Citomegalovírus IgG

Citomegalovírus: causas, sintomas, tratamento, transmissão e cuidados.

Citomegalovírus (CMV) se trata de um vírus presente no organismo de quase todas as pessoas, sendo muito parecido com o da herpes, pois consegue permanecer por muito tempo no corpo de forma inativa, sem manifestar qualquer sintoma ou agressão, principalmente em indivíduos que possuem a imunidade alta, isto é, que são saudáveis.

As principais pessoas acometidas por essa doença são as que estão com baixa imunidade e grávidas, transtorno que pode vir a proporcionar sérios danos para a saúde do feto (como deficiências visuais, auditivas, problemas psicomotores), com mais relevância no início da gestação.

Observação: é importante ressaltar que as pessoas que possuem o CMV ativo no organismo, terá o vírus em estado latente pelo resto da vida.

CMV IgG e IgM

O exame do CMV se dá através das taxas IgG e IgM, que possibilitam o resultado da ativação ou não da doença no organismo. Esse é um dos principais métodos utilizados pelos médicos para diagnosticar esse transtorno.

Preparo

Citomegalovírus: causas, sintomas, tratamento, transmissão e cuidados.
Mulher tirando sangue para exame do CMV.
(Foto: Divulgação)

Não é necessário realizar nenhum tipo de preparo para realizar o exame. Todas as gestantes podem fazer esse teste, pois não proporciona nenhum risco para sua saúde e nem para a do bebê.

Valores de referência

IgM

» Índice < 0,80 = Negativo.
» Índice 0,80 a 1,20 = Indeterminado.
» Índice > 1,20 = Reagente.

IgG

» Negativo.

Respostas possíveis do diagnóstico

» IgM não reagente (negativo) e IgG reagente (positivo): quando a mulher já teve a infecção há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo;
» IgM reagente (positivo) e IgG não reagente (negativo): quando manifesta a infecção aguda pelo CMV, o médico deverá ser procurado;
» IgM e IgG reagentes (positivos): deverá ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30% há maior risco de infecção do feto durante a gravidez.
» IgM e IgG não reagentes (negativos): quando o organismo nunca teve contato com o vírus e por isso deverá evitar qualquer tipo de contaminação.

Transmissão

O contágio dessa enfermidade pode acometer de várias maneiras, através do beijo, ao pegar algum objeto que esteja infectado, etc. Por isso, indica-se que cuidados básicos sejam tomados diariamente, como lavar bem as mãos e os alimentos, não dividir objetos pessoas e nem de uso, usar camisinha nas relações, sexuais, entre outros.

Observação: os principais transmissores da doença são as crianças, portanto, quando se possui contato direto com elas, deve-se ter ainda mais cuidados.

Principais sintomas

» Axilas doloridas e inchadas;
» Dores musculares;
» Febre alta;
» Inflamação dos gânglios.

Tratamento

Para tratar essa enfermidade, os médicos costumam receitar remédios antivirais e acompanhar a gestação da mulher com mais atenção e cautela, observando o desenvolvimento do feto e se o seu crescimento está se dando de maneira adequada, ou seja, dentro das normalidades descritas pelos obstetras.

Atenção

Todos os dados descritos nesse artigo são apenas informativos sobre a doença e o exame do CMV. Caso tenha dúvidas sobre a enfermidade ou deseja orientações específicas, procure ajuda médica!

Gravidez após o aborto

Caso tenha sofrido um aborto, procure auxílio médico e inicie seu tratamento.

O aborto pode ser provocado por duas maneiras, sendo eles o espontâneo ou forçado. Este último é visto como uma verdadeira barbárie contra a vida. Mas seguindo com o nossa matéria, vamos saber um pouco sobre como acomete o aborto exponente. Acompanhe!

Aborto espontâneo

O aborto espontâneo é a perda involuntária do feto. Tal ato pode vir acometer até 20 semanas de gestação e após esse período é denominado  parto prematuro sem sucesso. Esse tipo de aborto se refere a eventos naturais, aqueles que não são decorrentes de procedimentos cirúrgicos ou com uso de medicamentos.

Outros termos para perda gestacional prematura são:

. Aborto completo:  é quando todos os materiais da concepção são expulsos do corpo.

. Aborto incompleto: acontece quando alguns materiais da concepção são expelidos do corpo.

. Aborto inevitável: que é quando os sintomas não podem ser interrompidos e o aborto tem que acontecer.

. Aborto infectado (séptico):  acontece quando a camada uterina e os demais materiais da concepção são infectados.

. Aborto retido: acomete quando a gestação é interrompida, mas os materiais da concepção não são expelidos do corpo.

Causas

A maioria dos abortos é provocado devido aos problemas cromossômicos que impossibilitam o desenvolvimento feto. E na maioria das vezes, tais problemas não estão relacionados aos genes dos progenitores. Mas outras causas  que podem provocar o aborto, são eles:

* Abuso de drogas e álcool.

* Exposição a toxinas ambientais. 

* Problemas hormonais.

* Infecção (não somente no útero, mas em órgãos próximo do mesmo). 

* Obesidade

* Imunidade da mulher- mãe. 

* Doenças graves.

* Fumo.

Pesquisas revelam que metade dos óvulos fertilizados acabam morrendo e sendo abortados de modo espontâneo, antes mesmo que a mulher  dê conta que está grávida.  Já no caso das mulheres que tem conhecimento da gestação, o índice de aborto varia entre 15 à 20%. E que na maioria das vezes eles costumam acontecer na sétima semana gestacional.

Atenção: o risco de aborto espontâneo é mais elevado no caso de mulheres mais velhas e que já sofreram com aborto antes.

Sintomas do Aborto

Normalmente o aborto pode ser confundido com outras doenças e os incômodos apresentados plea maioria das gestantes são:

* Dor leve, que pode  provocar cólicas no abdômen ou na parte inferior das costas.

* Tecido ou material similar a coágulos que saem da vagina.

* Sangramento vaginal com ou sem cólicas abdominais.

Caso tenha sofrido um aborto, procure auxílio médico e inicie seu tratamento.
O aborto pode acontecer por diversos motivos.
(Foto:Divulgação)
Fonte: http://hipergravida.blogspot.com.br/2011/07/aborto-espontaneo.html

Diagnóstico

 Identificado os sintomas o médico, que está acompanhando o caso, pedirá os seguintes exames:

* Exame de sangue.  

* Hemograma completo para determinar a perda de sangue.

* HCG (qualitativo) para confirmar a gravidez.

* HCG (quantitativo) realizado periodicamente.

* Contagem diferencial de glóbulos brancos para descartar infecções.

Tratamento

Quando o aborto acontece, o corpo tende a expelir o tecido gestacional pela vagina.  O mesmo deve ser examinado para determinar se é de uma placenta normal ou uma mola hidatiforme. Além disso, o médico deverá verificar se há qualquer tipo de material fetal no útero. Caso haja,  é necessário que a mulher permaneça em estado de observação por duas semanas para que o corpo expulse normalmente o que ainda há no útero.

E se por acaso o tecido não for expelido dentro do prazo estabelecido, o médico dará as opções cirúrgicas do tipo D e C ou a medicação (misoprostol) para remover o material gestacional no útero. Após o tratamento pós aborto, o ciclo menstrual da mulher costuma recomeçar depois de quatro à seis semanas. Além disso, qualquer outro sangramento vaginal deve ser cuidadosamente monitorado para que ela não sofra com as consequências depois.

Complicações

Pode haver complicação no caso do aborto ter sido de gênero infectado, pois poderá ocorrer sintomas como: febre, sangramento vaginal direto, cólicas e secreção vaginal com um odor forte. Quando isso acontece é necessário que haja o atendimento de imediato para dar inicio   ao tratamento.

Após o aborto a mulher entrar em depressão e quando isso acontece é necessário que ela tenha acompanhamento psicológico e procure manter o pensamento positivo para que o tratamento seja mais fácil.

Urina com cheiro

Motivos que provocam o cheiro forte na urina

A cor e o cheiro da urina podem indicar vários fatores à saúde humana, como uma possível desidratação do corpo, o desenvolvimento de infecções, doenças ou outros diversos transtornos. Quando o odor se manifesta de forma alterada, principalmente quando é muito intenso, é importante ficar atento.

Essas alterações costumam ser temporárias e nem sempre indicam o aparecimento de doenças no trato urinário ou nos órgãos reprodutores. Porém, existem possibilidades de micro-organismos estarem se acumulando de maneira intensificada na região, podendo vir a provocar sérios danos a região.

Causas

Os principais motivos que ocasionam esse distúrbio são:

Motivos que provocam o cheiro forte na urina
Urina colocada em potinho para teste.
(Foto: Divulgação)

» Desidratação;
» Insuficiência hepática;
» Consumo de determinados alimentos, como aspargos;
» Excesso de vitamina no organismo;
» Uso de medicamentos;
» Diabetes mellitus;
» Câncer de bexiga;
» DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis;
» Fístula na bexiga;
» Infecção no trato urinário;
» Cetoacidúria;
» Fenilcetonúria;
» Doença da urina em xarope de bordo.

Ajuda médica

Devido aos vários fatores que possibilitam a alteração no odor da urina, sendo que muitos deles podem ser causados processos naturais e não considerados graves, indica-se que ajuda médica seja procurada se esse sinal surgir acompanhado de sintomas como: ardor ao urinar, calafrios, febre, dor nas costas, mudança da tonalidade da urina, aumento do corrimento, entre outros.

Os principais procedimentos utilizados inicialmente para analisar o quadro do paciente é uma anamnese, cultura de urina e exames relacionados ao trato urinário.

Prevenção

Para evitar o aparecimento do cheiro forte na urina ou eliminá-lo (quando suas causas não são graves), siga os passos abaixo, ajude o seu corpo a estar sempre de bem consigo mesmo e com a saúde em dias!

» Beba bastante água todos os dias, principalmente quando as temperaturas estiverem mais elevadas ou quando realizar exercícios físicos;

» Use medicamentos e suplementos vitamínicos apenas com indicação médica;

» Evite consumir regularmente e em grandes quantidades alimentos como aspargos, alho, café e cebola.

Motivos e Causas de sangue nas fezes

Cuide do seu organismo.

A presença de sangue nas fezes, seja vivo ou digerido, sempre provoca a sensação de apreensão no paciente e familiares, devido esse ato não ser comum durante o dia-a-dia, e também, para a saúde do organismo. E quando isso acomete, logo surge diversas dúvidas sobre o que pode ter causado tal fator. Então, vejamos abaixo, como tudo funciona e o que pode vir a provocar esse sintoma. 

Causas

A primeira sensação que tem ao ver o sangue em meio as fezes é de que fez muita força no momento de ejeta-las. Então, pode acontecer do fator não ser tão alarmante para o portador do sintoma, porém a partir do momento em que ela começa a aparecer mais de uma vez e em maior quantidade, a preocupação já começa a se abater. Então, logo procura um médico para descobrir as possíveis causas, que por sua vez, podem estar variando entre:

* Lesões simples e benignas, hemorroidas ou fissura anal e até mesmo, hemorragias digestivas mais graves, como aquelas provocadas por úlceras do estômago ou ainda tumores do intestino.

Tipos de fezes com sangue

O sangramento digestivo se caracteriza pela presença de sangue vivo ou escuro nas fezes, e costuma ser dividido de duas formas, ou seja de acordo com sua origem. Acompanhe!

– Hemorragia digestiva alta: é um tipo de sangramento que ocorre no trato gastrointestinal superior, sendo assim, no duodeno, estômago ou esôfago.

– Hemorragia digestiva baixa: é um tipo de sangramento que se dá no trato gastrointestinal inferior, ou seja, intestino delgado, intestino grosso, reto ou ânus.

Como perceber a presença do sangue

Ele pode ter várias apresentações distintas e as mais comuns são:

* Sangue oculto nas fezes.

* Sangramento detectado após limpeza. 

* Pequeno sangramento retal após evacuar. 

* Pequenas quantidades de sangue ao redor das fezes.

* Fezes pastosas, negras e com odor muito forte.

* Sangramento retal com sangue vivo e grande quantidade.

Cuide do seu organismo.
Não fique aguardando que tenha uma próxima vez.
(Foto:Divulgação)
Fonte: http://aenfermagem.com.br/quiz/quiz-no-5-especial-dia-do-enfermeiroa/

Modos de classificação da perda de sangue retal

Outra forma de classificar uma perda de sangue nas fezes é por meio das características do mesmo. São 3 os tipos mais comuns:

– Hematoquezia, também pode ser chamado de sangramento retal, acontece quando há presença de sangue vivo em pequena ou moderada quantidade. Ela é um sinal de sangramento nos digestivos baixos.

– Melena, acomete quando há presença das fezes negras, que habitualmente são pastosas e com odor muito forte. Ela é um sinal de sangramento nos digestivos altos, como por exemplo, o estômago ou duodeno. 

– Enterorragia, é o nome dado à presença de sangue vivo, com grande volume e que habitualmente esta associado à dor abdominal. E que pode fazer, com que o paciente evacue somente o sangue, sem presença nenhuma das fezes.  E quando ele se acomete é sinal, de que se há uma hemorragia digestiva grave, que pode ter origem em qualquer ponto do trato gastrointestinal.

Diagnóstico e Tratamento

A investigação das hemorragias digestivas é realizada pelo método endoscópico. Sendo assim, se a suspeita for de sangramento nas regiões mais baixas, os exames pedidos para o diagnóstico serão: a retossigmoidoscopia ou a colonoscopia. Mas se a suspeita for no trato digestivo superior, os exames, mas precisos, vão ser: a endoscopia digestiva alta é o exame de escolha. 

E já nos casos de hemorroidas ou fissura anal, pede-se para que se realize o exame físico, com visualização direta do ânus. E assim, que identificada a verdadeira causa do sangramento, inicia-se o tratamento, que logo,  vai ser variado, devido os diversos motivos que podem estar se acometendo sobre os modos do sintoma. Por tanto, procure auxílio médico e não faça a medicação sem prescrição. 

Distúrbios de personalidade

Distúrbios de personalidade: causas, tipos, sintomas e tratamento.

Os distúrbios ou transtornos de personalidade são classificados no ramo da medicina como uma conjuntura de problemas psiquiátricos, onde os padrões de comportamento dos indivíduos e seus pensamentos crônicos são considerados completamente diferentes diante das expectativas presentes na sociedade, cotidiano e cultura que vive.

Esse processo provoca vários prejuízos para o enfermo, como o afastamento de pessoas importantes, problemas e perdas consideráveis no trabalho, nos relacionamentos, na família, no cotidiano, entre outros.

Causas

Mesmo dentre tantas pesquisas, não existem motivos comprovados sobre as razões que possibilitam o aparecimento da enfermidade, mas cientistas afirmam que as razões podem estar interligadas tanto a fatores genéticos quanto a ambientais. A sua constatação só consegue ser dada através de uma avaliação psicológica, no histórico e na gravidade dos sinais apresentados.

Tipos

» Transtorno de personalidade antissocial;
» Transtorno de personalidade dependente;
» Transtorno de personalidade esquiva;
» Transtorno de personalidade esquizoide;
» Transtorno de personalidade esquizotípica;
» Transtorno de personalidade histriônica;
» Transtorno de personalidade limítrofe;
» Transtorno de personalidade narcisista;
» Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva;
» Transtorno de personalidade paranoide.

Sintomas

Os sinais da doença vão variar de acordo com o tipo de transtorno de personalidade que está se manifestando no indivíduo, mas no geral, é possível constatar alterações como:

Distúrbios de personalidade: causas, tipos, sintomas e tratamento.
Representação de uma menina com transtornos de personalidade.
(Foto: Divulgação)

» Ciúmes;
» Desconfiança;
» Apreensão;
» Exclusão;
» Solidão;
» Tristeza;
» Melancolia;
» Instabilidade emocional;
» Egocentrismo;
» Timidez;
» Medo;
» Mudanças consideráveis de comportamento.

Ajuda médica

Assim que for observado uma mudança considerável de comportamento no indivíduo, é indicado que um psicólogo ou psiquiatra seja procurado e a análise do enfermo seja realizada, para que os procedimentos de tratamento sejam começados o quanto antes, causando assim menos danos mentais ao indivíduo.

Tratamento

O tratamento irá acontecer após o diagnóstico médico, que ressaltará qual o tipo de transtorno que está acometendo o paciente e os métodos que deverão ser utilizados para conter os sintomas. Medicamentos e acompanhamentos regulares, são algumas das maneiras utilizadas para esse processo.

Os resultados do tratamento variam de acordo com a classificação do distúrbio e o quadro em que o paciente se encontra. Em alguns deles, mesmo com o tratamento, a enfermidade pode vir a evoluir, podendo causar outros problemas psiquiátricos.

Rins policísticos

DRP: causas, sintomas, tratamento e complicações.

Os rins policísticos, enfermidade também denominada como doença renal policística (DRP) ou síndrome renal policística, corresponde a uma condição renal hereditária, passada entre os membros da família como um traço autossômico dominante, que produz a formação de múltiplos cistos nos rins, fazendo com que seu volume aumente gradativamente, de acordo com a intensidade do transtorno.

Causas

Devido a sua principal causa ser hereditária, se faz um processo normal indivíduos da mesma família já nascerem portando a doença, que é passada de geração em geração. Pesquisas revelam que a DPR costuma se manifestar com mais frequência quando a pessoa já se encontra na fase adulta, se dando com menos danos ao organismo do que quando acomete crianças e adolescentes, isso porque nessa fase o distúrbio tende a piorar rapidamente, podendo vir a causar problemas pulmonares, hepáticos, doença renal terminal e até mesmo o óbito.

Outros possíveis motivos que podem estar associados a aparição e evolução dessa doença são o a neurisma aórtico, aneurisma cerebral, cistos no fígado, testículos e pâncreas e testículos e os divertículos do cólon.

Sintomas

DRP: causas, sintomas, tratamento e complicações.
Representação de um rim com DRP.
(Foto: Divulgação)

» Dor abdominal;
» Sangue na urina;
» Sensibilidade;
» Dor no flanco;
» Micção em excesso durante a noite;
» Dores nas articulações;
» Anormalidade nas unhas;
» Sonolência;

Ajuda médica

Assim que os primeiros sinais surgirem, é recomendado que a ajuda médica seja procurada. Caso  tenha histórico de pessoas na família com a enfermidade, o tratamento tem que ser iniciado o quanto antes.

Os principais exames utilizados para diagnosticar a doença são a angiografia cerebral, urina tipo I e o hemograma completo do paciente.

Tratamento

Todo o tratamento será realizado com o intuito de conter os sintomas e prevenir possíveis complicações que podem se dar com o tempo. Os procedimentos mais utilizados para isso são uma dieta pobre em sal, uso de diuréticos e medicamentos que controlem a pressão arterial do enfermo.

Em casos graves, de infecções e sangramentos dos cistos, os médicos poderão ministrar a sua drenagem ou a realização de processos cirúrgicos para remover um ou os dois rins.

Complicações

» Anemia;
» Cálculos renais;
» Doença crônica dos rins;
» Doença renal terminal;
» Hipertensão;
» Infecção dos cistos hepáticos;
» Insuficiência hepática ;
» Repetidas infecções do trato urinário;
» Sangramento ou ruptura dos cistos;

Tem cura?

Essa doença não tem cura.

Aviso

Esse texto se faz apenas como um informativo. Caso esteja sentindo alguns dos sintomas acima ou queira saber mais sobre a doença, procure imediatamente uma orientação médica.