Grande parte da história do homem foi escrita de acordo com fontes oficiais dos acontecimentos, testemunhas, achados arqueológicos e também pelo que ficou na cultura e memória coletiva. Intrinsecamente ligada a identidade e a formação nacional, a história tem seu papel como influência política e também para situar o indivíduo em um universo de representações simbólicas.
Graças a esse peso e importância, a história vem sido escrita e reescrita a cada ano, além de ter sido adotada desde sempre aos ensinos educacionais.
A história do Dia das Bruxas (Halloween) tem mais de 2500 anos, esse festividade comemorativa surgiu entre o povo Celta, pois os mesmos acreditavam que no último dia do verão (dia referente à 31 de outubro), os espíritos se deslocavam dos cemitérios para tomar posse dos corpos das pessoas vivas. Sendo assim, os celtas utilizavam objetos assustadores (ossos decorados, caveiras, aboboras decoradas) como espécime de amuleto, cujo o principal objetivo era o de afastar os espíritos.
Por ser uma festa pagã, na Europa durante o período da Idade Média o Dia das Bruxas (Halloween) foi uma comemoração festiva condenada. Portanto na Idade Média aquelas pessoas que comemoravam o Halloween eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição. A igreja então cristianizou a festa, criando o Dia de Finados, tentando diminuir as influências pagãs.
Símbolos do Halloween:
Bruxas
Fantasmas
Caveiras
Zumbis
Monstros
Gatos negros
No Brasil o Dia das Bruxas/ Halloween chegou ao nosso país através da influência da cultura americana, vinda principalmente pela televisão e através dos cursos direcionados a língua inglesa.
O basquetebol conhecido popularmente como basquete, surgiu nos Estados Unidos em meados do ano de 1891. James Naismith foi o criador do basquetebol, e o mesmo era professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços no estado de Massachusetts- EUA, mais precisamente em Springfield.
A primeira partida da história do basquetebol ocorreu no ano de 1892, mais precisamente no dia 20 do mês de janeiro. Para realizar a partida foram formadas duas equipes, ambas faziam parte da Associação Cristã de Moços de Springfield. Essa partida/jogo de basquete não foi presenciada pelo público, então sendo considerada como uma partida interna.
A primeira partida presenciada pelo publico acorreu no dia 11 do mês de março no mesmo ano de 1892, cerca de aproximadamente 200 pessoas prestigiaram o evento, onde o time dos alunos da Associação Cristã de Moços venceram o time dos professores por um placar de 5 a 1.
Durante um período de cerca de aproximadamente dois anos, os jogos de basquete eram realizados apenas na Associação Cristã, sendo assim as regras ficavam restritas a este local. Em meados do ano de 1894, os profissionais da União Atlética Amadora tomaram conhecimento da nova modalidade esportiva (basquetebol) e então resolveram formalizar regras ao mesmo. Em meados do ano de 1896, foi realizado o primeiro jogo de basquetebol feminino.
Nos primeiros anos de formação e aperfeiçoamento da pratica esportiva, ainda não havia uma bola específica para tal modalidade. Sendo assim as partidas de basquetebol eram realizadas com uma bola de futebol. Porém em meados do ano de 1894, uma empresa de Massachusetts, a Chicope Falls, elaborou e desenvolveu a primeira específica para a tal modalidade esportiva “a bola de basquete”.
No inicio do século XX a modalidade esportiva (basquetebol) começou a se expandir por todo o mundo. Á partir de então as Federações e Ligas começaram a organizar campeonatos, fazendo com que o esporte se tornasse popular, começando até a fazer parte dos Jogos Olímpicos. E até os dias atuais o basquete é uma modalidade esportiva praticada no mundo todo.
O entrudo (atual carnaval) chegou ao Brasil em meados do século XVII, a comemoração festiva teve uma grande influencia das festas carnavalescas que ocorriam na Europa, principalmente em países como a França e a Itália, onde a comemoração acontecia em formas de desfiles urbanos, e os carnavalescos geralmente usavam fantasias e máscaras.
Em meados do século XIX, começaram a surgir os primeiros blocos carnavalescos, os “corsos” e os cordões no Brasil. As pessoas/carnavalescos se fantasiavam, improvisavam a uma decoração para os seus carros e em grupos os mesmos iam para as ruas da cidade desfilar (essa é a origem dos carros alegóricos, que nos dias atuais são típicos das escolas de samba).
Em meados do século XX, o carnaval foi tomando expansão se tornando então uma festa popular. O crescimento da comemoração carnavalesca se deu principalmente pela popularidade das marchinhas, pois as mesmas tornavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba brasileira surgiu no Rio de Janeiro, a escola de samba se chamava Deixa Falar (atual Estácio de Sá), a mesma foi criada por Ismael Silva um popular sambista carioca. Á partir dai o carnaval urbano começou a ganhar um novo formato, surgindo então novas escolas de samba na cidade do Rio de Janeiro e na cidade de São Paulo. E também nas cidades de Recife e de Salvador.
Nas nações/tribos indígenas as lendas e histórias são de extrema importância, e as mesmas são passadas de geração em geração e são utilizadas para doutrinar os índios jovens e arredios. Há relatos de que muitas dessas lendas indígenas foram criadas a partir de fatos verídicos.
Muitas dessas lendas indígenas se referem há fauna e a flora da região indígena, pois segundo as crenças indígenas, tanto os animais como as plantas, igarapés, cachoeiras, lagos, rios e mar, possuem os seus protetores. Segundo as mesmas crenças esses protetores costumam exigir respeito. Outras crenças indígenas estão relacionadas a caciques e outros tipos de membros de tribos indígenas. Segue logo abaixo algumas lendas indígenas.
O Boto –
O Boto é considerado como um dos habitantes mais importantes do Rio Amazonas, sendo considerado ainda como um animal encantado. Diz a lenda que nas altas horas da noite, mas propriamente à meia noite, o boto se transforma em ser humano. Ao virar ser humano, o boto se veste com uma roupa branca e usa um chapéu para ocultar a abertura no alto da sua cabeça.
O Boto-homem aparece nas festas tão elegante que seduz e encanta as donzelas. Ele dança a noite inteira com a mais bonita e mais jovem, a convida para passear e antes de acabar a madrugada ele pula na água e volta a sua forma de peixe. Antes de voltar a sua forma de peixe o boto sempre deixa a moça gravida.
O Caipora –
Diz a lenda indígena que o caipora é um menino de estatura pequena, de pele escura, cabeludo, bastante rápido e muito feio, que vive fumando um cachimbo, e sua principal função é proteger a fauna da floresta, os igarapés, os rios e as cachoeiras. A lenda ainda relata que o caipora vive sondando as florestas e matas montado em um porco espinho, espantando os caçadores.
O Cairara –
Diz a lenda que na tribo dos Bororós havia um pajé que esbanjava sabedoria. Embora muito sábio o pajé vivia triste, por ser gordo e porque as pessoas o chamavam de cairara. Então certo dia, ele descobriu uma erva, essa erva normalmente era comida pelos macacos e a mesma os conservavam sempre esbeltos e ágeis. Sendo assim o Cairara resolveu preparar um chá com a tal erva, após preparar o chá feito da erva, o Cairara ingeriu a porção durante sete dias.
O Cairara ficou esbelto e com os cabelos alongados e finos, e as suas pernas encolheram. O Cairara vendo tantas mudanças se assustou e com percebeu até um rabo começou a aparecer em suas nádegas, logo assim o Cairara parou de tomar o chá, mas a transformação continuou, e então o Cairara se transformou em uma especie de macaco inteligente, esbelto e bastante engenhoso
que vive nas matas da Amazônia.
O Curupira –
Diz a lenda indígena que o Curupira é um ser com o tamanho semelhante ao de uma criança de seis a sete anos, ele anda nu pelas matas e florestas, tem o corpo peludo, as unhas afiadas e compridas, e o seu calcanhar é virado para frente e os seus pés para trás. O Curupira toma conta das matas, florestas e também dos animais.
O Guaraná
Diz a lenda que em uma aldeia indígena um casal da tribo teve um filho muito bonito, inteligente e bondoso. Ele era querido por toda a tribo, e por isso Jurupari, seu pai, começou a ter inveja e raiva dele, até que um dia Jurupari se transformou em uma cobra peçonhenta e ficou em cima de uma árvore frutífera.
Quando o seu filho foi pegar uma fruta da tal árvore, e a cobra se atirou sobre o menino e o mordeu, destilando o seu veneno no mesmo. Sendo assim a criança veio a falecer, a sua mãe e toda a tribo ficou aos prantos.
Enquanto todos choravam um raio caiu junto ao menino. Então a sua mãe disse: – É Tupã que se compadece diante de nós, lhe pesco que plante os olhos de meu filho, e dos olhos dele nascerá uma fruteira, e essa fruteira nós trará felicidade. Sendo assim os olhos do menino foi plantado e então nasceu o guaraná.
A história da Coca-Cola se iniciou com a chegada de John Pemberton (farmacêutico) nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade de Atlanta, logo após o período da Guerra Civil americana. O farmacêutico havia acabado de participar/chegar da guerra e até então, estava disposto a mudar a sua vida. Com essa meta John Pemberton, foi em busca de uma clientela nova, clientela essa que estivesse disposta a comprar seus medicamentos e também suas ideias.
Embora fosse cheio de habilidades John Pemberton, não levava jeito para as vendas, e por isso sempre fracassava em suas criações, isso até o farmacêutico conhecer o contador Frank Robinson, ambos se tornaram sócios. Á partir dessa sociedade, em meados do ano de 1884, foi lançada a “Pemberton’s French Wine Coca”, uma bebida alcoólica, que na época era anunciada como uma bebida intelectual, que possui propriedades revigorantes para o cérebro e também agia como tonificante para os nervos. A “Pemberton’s French Wine Coca” era uma bebida composta de uma mistura de grãos de noz-de-cola, folhas de coca e álcool.
Em meados do ano de 1886 o puritanismo religioso estava em alta, e esse puritanismo estava fazendo todo um movimento anti-álcool. Dessa maneira nenhum homem descente ou mulher descente poderia ingerir bebidas alcoólicas, sendo assim todos os estabelecimentos voltados para a venda de bebidas alcoólicas foram fechados. Vendo tal situação Robinson e John Pemberton começaram a procura por um outro tipo de bebida, a mesma que lhe rendessem dinheiro.
Naquela época existiam os populares “Pontos de Vendas”, lugares onde pessoas costumavam ir após fazer as suas compras, para fazer pequenas reuniões, tomar xaropes de água carbonada dos mais variados sabores e sorvetes. Analisando os “Pontos de Vendas” Robinson e John Pemberton tiveram a ideia de produzir um novo tipo de produto/bebida direcionado a esse público.
Para elaborar/criar a nova bebida que de certa forma se encaixava nos padrões da sociedade, John Pemberton passou vários meses no porão de sua casa (Cidade de Atlanta), no porão, o mesmo adicionava diversos ingredientes a água carbonada, criando xapores bem diversificados, e os mesmos eram mandados como amostra “Jacob’s Pharmacy”, testando a opinião dos clientes.
Á partir das criações e amostras, no dia 8 de maio de 1886 Frank Robinson, vendeu a primeira bebida que até os dias atuais é conhecida como Coca-Cola. Frank Robinson utilizou a sua própria caligrafia para fazer o logotipo do produto.
Informações sobre a Coca-Cola –
A marca Coca-Cola foi registrada no dia dia 31 de janeiro de 1893.
Coca-Cola no Brasil –
No ano de 1942 (dia 18 de abril) foi inaugurada a primeira fábrica da Coca-Cola em território brasileiro. A fabrica situada no estado do Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão.
A dança é considerada como uma das primeiras formas de expressão pessoal e artística, e a mesma é sitada como basicamente entre as três principais artes cênicas da antiguidade, estando junto a música e ao teatro. Além de ser considerada como a mais antiga das artes, a dança também é o único tipo de arte que dispensa ferramentas ou materiais, pois a mesma depende apenas do corpo e da vitalidade.
Relatos direcionados a antropologia afirmam que as primeiras danças solos/individuais se relacionavam basicamente à conquista amorosa. Relatam também que as danças em grupo tiveram sua origem juntamente com a origem da civilização, sendo que a principal função estava associada à adoração de espíritos, forças superiores e também para obter êxito em suas expedições de caça, guerra ou para solicitar um bom período de chuva.
Á partir dai a dança foi passando por diversos desenvolvimentos, tal como o desenvolvimento artístico, desenvolvimento esse que determinou uma certa configuração no aspecto da dança, fazendo com que a mesma fosse considerada como uma manifestação estética.
No antigo Egito, em meados dos séculos 20 antes da era cristã, já eram realizadas as chamadas danças astroteológicas. Essas danças era realizadas com o intuito de homenagear ao Deus Osíris. Á partir dai a dança foi ganhando mais espaço e passando por diversas modificações, e ganhando diversas classificações.
Classificação direcionada ao modo de dançar – Dança solo –
Sapateado
Coreógrafo solista no balé
Dança em dupla –
Forró
Tango
Valsa
Salsa
Dança em grupo –
Sapateado
Dança de roda
Classificação direcionada a origem –
Dança folclórica –
Carimbó
Catira
Reisado
Dança étnica –
Danças tradicionais/tipicas de uma determinada região ou país
Dança histórica –
Bourré
Sarabanda
Gavota
Dança cerimonial –
Rituais indígenas
Classificação direcionada a finalidade da dança – Dança performática / cênica –