Tabelinha do período fértil para engravidar

O período fértil feminino ocorre por volta do 14º dia, contando a partir do primeiro dia de menstruação. É fácil calcular os dias férteis do ciclo menstrual, porque a ovulação acontece quando o óvulo desce pelas trompas de falópio, onde pode estar sendo fecundado.

 Para calcular o período fértil, é necessário considerar que a concepção aconteça sempre no meio do ciclo, desta maneira, entorno do 14º dia de um ciclo normal. Dessa forma, para estimar os períodos férteis, é preciso contar 14 dias a partir da data em que veio a última menstruação, pois a ovulação poderá acontecer entre 3 dias antes ou 3 dias depois, data considerada o período fértil da mulher. 

Tabelinha para engravidar

Sabendo quando vai ser o período fértil, fica mais fácil usar a tabelinha para engravidar.

Por meio dessa técnica pode-se estar evitando uma possível gestação, também.
Utilize o calendário para saber qual o seu período fértil. (foto:divulgação)

 

Para usar a tabelinha, basta anotar no calendário os dias da menstruação, deste modo fica fácil de realizar as contas para saber exatamente quando deve ter relações. Caso o ciclo menstrual seja de 28 dias, marque o primeiro dia de menstruação no calendário e depois conte 14 dias. Nesta data, a mulher estará no seu dia fértil.

Mas, como esse dia pode variar devido as diversas situações, deve-se considerar ter relações 2 dias antes e 2 dias depois do dia fértil. Então, para quem  deseja engravidar, é essencial ter relações durante esse período, pois as chances são maiores. 

Por exemplo:

* Se a menstruação vier no dia 1, a mulher deve ter relações dos dias 12 ao dia 16 para engravidar, pois este é o seu período fértil.

Atenção, esse método tende a funcionar com mulheres que possuem o ciclo regular. Já quem tem um ciclo menstruação irregular, indica-se que use o exame de farmácia, no qual indica o período fértil. Por tanto, para engravidar utilizando esses meios, é necessário estar em dia com o ciclo.

Cesariana ou parto normal

Assim que a gravidez é comprovada e o pré-natal se inicia, a mulher juntamente com o seu médico já começam a praticar longos diálogos para decidir o método de parto que será realizado para o nascimento do bebê. Os dados coletados nos exames durante esse período é quem ajuda a ditar as possibilidades de procedimentos para a gestação da paciente.

Os dois tipos de partos mais realizados são a cesariana e o normal ou vaginal. Ambos possuem suas características específicas de realização, proporcionando benefícios e alguns perigos à saúde da mãe e do bebê, em alguns casos, principalmente nas gestações de alto risco. Por isso essa análise faz tão importante.

Cesariana ou parto normal?
Mulher gestante aguardando a hora do parto.
(Foto: Divulgação)

Parto normal

Assim que as contrações começam com muita intensidade e frequência, a gestante deve ser levada para o hospital onde o médico irá avaliar a dilatação do colo do útero que terá que ter pelo menos 10 cm, espaço considerado adequado para que o bebê passe pelo canal. Um pequeno corte é feito na região perineal para facilitar esse processo.

Assim que o colo do útero estiver completamente dilatado e as contrações se tornarem mais intensas, proporcionando muita dor à paciente, as paredes do útero farão uma pressão que, juntamente com os impulsos proporcionados pela mãe, impulsionarão o bebê para que ele nasça.

Muitos médicos aplicam pequenas dosagens de anestesia em gestantes na hora do parto normal, para que as dores diminuam um pouco, mas realizar o procedimento sem essa substância, oferece menos riscos à saúde da mãe e do bebê.

Observação: mulheres afirmam que as dores das contrações diminuem cerca de 70% ou maus depois que são a luz.

Dica: há procedimentos que podem ser realizados durante toda a gestação para ajudar a mulher no momento do parto normal, como o pompoarismo e os exercícios pélvicos feitos com bolas de pilates, pois ambos ajudam a melhorar a contração e o relaxamento muscular vaginal.

Cesariana

Se trata de um procedimento cirúrgico, onde a mulher recebe anestesia raquiana ou peridural nas vértebras e posteriormente a equipe médica realiza processos de sondagem, antissepsia da região abdominal para a incisão de sete camadas do organismo, para em seguida retirar o bebê – todas elas serão costuradas posteriormente.

Tempo de duração

» Parto normal: pode vir a durar até 15 horas, devido a dilatação do canal. O primeiro parto normal costuma demorar mais que o segundo em diante.
» Cesariana: se a mulher estiver em boas condições, esse processo costuma durar por cerca de 1 hora.

Qual é o mais indicado?

O parto normal é o mais indicado para a mulher, quando a gravidez não é de risco, isso porque proporciona vários benefícios como uma recuperação mais rápida, além de ser um procedimento emocional que liga o laço emocional materno com a criança.

A cesariana é realizada em menos tempo e não proporciona dores na hora do parto para a mulher, mas os seus desconfortos aparecem depois, durante a recuperação, que se faz por um período muito mais prolongado que o parto normal. Esse método é indicado para gravidez de alto risco e nos casos que o bebê passou da hora de nascer.

Qual escolher?

Essa escolha varia de acordo com as vontades da gestante, suas condições financeiras e físicas, isso porque as cesarianas costumam ser realizadas em hospitais de rede privada, sendo realizado na rede pública apenas quando o parto oferece riscos à saúde do bebê e da mãe.

Dica: converse com o seu médico, veja vídeos e leia artigos sobre o assunto e decida o método que deseja utilizar.

Recuperação

» Parto normal: a mulher poderá se levantar logo após a realização do parto. Não existe dores na recuperação e os pontos dados na região íntima costumam se expelir naturalmente. Nesse caso, o médico costuma estipular o resguardo de 1 mês.

» Cesariana: a mulher só poderá levantar entre 6 à 12 horas depois do parto. Dores e desconfortos são presentes durante quase toda a recuperação, onde se dão com mais intensidade nos primeiros dias. Os pontos devem ser tirados de 10 à 30 dias. O resguardo costuma se dar por cerca de 3 meses para uma total recuperação do organismo.

Pós e contras

Cesariana ou parto normal?
Benefícios e malefícios do parto normal e da cesariana.
(Foto: Divulgação)

Dores ao respirar fundo na gravidez

O período gestacional proporciona vários desconfortos para a qualidade de vida da mulher, isso porque seu organismo se modifica diariamente para atender as necessidades do desenvolvimento e crescimento do bebê. A maior parte desses incômodos são considerados normais pelos obstetras, de acordo com a sua frequência e intensidade, mas em quadros singulares nem tudo o que parece é.

As dores ao respirar são um dos sintomas mais questionados nos consultórios ginecológicos e obstétricos durante a gravidez, onde costumam aparecer com mais frequência após a 20° semana de gestação. Esse fator costuma não indicar nenhum problema quando o pré-natal e todos os exames estão em dias, assim como as avaliações médicas.

A causa mais simples dessa dor se dá pela coluna, pelo peso do útero e pelas mudanças hormonais que acontecem durante os 9 meses de gestação. Já nos quadros mais graves, esse desconforto pode ser um forte sinal de uma possível pré-eclâmpsia, isso se outros sintomas desse transtorno também estiverem presentes.

Dor nas costas

Dor ao respirar: causas e tratamento.
Dores ao respirar são um dos sintomas mais questionados nos consultórios ginecológicos e obstétricos durante a gravidez, onde costumam aparecer com mais frequência após a 20° semana de gestação. (Foto: Divulgação)

As dores ao respirar fundo podem se dar pela coluna devido a musculatura, postura inadequada, carregamento de peso ou atividades realizadas em excesso. Em casos específicos, pode-se ainda constatar a presença de lesões, doenças pulmonares, inflamações dos nervos da região, entre outros distúrbios.

Tratamento

» Ficar em repouso;
» Evitar permanecer muito tempo na mesma posição;
» Praticar exercícios físicos com acompanhamento profissional;
» Não pegar peso;
» Diminuir as atividades de casa e do trabalho;
» Usar sapatos mais confortáveis, evitando o salto alto;
» Uso de medicamentos – com prescrição médica;

Pré-eclampsia

Essa enfermidade costuma acometer a gestante após a 20° semana de gravidez, fazendo com que ela desenvolva a proteína na urina e a hipertensão. Ainda não existem fatores que comprovem as causas dessa doença, mas especialistas afirmam que ela geralmente está ligada com a primeira gestação, obesidade, gravidez múltipla, histórico de diabetes, doença renal, hipertensão e em mulheres que possuem mais de 35 anos de idade.

Pode-se desconfiar dessa enfermidade quando as dores ao respirar vierem acompanhadas dos seguintes sintomas:

» Ganho de peso de forma rápida e intensa;
» Inchaço das mãos, dos pés e da face;
» Dores abdominais e de cabeça;
» Diminuição da frequência urinária;
» Náusea;
» Vômitos;
» Alterações na visão;
» Agitação;

Tratamento

Uso de medicamentos juntamente com o acompanhamento médico para a analise da contenção da doença, em casos onde o bebê ainda não está desenvolvido, já nos que estão, o tratamento mais indicado é a realização dor parto prematuro.

Atenção

É muito importante que o pré-natal seja realizado corretamente durante todo o período gestacional, pois ele é responsável por prevenir e tratar vários tipos de transtornos na saúde da mulher e do bebê. Caso as alterações no seu corpo estejam atrapalhando a sua qualidade de vida ou se dando de forma intensa e frequente, ligue imediatamente para o seu obstetra ou procure ajuda médica, pois durante esse período, nenhum cuidado é demais.

Dores pós-parto normal

O parto normal, mesmo sendo um dos mais recomendados pelos obstetras, precisa de muitos cuidados, assim como os demais procedimentos. Isso porque após a sua realização, o corpo da mulher começa voltar ao que era, se regenerando das várias transformações que obteve durante toda a gestação.

Vários sintomas podem decorrer durante o pós parto ou puerpério, principalmente se a mulher não obedecer o famoso “resguardo”. Quando esse período não é respeitado, o organismo sente os efeitos por toda a vida, variando de intensidade de acordo com cada quadro.

Existem alguns sinais nesse momento que merecem um pouco mais de atenção, não somente da figura feminina, mas também do seu obstetra ou ginecologista, pois alguns deles podem representar alguns perigos à sua saúde ou fornecer possibilidades maiores para que o corpo obtenha alguns fatores de risco, sendo eles:

Cuidados necessários no pós parto normal.
O parto normal requer diversos cuidados.
(Foto: Divulgação)

» Cólicas fortes;
» Sangramento vaginal;
» Pressão alta;
» Dor de cabeça frequente e intensa;
» Falta de ar;
» Dor no peito;
» Febre alta – acima de 38 °C;
» Insônia que afeta a qualidade de vida;
» Dores fortes abdominais e na região íntima;
» Dificuldade em urinar;
» Sensibilidade vaginal;
» Secreção com mal cheiro;
» Incapacidade de segurar as fezes.

Cuidados

Todas as descrições abaixo poderão ajudar em sua recuperação depois da realização do parto normal.

» Prefira consumir alimentos líquidos e pastosos nos primeiros dias após a realização do parto;

» Quando conseguir voltar a se alimentar normalmente, evite comer alimentos industrializados, gordurosos e com altas taxas de açúcares. Prefira refeições mais saudáveis, isso irá ajudar não somente a manter a sua saúde, mas a proporcionar nutrientes para o bebê e fazer com que o seu corpo volte ao normal de maneira mais rápida;

» Beba bastante água para hidratar o corpo e evite o consumo de bebidas gaseificadas;

» Respeite todo o resguardo, descanse bastante para que não sinta os efeitos colaterais depois;

» Higienize as suas partes íntimas com mais frequência, assim evitará possíveis irritações, alergias ou infecções;

» Evite o uso de drogas lícitas e ilícitas no pós parto e durante toda a amamentação da criança;

» Só tome medicamentos se o seu obstetra ou ginecologista receitar;

» Observe bem a secreção genital nos 15 primeiros dias após a realização do parto. Normalmente ela se manifesta com pequenas quantidades de sangue, depois de cor amarela, até ficar com sua tonalidade normal. Lembre-se que, ela não deve ter mal cheiro, caso isso aconteça, procure seu médico;

» Pequenos alongamentos podem ajudar a diminuir os desconfortos causados nesse período;

» As relações sexuais só devem ser iniciadas quando a genital feminina estiver completamente cicatrizada e a mulher se sentir bem para tal prática.

Tosse na gravidez prejudica o bebê

Mamãe, previna-se.

A tosse na gravidez só vai prejudicar o bebê se ela estiver envolvida com alguma doença, como a bronquite por exemplo. Mas fora isso, ela não vai fazer mal algum, mas deve ser observada.

Se por acaso a tosse persistir e vier acompanhada de outros sintomas, a gestante deve procurar um médico, no caso o profissional com quem  iniciou o pré-natal. Por tanto mamães, nada de automedicação.

Mas porque ela acontece?

 A tosse na gravidez acontece devido o período em que a mulher sofre alterações hormonais. Período em que estão mais sensível às alergias, gripes e outros problemas que podem provocar a tosse. Por isso que a tosse pode acabar sendo um fator normal, na gestação.

Mamãe, previna-se.
A tosse só vai prejudicar o bebê na gravidez, caso ela seja acometida por alguma doença grave.
( foto: divulgação)

Como evitar ou melhorar?

Bom, para evitar aconselhamos:

* Que não se fique em ambientes fechados por muito tempo.

* Que mantenha os forros de cama e corpo, sempre limpos.

* Que não tenha contato com animais.

* Que evite locais onde possui acumulo de poeira ou fungos.

E para melhorar, além das dicas que demos para evitar, pode-se estar fazendo também:

* Tomando bastante líquido.

* Fazendo exercícios físicos, para ajudar a liberar substâncias ruins no organismo.

* Tendo uma alimentação balanceada e com alimentos leves.

E tomando um chá. Mas atenção, tome cuidado com o tipo de chá que vai tomar. Nós do Brasil Blogado indicamos um de mel, gengibre e limão. Simples, fácil e que não faz mal algum.

Receita do Chá

Ingredientes

04 rodelas de limão

02 pedaços médios de gengibre

03 xícaras de água

02 colheres de mel

O chá possui grandes ativos, para ajudar na melhora da gripe.
O chá pode ajudar na liberação da infecção, caso esteja presente no organismo. (foto: reprodução)

Modo de preparo

Dentro de uma vasilha coloque água, mel e limão. Feito isso, pegue a gengibre e amasse. Em seguida despeja na vasilha e leve ao fogo por cerca de dez minutos.

Passado o tempo de fervura, desligue, coe e tome. O chá pode estar sendo tomado duas vezes ao dia, por uma semana.

Diarreia no início da gravidez é perigoso?

A gravidez proporciona várias modificações no organismo de uma mulher durante o período gestacional. Nesse processo, é essencial que o pré-natal seja realizado corretamente para que o médico avalie a saúde da mãe e do feto.

Devido as várias transformações, o sistema imunológico por vezes fica mais sensível, deixando o organismo mais propenso para a obtenção de doenças. O trato digestivo é uma das áreas que pode ficar mais instável durante esse período, tendo como o seu principal sintoma, a diarreia.

Esse sinal é considerado perigoso para a grávida quando ela evacua fezes líquidas várias vezes por dia e por um considerável espaço de tempo. O seu grande malefício é a diminuição da absorção de água e de outros diversos nutrientes essenciais para a formação do feto.

Como tratar?

Diarreia no início da gravidez é perigoso?
(Foto: Reprodução)

Como se trata de uma gestação, o melhor a se fazer é consultar um bom obstetra ou ginecologista assim que o sintoma surgir, mas algumas dicas podem ser seguidas para evitar e conter a diarreia. Veja:

» Evite consumir alimentos fritos;

» Beba bastante líquido;

» Opte por comprar alimentos naturais e não os industrializados;

» Consumir arroz om cenoura pelo menos 3 vezes por semana;

» Evitar o consumo de qualquer tipo de molhos e temperos prontos;