Categoria: Biologia

De fundamental importância, a Biologia é uma das ciências que mais estumados por vezes até mesmo sem saber. Toda a dinâmica de funcionamento do corpo humano desde as ações celulares mais simples a toda a ação de um sistema, a divisão dos seres vivos, anatomia das plantas, animais, etc.
A ciência da vida nos explica como esse fenômeno natural e imprescindível acontece nos mais diferentes meios e ecossistemas por meio de ciclos e esquemas científicos.

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Reprodução das plantas

Para entendermos melhor e de forma mais clara sobre a reprodução das plantas, é importante e necessário aprofundarmos e direcionarmos os nossos conhecimentos para a reprodução de uma maneira geral (reprodução de todas as especies). É importante sabermos que todo organismo precisa reproduzir-se, caso contrário, haveria a ameaça constante de extinção e até mesmo o desaparecimento total de várias espécies de organismos, e então a vida na Terra estaria seriamente comprometida chegando a ponto de ser escarça.

Funcionamento do processo reprodutivo:
No planeta há uma imensa diversificação de organismos vivos, e estas diversificadas espécies de vida são dependentes umas das outras, pois esse processo garante a continuidade da espécie e também o pleno equilíbrio do ecossistema.

Para falar de forma clara sobre a reprodução das plantas, é importante e necessário lembrarmos como ocorre o processo de reprodução celular, então neste caso, lembraremos resumidamente da meiose. A palavra reprodução tem como significado a formação de outros indivíduos a partir de um único indivíduo, que nesse caso é a reprodução assexuada. Já a fusão de dois gametas que se constituem em formar novos indivíduos da mesma espécie é chamada de reprodução sexuada, lembremos logo a baixo o que ocorre com as células.

Reprodução assexuada:
No processo da reprodução assexuada ocorre o fator de uma única célula se dividir para formar então duas células idênticas, chamadas de células filhas.

Reprodução sexuada:
No processo de reprodução sexuada, sendo assim duas células se unirão e cada uma delas fornecerá metade de seu DNA para formar então uma nova célula.

Reprodução de plantas desenvolvidas:
Em caso cujo as plantas são consideradas como mais desenvolvidas, a reprodução sexuada ocorrerá mais frequentemente, pois estes tipos de plantas geralmente possuem seu próprio sistema de reprodução sexuada, sendo que em maior parte alguns deles são bastante complexos.

Polinização
A polinização é um processo de reprodução cujo as plantas que produzem flores precisam do auxilio de insetos e algumas especies de animais para então os polens serem transportados de uma flor a outra, garantindo então a sua reprodução através da polinização.

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Germinação das plantas

Considera-se como germinação o processo inicial do crescimento de um corpo ou de uma plantas em pleno estado de vida latente. Para os fisiologistas, a germinação se define basicamente quando é emitido a radícula, embora agronomicamente falando, a germinação de uma semente (futuramente uma planta) se dá quando há a formação da plântula, ou seja, quando ocorre o processo de formação da radícula e também do caulículo. Sendo assim a germinação de uma semente marca o nascimento de uma especie de planta.

A germinação das sementes é bastante influenciada pelo meio ambiente, pois caso haja dificuldades, a germinação das sementes dificilmente ocorrerá. Sendo assim, para que ocorra a germinação das sementes é necessário que meio ambiente se encontre propício, com condições favoráveis e normais, proporcionando então o processo de germinação.

Ressaltando que antes do processo de germinação, tem-se um período da semente cujo o mesmo é denominado como dormência. A dormência, entre vários outros fatores, faz com que a planta (semente) fique um determinado período sem entrar no estado germinativo, esperando então a hora propicia para que possa então nascer e assim perpetuar sua espécie.

Quando o processo de germinação tem inicio e as condições ambientais são favoráveis, os meristemas apicais começam a desenvolver e a crescer, formando então a sua primeira estrutura que é a radícula, a radícula por sua vez se transforma numa raiz, segurando então a nova planta ao solo ou a outro tipo de suporte onde a planta possivelmente irá viver. Após o termino do processo de germinação inicia-se o crescimento da nova planta.

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Nervos craniano

Os nervos cranianos são os nervos que se constituem em fazer a conexão com o encéfalo. Os nervos cranianos estão constituídos em 12 pares, cada um desses nervos recebem uma nomenclatura específica, e são numerados em algarismos romanos, de acordo com as bases sobre a sua origem aparente, relacionado no sentido rostrocaudal.

Os eferentes dos nervos cranianos ou fibras motoras, originam-se de alguns grupos de neurônios localizados no encéfalo, os mesmos são os seus núcleos de origem. Os nervos aferentes ou os nervos cranianos sensitivos originam-se dos neurônios localizados fora do encéfalo, estes se agrupam para formar gânglios ou situados em periféricos órgãos dos sentidos. Em relação ao componente funcional os nervos cranianos podem ser classificados em sensitivos, motores e mistos.

Os nervos sensitivos destinam-se aos órgãos dos sentidos.

Sendo eles:

I – Nervo: Nervo Olfatório
II – Nervo: Nervo Óptico
VIII – Nervo: Nervo Vestibulococlear

Os nervos cranianos motores são os que movimentam algumas partes da face, como, o olho, a língua e acessoriamente os músculos do pescoço e os látero-posteriore.

Sendo eles:
III – Nervo: Nervo Oculomotor
IV – Nervo: Nervo Troclear
VI – Nervo: Nervo Abducente
XI – Nervo: Nervo Acessório
XII – Nervo: Nervo Hipoglosso

Os nervos mistos (sensitivos e motores).
São eles:
V – Nervo: Trigêmeo
VII – Nervo:Nervo Facial
IX – Nervo: Nervo Glossofaríngeo
X – Nervo: Nervo Vago

Cinco dos nervos mistos possuem fibras vegetativas, constituindo a parte periférica do cranio e do sistema autônomo.
Sendo eles:
III – Nervo: Nervo Oculomotor
VII – Nervo: Nervo Facial
IX – Nervo: Nervo Glossofaríngeo
X – Nervo: Nervo Vago
XI – Nervo: Nervo Acessório

A sequência dos nervos cranianos (craniocaudal) segue da seguinte forma:
I – Nervo Olfatório
II – Nervo Óptico
III – Nervo Oculomotor
IV – Nervo Troclear
V – Nervo Trigêmeo
VI – Nervo Abducente
VII – Nervo Facial
VIII – Nervo Vestíbulococlear
IX – Nervo Glossofaríngeo
XV – Nervo ago
XI – Nervo Acessório
XII – Nervo Hipoglosso

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Sistema circulatório do peixe

O sistema circulatório dos peixes, possuem o aspecto do tipo fechado, sendo que a sua circulação é do tipo simples. Sendo assim, podemos dizer que para que o sangue dê uma volta completa pelo corpo do peixe, esse mesmo sangue só passará uma vez pelo coração do peixe.

Ressaltando que o coração dos peixes possuem apenas 2 cavidades, sendo elas, 1 ventrículo e 1 átrio. É exatamente do átrio que o sangue do peixe passa para o ventrículo (possui paredes espessas) e a partir de então o sangue é bombeado para fora, passando do cone arterioso para a aorta ventral.

O sangue que está localizado na aorta ventral, segue para a região branquial do peixe, para ser oxigenado, passando também pelos vasos branquiais aferentes, logo em seguida, o sangue sai das brânquias do peixe através das alças coletoras eferentes, seguindo para a aorta dorsal.

Pelo coração dos peixes passam apenas sangue venoso, pois o sangue venoso provém do corpo do peixe e não das brânquias. Antes de atingir o coração do peixe, o sangue é significativamente rico em CO2. No sistema circulatório dos peixes, o sangue não oxigenado passa pelo coração do peixe, e logo em seguida o mesmo é bombeado para as brânquias do peixe, fazendo então o oxigenamento do sangue, que a partir de então é distribuído para todo o corpo.