãe deve ir ao médico fazer o pré- natal e ver se realmente tem condições de estar passando por essa situação. Se o médico liberar, ela deve se preparar bem. O parto acontece de maneira normal. A grávida fica deitada na cama de modo onde dê para a parteira fazer o serviço. E logo após o nascimento da criança, a mesma faz todos os procedimentos que um médico faz, para que o bebê tenha a saúde normal. Sendo assim, ela corta o cordão umbilical de modo correto, limpa o bebê e o entrega à mãe.
. Parto Fórceps: o nome pode parecer estranho, porém ele é um procedimento normal. No tanto, que ele é realizado com a gestante deitada na cama, na posição ideal, com as pernas abertas para que haja melhor visão da criança. O bebê nasce pela região genital da mulher, assim como nos outros partos naturais.
No momento em que o parto estiver sendo realizado, o médico que estiver realizando o procedimento poderá utilizar instrumentos cirúrgicos para ajudar na saída do bebê.
. Parto de Cócoras: é realizado do mesmo modo que o normal mas a posição muda, a mulher fica de cócoras (agachada) com os joelhos flexionados. Esse tipo de parto pode estar sendo realizado no hospital ou aonde a grávida preferir, pois onde ela se sentir mais a vontade, melhor será. No mais, ele é um parto rápido, auxiliado pela gravidade e comodo tanto para a mulher quanto ao recém-nascido.
O parto de cócoras é indicado às gestantes que tiveram a gestação saudável e que não possui problema de pressão. E ele só pode ser realizado caso o feto esteja em posição cefálica (de cabeça para baixo).
Vantagens do Parto Normal
* Traz melhor recuperação da mulher;
* Menos riscos quanto a infecções, hemorragias e lesões de órgãos como bexiga, uretra, artérias e intestinos;
* A perda de sangue é menor que no parto cesárea;
* O vínculo entre a mãe e o filho tem mais chances de ser intenso;
* Ajuda o bebê eliminar todo o líquido amniótico das vias respiratórias, aliviando desconfortos respiratórios.
A perda de sangue é menor que no parto cesárea, já que não é preciso realizar cortes grandes e profundos. Para ter uma ideia: a cirurgia abdominal da cesariana provoca uma perda de torno de 1,5 litros de sangue, enquanto que o parto normal costuma provocar perda de até meio litro.
A gravidez é lindo, assim como o momento do parto que pode estar sendo realizado de diversas maneiras, não apenas de modo convencional. Para quem não sabe, existem cerca de sete tipos de partos: normal, cesárea, cócoras, fórceps, leboyer, humanizado, sem dor e na água,
Parto na água
Esse parto se caracteriza quando a mãe dá a luz dentro da água. Para que isso aconteça, deve-se preparar todo o ambiente e montar uma estrutura tanto física como emocional tanto à mãe quanto o pai.
Por tanto, para que tudo aconteça é necessário que:
A mulher fique sentada em uma banheira ou piscina, de tamanho e espaço apropriado, com a água em uma temperatura entorno dos 37° graus cobrindo toda a barriga. Com o estourar da bolsa, o médico inicia o processo natural do parto, que é pedir para a gestante ajudar na saída do bebê. O médico fica apenas olhando o caminho que o bebê está fazendo e pedindo para que ela se esforce, empurrando o bebê para fora.
Observação: A água tem de ser morna porque a gestante fica mais relaxada e as dores das contrações são mais aliviadas. E isso só vai acontecer por causa que ela provoca o aumento da irrigação sanguínea, a diminuição da pressão arterial e o relaxamento muscular.
E quando o bebê conseguir sair, o médico realiza o procedimento do cordão umbilical, que consiste em seu corte e o sangue é estancado em seguida. O bebê é limpo e mostrado à mãe, no qual ela deve permanecer sentada para para que o médico possa analisar a situação no pós-parto e verificar se está tudo bem com o recém-nascido.
Este parto é mais rápido e menos dolorido, além disso é mais tranqüilo para o bebê. E ele só não é recomendado em: trabalho de parto prematuro, presença de mecônio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento demasiado, diabetes, HIV positivo, Hepatite-B, Herpes Genital ativo, bebês com mais de 4kg ou que precisam de monitoramento contínuo.