Toxoplasmose na gravidez

Toxoplasmose gestacional: causas, sintomas, riscos, tratamento e prevenção

Toda e qualquer enfermidade que acomete o organismo de uma gestante, pode vir a provocar sérios danos, tanto à saúde da mulher, quanto  o feto. Devido a isso, o pré-natal se faz completamente essencial durante o período gestacional, para que se tenha um acompanhamento de ambos, prevenindo e tratando possíveis transtornos que possam surgir.

A toxoplasmose é uma doença alarmante durante a gravidez, isso porque quando a mulher está infectada pelo parasita, poderá vir a transmitir o micro-organismo para o bebê pela sua placenta, ocasionando vários danos ao seu desenvolvimento.

Causas

Essa enfermidade é considerada como infecciosa, podendo ela ser congênita ou adquirida. É causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que se faz bastante encontrado nas fezes de animais (principalmente dos gatos), em alimentos contaminados e carnes cruas.

Observação: Pesquisas revelam que alguns seres humanos também podem vir a hospedar esse tipo de parasita em seu organismo.

Toxoplasmose gestacional: causas, sintomas, riscos, tratamento e prevenção
Mulher grávida segurando na mão de uma pessoa.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

» Calafrios;
» Febre;
» Fígado inchado;
» Dores musculares;
» Gânglios inchados pelo corpo.

É importante lembrar que quando a toxoplasmose é adquirida na gravidez, seus sintomas quase nunca costumam se manifestar.

Diagnóstico

A análise do quadro é realizada através de exames clínicos e laboratoriais de sangue.

Tratamento

O primeiro procedimento utilizado pelos médicos será o ministramento de antibióticos específicos para a gestante, proporcionando assim a redução do risco de transmissão do parasita para o bebê.

Após a 18° semana gestacional, poderá ser realizado uma cordocentese para saber se o feto foi ou não infectado. Esse teste se dá através da coleta do sangue do bebê pelo cordão umbilical. Caso a doença seja confirmada, o tratamento da criança poderá ser feito após o seu nascimento.

Prevenção

» Lavar bem as mãos, frutas e legumes antes de comer;

» Separar os alimentos cruz dos cozidos para evitar possíveis contaminações;

» Usar luvas sempre que for mexer com terra;

» Descongelar alimentos de acordo com as suas especificações adequadas;

» Evitar contato com fezes de animais, principalmente de gatos;

» Se tiver gatos em casa, procure levá-los em consultas regulares veterinárias e mantê-los sempre higienizados;

» Evitar o contato com gatos abandonados, desconhecidos e de rua;

» Utilizar facas e tábuas diferentes quando for manusear carnes cruas. Lembre-se de lavar bem as peças posteriormente com água e sabão neutro;

» Cozinhe bem as carnes e opte por não consumi-las cruas ou mal passadas;

» Mantenha a mão sempre higienizada, principalmente depois de lidar com carnes e outros tipos de alimentos, gatos e outros animais, suas fezes, terra, etc;

Riscos para o bebê

» Atraso no desenvolvimento;
» Aborto espontâneo;
» Convulsões;
» Surdez;
» Cegueira;
» Lesões nos olhos;
» Hidrocefalia;
» Atraso mental.

Atenção

Esse texto possui classificação informativa, portanto, não serve de base para avaliação médica. Caso algum dos sintomas acima estejam aparentes ou possua dúvidas sobre essa doença, procure uma orientação especializada por profissionais da saúde.

Cisto pilonidal

Cisto pilonidal: causas, sintomas e tratamento

É denominado cisto pilonidal algumas alterações que surgem nas pregas encontradas entre as nádegas do corpo, período que vai do osso na parte inferior da espinha (sacro) até o ânus. Suas formas de aparição se dão através de abcessos, fístulas, depressões ou poros contendo pelos e pontos escuros.

Os principais indivíduos atingidos por essa anomalia são as pessoas que permanecem sentadas por um longo período da vida e os homens, quando ainda estão jovens, sendo que em muitos casos, mesmo com a realização do tratamento, os transtornos tem tendência a se repetirem outras vezes.

Causas

Cisto pilonidal: causas, sintomas e tratamento
Representação da localização do cisto pilonidal.
(Foto: Reprodução)

Não existem causas que acusam cientificamente a formação da anomalia, mas estudos mostram que elas costumam estar ligadas a pessoas que ficam muito tempo sentadas, que passam por traumas ou irritações no local, que usam roupas muito apertadas, que possuem excesso de pelos pelo corpo e que são obesas.

Sintomas

» Sensibilidade na região;
» Inchaço e alterações de temperatura na pele próximo ao cóccix;
» Vermelhidão;
» Fissuras na pele;
» Dor na área afetada.

Diagnóstico

O diagnóstico da doença será realizado através da análise clínica, de exames físicos e outros procedimentos, de acordo com as necessidades médicas em relação ao quadro.

Ajuda médica

A orientação médica deverá ser procurada assim que os sintomas começarem a ficar visíveis no local afetado ou ao seu redor.

Tratamento

Os procedimentos utilizados para a eliminação dos sintomas e do cisto são os processos cirúrgicos, que costumam se dar através da drenagem do abcesso, que logo após deverá ser comprimido com gaze. Medicações poderão ser ministradas para a contenção das dores e inflamações do local.

Nos quadros em que a formação dos cistos forem grandes e/ou profundas, enxertos na pele se farão necessários.

Observação: O tratamento da doença não se faz necessário quando não existem sintomas aparentes no indivíduo.

Curativos

O período de fechamento da ferida aberta é muito importante e deve ser realizado com bastante cautela. Todos os dias o local deverá ser lavado com soro fisiológico, algodão (para limpar) e gaze com esparadrapo para proteger a área.

É essencial que se tenha cuidado ao fazer os curativos, para evitar que pelos caiam na ferida e provoquem outra infecção.

Atenção

Todas as informações descritas acima funcionam apenas como um informativo. Caso sinta curiosidade ou necessidade de saber mais sobre a enfermidade, procure uma orientação médica.

Cuspir sangue o que pode ser

Se você fuma, fique atento, pois pode ser câncer.

Expelir sangue ao cuspir não é normal. Quando isso acontece há algo de errado no organismo e que precisa ser avaliado o mais rápido, pois pode se tratar de lesões em alguma sistema respiratório, da garganta aos pulmões. E para identificar o real motivo do sintoma, é necessário ir ao médico. O termo utilizado para essa ação é hemoptise.

Atenção: Expelir sangue também pode está associado a um problema gastrointestinal.

Chegando ao Médico

O médico irá o examinar fisicamente e também pedirá alguns exames para saber se há alguma lesão na região do o tórax e pulmões. E dentre os exames o médico poderá pedir, dependendo do caso:broncoscopia, Tomografia computadorizada dos pulmões, radiografia do tórax, hemograma completo, biópsia pulmonar e varredura pulmonar.

Se você fuma, fique atento, pois pode ser câncer.
Sempre que tossir verifique se está expelindo sangue.  (Foto:Reprodução)

O médico perguntará se o paciente sente algo e se há presença de sangue na urina e fezes. O mesmo também perguntará se o paciente sente dores no peito, se há confusão mental, febre, tontura e falta de ar. Se estes sintomas forem delineados pelo paciente o pedirá exames e teste físico que irá identificar as possíveis causas que levaram o organismo a responder de tal maneira. Podendo elas serem:

* Coágulo sanguíneo no pulmão;

* Inspirar sangue para dentro dos pulmões (aspiração pulmonar);

* Bronquiectasia;

* Bronquite;

* Câncer;

* Inflamação dos vasos sanguíneos no pulmão;

* Ferimento nas artérias dos pulmões;

* Irritação da garganta devido à tosse violenta;

* Pneumonia;

* Edema pulmonar;

* Tuberculose e outros;

Enfim, os tratamentos das diversas doenças são diferentes, por tanto é interessante seguir as recomendações do médico para descobrir a verdadeira causa e iniciar o tratamento ou os procedimentos para uma possível cirurgia, caso seja constatado um câncer em um quadro avançado.

Endurecimento das articulações

A foto reproduz a cartilagem desgastada de um quadril.

O Endurecimento das articulações, pode ocorrer devido a diversos fatores, porém o principal deles é a artrite reumatoide. Esta é uma inflamação que pode ocorrer em uma ou mais articulações. A artrite pode possui cem tipos diferentes, por isso é importante procurar um médico assim que  perceber os primeiros sintomas.

Observação:  a articulação é uma área de encontro entre dois ossos.

O endurecimento das articulações ou artrite reumatoide pode ser causada devido a quebra de cartilagem, peça fundamental para a proteção da articulação, tal proteção que também ajuda absorver os choques quando a pressão é imposta sobre a articulação. Um bom exemplo disso é a caminhada.

Acontece o endurecimento nas articulações, o que por sua vez, acaba causando a deformidade nos dedos.
Artrite Reumatoide (Foto:Divulgação)

Sintomas

* Dor em articulações

* Inchaço nas articulações

* Redução na capacidade de mover as articulações

* Vermelhidão da pele ao redor da articulação

* Rigidez, especialmente pela manhã

* Aquecimento ao redor da articulação

* E endurecimento das articulações.

Diagnóstico

Para descobrir o que realmente causou o endurecimento das articulações é preciso ir médico e fazer diversos exames, como aqueles que podem mostrar o líquido ao redor de uma articulação, articulações quentes,  dificuldade em mover as articulações, local vermelho e sensível. Ou seja, com os devidos sintomas será realizado exames de sangue e raios X da articulação.

Observação: Somente os exames é que acusarão o que está acontecendo e através deles é que o medico delineará a solução do problema.

Tratamento

 Descoberto a causa dos sintomas, é hora de iniciar o tratamento, que terá objetivo principal a redução da dor e a melhoria da função motor para evitar danos articulares posteriores.  O tratamento pode estar sendo realizado em duas maneiras, uma por meio de mudanças de hábitos físicos e a outra por remédios.

> A mudanças de hábitos físicos: podem ajudar a aliviar a rigidez, reduzir, dor e a fadiga. Por tanto, é indicado fazer exercícios orientado pela junta pela médica.

> E quando recorrido ao uso dos medicamentos: o paciente pode encontrar acetaminofeno, aspirina, ibuprofeno ou naproxeno.

A foto reproduz a cartilagem desgastada de um quadril.
Cartilagem desgastada (Foto:Divulgação)

Sinais e sintomas da sinusite

Sinusite: causas, sintomas, tratamento e prevenção

Todas as enfermidades que acometem a região da face se fazem bastante incômodas e costumam atrapalhar bastante a nossa rotina, como a sinusite ou rinossinusite, transtorno caracterizado pela inflamação que se dá entre as maças do rosto, os olhos, a mucosa dos seios da face, a região do crânio formada por cavidades ósseas e ao redor do nariz.

Essa doença, pode ser ocasionada também através de reações secundárias de uma infecção, como os processos alérgicos ou qualquer outro distúrbio que seja capaz de atrapalhar a padronização da drenagem de secreção dos seios existentes na face, possibilitando maiores chances da instalação de germes e seu acúmulo intensivo.

Causas

Os motivos que provocam o aparecimento da sinusite são muitos, mas cientistas afirmam que os principais deles são os agentes infecciosos, reações alérgicas, choque térmico, poeira, cheiros fortes ativos,alterações na anatomia nasal ou dos seios da face, exposição a agentes químicos, tumores (em casos raros), entre outros.

Tipos

» Aguda: quando os sinais da enfermidade se dão por até 12 semanas;
» Crônica: quando os sintomas se fazem presentes no organismo por mais de 12 semanas.

Fatores de risco que ajudam a causar quadros crônicos

» Alergias, como asma e rinite;
» Pólipos nasais;
» Desvio de septo nasal;
» Doenças que afetam a imunidade, como a AIDS;
» Trauma na face;
» Infecções respiratórias;
» Alterações de altitude;
» Tabagismo;
» Células do sistema imunológico;
» Síndrome de Kartagener;
» Infecções odontológicas;
» Síndrome dos cílios imóveis;

Sintomas

Sinusite: causas, sintomas, tratamento e prevenção
Homem com sinusite.
(Foto: Divulgação)

Fase aguda

»  Febre;
» Cansaço;
» Coriza;
» Tosse;
» Dores musculares;
» Perda de apetite;
» Dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido;
» Sensação de pressão ou peso na cabeça;
» Obstrução nasal;
» Secreção amarela ou esverdeada;
» Presença de sangue na secreção;
» Dor de ouvido;
» Dificuldade em respirar;

Fase crônica

Os sintomas são basicamente os mesmos, porém a sua intensidade costuma ser mais forte, se dando com mais frequência pela manhã e a noite, principalmente a tosse, que se faz como um dos piores sintomas nesses quadros.

Diagnóstico

Assim que os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada para a observação de um especialista, que realizará exames de imagem, endoscopia nasal, culturas nasais, testes de alergia, entre vários outros procedimentos para saber qual o grau da enfermidade, para que assim possa ministrar o tratamento adequado.

Tratamento

Os procedimentos utilizados para o alivio dos sintomas e a contenção da doença envolvem o uso de corticoides nasais, orais ou injetáveis, solução salina, descongestionantes, antibióticos e processos cirúrgicos.

Tem cura?

A maioria dos quadros, quando tratados corretamente, são curáveis, até mesmo os crônicos.

Complicações

» Osteomielite;
» Meningite;
» Abcesso;
» Infecção em região de órbita pálpebras;

Dicas para aliviar a sinusite

» Evite ficar em ambientes com ar condicionado;
» Se proteja sempre do frio;
» Elimine alérgenos do ambiente;
» Beba bastante água;
» Fique longe do cigarro;
» Inale vapor;
» Realize lavagens nasais;
» Diminua o ritmo;

Prevenção

» Evite ficar em jejum;
» Mantenha a alimentação sempre saudável;
» Lave as mãos várias vezes por dia;
» Realize tratamentos alérgicos, se possuir o distúrbio;
» Evite ficar em locais que tenham aromas muito fortes;
» Agasalhe-se bem em dias e noites frias;
» Pratique exercícios físicos regularmente;
» Mantenha sempre o seu lar e o ambiente de trabalho bem limpinho para evitar alergias;
» Abandone o cigarro e evite ficar próximo ou em ambientes de pessoas que fumam;

Atenção

Todas as informações contidas nesse artigo servem apenas como um meio de pesquisa. Para mais informações, procure orientação médica!

Destroncamento do pé

Tome cuidado ao fazer certos movimentos, pois pode acontecer do seu pé não aguentar o peso e acabar se movendo devido a força.

O destrocamento de pé é temido pelos esportistas em geral e também bailarinos(a), pois trata-se de uma fratura cujo os meios de tratamento são por meio de fisioterapia ou cirurgia. Mas o pior  é a impossibilidade de mexer o membro novamente por um longo período.

Mas o que é um destroncamento?

O destrocamento ocorre quando os ossos em uma articulação ficam fora do local ou desalinhados. A ruptura é frequentemente causado por um impacto súbito onde os ligamentos ficam danificados como consequência desse deslocamento.

Tome cuidado ao fazer certos movimentos, pois pode acontecer do seu pé não aguentar o peso e acabar se movendo devido a força.
Destroncamento do pé está associado frequentemente a perda de equilíbrio.  (Foto:Divulgação)

Os sintomas dessa súbita ruptura são dor constante na região, febre em alguns casos, inchaço, vermelhidão e a incapacidade de movimentar o pé. Para realizar o diagnostico, é necessário ir ao pronto socorro e passar por uma avaliação médica, fazer exames de raio “X” para verificar o grau de gravidade.

Tratamento

O tratamento vai depender da parte onde o pé sofreu a ruptura. O médico pode com as próprias mãos voltar o osso ao local. Caso ele faça esse procedimento, que por sinal é doloroso, em seguida será receitado uma medicação para aliviar as dores no local e pedirá para que faça um acompanhamento fisioterápico.

Mas se por acaso, o médico analisar e constatar que a ruptura não vai se retroceder, ele pedirá para que o paciente se prepare para a cirurgia. Tal procedimento será realizado a reposição do osso.

> Dica: até que seja atendido pelo médico, mantenha o pé elevado, faça pequenas compressas e de maneira alguma faça movimentos e nem tente caminhar.  

Atenção, permanece com o pé imobilizado, até a liberação do médico, caso o contrário podertá sofrer sérias complicações.
É preciso imobilizar a região que sofreu ruptura para que o tratamento tenha eficacia. (Foto:Divulgação)