Tratamento fisioterapêutico para artrose na coluna lombar

A artrose na coluna vertebral é classificada como uma enfermidade degenerativa que afeta várias partes do corpo, com mais frequência e intensidade no quadril, coluna e pescoço. A maior parte dos indivíduos  que possui essa doença são os idosos, pois a idade é propensa para o desenvolvimento dessa patologia.

As principais causas dessa enfermidade são: desgaste natural das articulações da coluna devido a idade, excesso de exercícios físicos, pré-disposição genética, traumatismos e movimentos repetitivos. Os sintomas pioram de acordo com a movimentação do indivíduo, proporcionando dores, formigamentos e dormência nos locais afetados.

Tratamento

O tratamento para a artrose da coluna lombar deve ser realizado com acompanhamento de um excelente ortopedista. É importante que a doença seja descoberta, diagnosticada e tratada logo em sua fase inicial, para evitar possíveis complicações posteriormente.

Tratamento fisioterapêutico para artrose na coluna lombar

Observação:  a parte lombar da coluna se encontra na região do fundo das costas.

Os procedimentos mais utilizados para o tratamento dessa enfermidade é o uso de medicamentos (receitados pelo médico) e sessões fisioterapêuticas. Conheça algumas delas abaixo:

» Aplicação de gelo: o gelo é colocado em uma toalha úmida, em seguida repousa a toalha na região afetada para diminuir os sintomas;

» Aplicação de bolsas de água quente: processo realizado em casos mais avançados para relaxar os músculos e diminuir os incômodos;

» Terapia manual: pompagens, alongamentos e mobilizações articulares são realizadas para melhorar a movimentação do paciente;

» Fortalecimento dos músculos: processo realizado de forma gradual para fortalecer as articulações, ajudando a conter o agravamento da doença;

» Aparelhos: alguns aparelhos são utilizados para conter os sintomas, tal como microcorrentes, TENS, ondas curtas, laser e ultrassons;

» Correção da postura: técnicas utilizadas para diminuir a sobrecarga na coluna, ajudando a fortalecer os músculos, como o Pilates e Reeducação postural global;

» Osteopatia: procedimento realizado por fisioterapeutas para reduzir o atrito entre as articulações;

» Natação ou hidroterapia: exercícios aquáticos ajudam a reduzir o estresse do corpo e seu peso, possibilitando assim o alívio dos sintomas.

Cirurgia

Os processos cirúrgicos só são indicados para os pacientes que se encontram em estado grave, quando todos os outros tipos de tratamento já foram realizados e as dores se tornam incapacitantes, proporcionando comprometimento neurológico e vários outros fatores de risco para a sua saúde.

Riscos da pré-eclâmpsia na gravidez

pré-eclâmpsia corresponde a uma doença que acontece durante a gestação, por volta do fim do 2° ou 3° trimestre, ou na 20° semana gestacional. Ela costuma fazer com que a mulher desenvolva proteína na urina e casos de hipertensão devido a dietas, genes, enfermidades autoimunes e problemas nos vasos sanguíneos.

Os principais fatores de risco dessa doença são: obesidade, a primeira gestação, gestação múltipla, mulheres com idade igual ou superior a 35 anos de idade, histórico familiar de diabetes, doença renal ou hipertensão.

Sintomas

A maioria das pessoas mulheres que são acometidas pela pré-eclâmpsia não apresentam sintomas, mas costumam sentir:

Pré-eclâmpsia na gravidez: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

» Aumento de peso de forma rápida;
» Ganho de mais de um quilo por semana;
» Edemas no rosto, nas mãos, nos pés e nos olhos;
» Dor de cabeça;
» Agitação;
» Dor abdominal;
» Náuseas;
» Vômitos;
» Alterações na visão;
» Diminuição da frequência urinária;

Tratamento

 É importante ressaltar que o pré-natal é muito importante durante a gravidez, pois é através desse acompanhamento que o médico irá saber como está a saúde da mulher e do feto.

O tratamento vária de acordo com a gravidade do quadro da doença. Caso o bebê já tenha 37 semanas, o melhor a fazer é o parto, na maioria das vezes, cesáreo. Se essa não for a situação, os médicos poderão recomendar repouso absoluto, maior consumo de água, uso de medicamentos, injeções, consultas frequentes com o obstetra, etc.

Aviso:   a cura da pré-eclâmpsia só se dá com a realização do parto do bebê.

Possíveis complicações

Se a doença não for descoberta ou não for tratada a tempo, a enfermidade poderá se transformar em uma eclâmpsia, proporcionando:

» Convulsões para a mulher;
» Parto prematuro;
» Deslocamento da placenta;
» Hemorragias;
» Derrame;
» Ruptura do fígado;
» Óbito;

Prevenção

Não existe uma forma, nem dicas para evitar a pré-eclâmpsia, por isso o pré-natal adequado, realizado com um bom profissional durante toda a gestação, se faz essencial para todas as gestantes.

Cegueira: descolamento da retina

É caracterizado como o deslocamento da retina a separação da membrana fotossensível da parte de trás do olho com as suas camadas de suporte, sendo o principal responsável por esse processo o vítreo, que proporciona a ligação dessas estruturas através das suas substâncias gelatinosas.

Devido a retina não possuir nenhum elemento que realize a sua fixação no globo ocular, o vítreo fica responsável por manter o contato de toda a estrutura ocular e componentes visuais. A cura dessa enfermidade só costuma acontecer em indivíduos que a descobrem em sua fase inicial, realizando todo o tratamento de forma adequada e segura.

Causas

Na maioria dos casos, o deslocamento da retina acontece sozinho, de forma gradativa, mas as pessoas que possuem traumas, distúrbios inflamatórios e diabetes, tem maiores chances de desenvolver essa patologia.

Fatores de risco

Deslocamento da retina: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Representação do deslocamento da retina.
(Foto: Divulgação)

Essa patologia tem como os seus principais fatores de risco as lesões e traumas oculares, diabetes, miopia, histórico familiar do indivíduo em relação a esse tipo de deslocamento, genética e a prévia cirurgia no olho.

Sintomas

» Manchas flutuantes no olho;
» Moscas volantes;
» Visão embaçada e turva;
» Sombras ou pontos cegos em algumas regiões do olho;
» Perda degenerativa da visão.

Tratamento

O tratamento deve começar a ser realizado assim que os primeiros sintomas começarem a aparecer. Os procedimentos mais utilizados pelos médicos em relação a essa patologia são os processos cirúrgicos, como a laser, retinopexia pneumática, introflexão escleral, a criopexia e a vitrectomia.

É essencial que o tratamento seja feito por um especialista na área. Antes de fazer qualquer um dos procedimentos cirúrgicos descritos acima, procure saber um pouco mais sobre a carreira médica do profissional que irá realizar a sua cirurgia, pois se algo der errado, várias complicações podem acometer o paciente.

Cuidados

Para prevenir o deslocamento da retina, os médicos indicam que consultas oftalmológicas sejam realizadas pelo menos uma vez no ano para saber como a saúde ocular está. Quanto maior for a idade do indivíduo, maiores deverão ser os cuidados.

Fascite plantar sintomas e tratamento

 Trata-se de uma fascite plantar as inflamações que acometem o tecido denso que existe na sola do pé, chamado de fáscia plantar. A sua principal função é ligar o calcâneo aos dedos, criando um arco no pé, por isso os desconfortos dessa enfermidade são tão incômodos.

A fascite plantar costuma ocorrer através de fortes tensões provocadas no pé ou quando existe o uso intenso dessa região do corpo. As pessoas que possuem essa patologia afirmam que os  desconfortos são ainda mais presentes ao usar sapatos apertados, de salto ou ao permanecerem muito tempo em pé ou caminhando.

A maioria dos indivíduos afetados são  homens que se encontram em plena atividade e que tem idade entre 40 à 70 anos de idade, sendo uma das maiores reclamações feitas por eles aos ortopedistas.

Causas

Fascite plantar: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

* Ganho repentino de peso;
* Obesidade;
* Tensão no tendão de Aquiles;
* Uso de calçados inapropriados ao formato da sola do pé;
* Problemas relacionados ao arco do pé;
* Caminhar ou correr em superfícies irregulares;
* Praticar qualquer tipo de exercício que force demasiadamente os pés.

Sintomas

* Rigidez na sola do pé;
* Dor no calcanhar;
* Queimação na sola do pé;
* Sensibilidade na área;
* Perda da qualidade de vida.

As dores costumam piorar de acordo com os esforços praticados durante o longo do dia, fazendo com que o indivíduo manque ou não consiga colocar o pé no chão para a realização de atividades diárias.

Tratamento

Assim que os sintomas surgirem o indivíduo deve procurar ajuda médica para que as lesões não aumentem. As soluções propostas pelos ortopedistas para o tratamento da fascite plantar são:

* Aplicação de bolsas de gelo;
* Uso de talas e proteções para o calcanhar;
* Prática de exercícios de alongamento para os pés;
* Uso de sapatos com amortecedores e apoios;
* Repouso de pelo menos uma semana;
* Palmilhas sob medida;
* Bota imobilizadora;
* Uso de alguns medicamentos anti-inflamatórios;
* Injeções de esteroides no calcanhar;
* Processo cirúrgico (para os casos mais graves);

Prevenção

Para prevenir a fascite plantar, é necessário que o indivíduo tome certos cuidados com os pés, mantendo sempre a flexibilidade dos músculos da panturrilha, do tendão de Aquiles e do tornozelo.

Sintomas da malária e tratamento

Malária é uma doença infecciosa, febril, aguda e que por sua vez é  transmitida pela picada do mosquito anopheles, que está infectado por plasmodium. No Brasil existem três espécies que podem ser  associados a malária que infectam os seres humanos:

* P. vivax, P. falciparum e P. malariae.

E além da picada do mosquito, outro modo de contrair a doença é por meio da pessoa infectada.  Mas não basta apenas tocar, um individuo saudável ao entrar em contato com o infectado por meio do sangue, por exemplo, acaba  contraindo a malária. Também pelo uso de seringa compartilhada, como é o caso de consumidores de drogas, pela transfusão de sangue ou uma mulher infectada e gravida, acaba transmitindo a doença ao feto através das corrente sanguínea.

Sintomas

Os sintomas mais comuns  que a malária pode provocar, são: calafrios, febre alta, dores de cabeça e musculares, taquicardia, inchaço no baço e, por vezes, delírios, ligeira rigidez na nuca. Há outros sintomas como perturbações sensoriais, desorientação, sonolência, convulsões, vômitos, enjoos e dores de cabeça.

> Atenção: esses sintomas podem levar o individuo infectado ao coma.

E nos casos de infecção por P. falciparum, um entre dez, corre o risco de desenvolver a malária cerebral, que é responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença, em si.

Não deixe com que um simples mopsquito, roube a sua vida, se proteja.
Malária, se não tratada, mata.
(Foto Divulgação)

 

Tratamento

O tratamento deve ser regido de acordo com o manual terapêutica da malária que foi editado pelo Ministério da Saúde. Nele orienta-se:

> Que se for um caso de  plasmódio, o seu tipo deve ser identificado e o paciente deve receber um tipo de tratamento especifico.

> E se a doença estiver em um nível avançado e critico, o portador dela, deverá tomar drogas injetáveis de ação mais rápida, visando reduzir a letalidade.

Além disso ele lança medidas preventivas contra o mosquito. Eles pedem para que se use mosquiteiros, inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, telas nas portas e janelas, uso também o repelente. E mais, pedem para que elimine qualquer tipo de fluxo de água que possa vir ser um criadouro.

O mosquito pode ser confundido com qualquer outro, então cuidado.
Se proteja, passe repelente, coloque mosquiteiros ao redor das camas e até mesmo inseticidas.
(Foto Reprodução)

Cegueira noturna: causas, sintomas e tratamento

cegueira noturna, também pode ser chamada de nictalopia. Ela deixa o portador com dificuldade de  enxergar em ambientes escuros.  Tal problema é  apenas um sintoma de outras doenças que afetam o glóbulo ocular.

Ela pode ser congênita ou causada por alguma deficiência nutricional, como a falta de vitamina A. Também pode acontecer devido a um fator genético, por tanto a primeira coisa que deve ser analisada nesses casos são os históricos familiares.

Quando congênita não precisa de tratamento, pois ela não piora com o tempo. Pode-se dizer que está relacionada  ao cromossomo X e ao mal funcionamento dos bastonetes. Mas quando ela acontece por falta de vitamina A (retinol) pode ser encontra nos: óleos de peixes, fígado e laticínios.

E sendo mais específico, na região periférica da retina, podemos encontrar cones e bastonetes, que são as células que nos permitem a enxergar quando há pouca luminosidade. E quando há  perda destas células normalmente resulta em cegueira noturna. E acaba deixando o portador, sem enxergar no escuro e também o deixa com dificuldades para se adaptar no claro.

> Observação: vá ao oftalmologista ao menos uma vez no ano.

Faça exame anualmente e se sentir algo estranho, procure urgentemente o médico especialista.
Fique atento ás doenças relacionadas aos olhos.
(Foto Reprodução)

A principal causa de cegueira é aquando os bastonetes perdem, gradativamente, sua capacidade de resposta à luz. Mas é interessante ficar atento, pois a : miopatia patológica, catarata cortical periférica e doença de Oguchi,  podem ajudar no aparecimento desse sintoma.

Enfim, caso tenha essa doença, os médicos pedem para que evite: dirigir no período do entardecer ou quando estiver nublado. Não desacompanhado, mesmo que seja pouca que ao acordar. Tome cuidado com a claridade e inicie o dia aos poucos, para não machucar o restante da vista.

Procure não fazer nada que possa colocar a sua vida e a do próximo em risco.
Cegueira noturna tem tratamento, procure um oftalmologista.
(Foto Reprodução)