Como ajudar uma pessoa bipolar

Dicas para ajudar uma pessoa com transtorno bipolar

É caracterizada como uma pessoa bipolar, aquela que apresenta momentos alternados de bom e mal humor, ou seja, que possua oscilações de humor. Esse processo é classificado como um distúrbio mental grave, que costuma afetar indivíduos no início da adolescência ou adultos com mais de 30 anos, sejam eles homens ou mulheres.

Observação: Esse transtorno também costuma ser chamado de distúrbio bipolar, doença bipolar e doença maníaco-depressiva.

Não existem causas definidas que especifiquem as razões da manifestação dessa enfermidade, mas costuma aparecer com mais frequência em pessoas que possuem casos da doença na família. Os principais desencadeadores dos episódios de bipolaridade são:

» Uso de drogas ilícitas e lícitas;
» Períodos de insônia;
» Mudanças de vida;
» Acontecimentos marcantes;
» Uso de medicamentos (principalmente os antidepressivos);

Tipos de transtorno bipolar

» Tipo I: apresentam depressão profunda e pelo menos um episódio maníaco;
» Tipo II: demonstram períodos com níveis intensos de energia e impulsividade, variando com episódios de depressão;
» Ciclotimia: reação menos grave da enfermidade, contando apenas com pequenas oscilações de humor e depressão leve;

Como identificar?

Para saber se uma pessoa está ou não sendo acometida pelo transtorno bipolar, é necessário ficar atento aos sintomas que a enfermidade manifesta, como:

Dicas para ajudar uma pessoa com transtorno bipolar
Representação de um homem bipolar.
(Foto: Reprodução)

» Agitação;
» Euforia;
» Mau-humor;
» Tristeza;
» Ansiedade;
» Pessimismo;
» Desesperança;
» Sentimento de culpa;
» Inutilidade;
» Desamparo;
» Irritabilidade;
» Fala rápida;
» Insônia;
» Sonolência;
» Sensação permanente de que algo está errado;
» Julgamentos pobres;
» Comportamento diferenciado do de costume;
» Aumento da libido;
» Dores crônicas;
» Uso exagerado de drogas;
» Comportamento agressivo;
» Perda de interesse por coisas que gostava;
» Sensação de fadiga;
» Dificuldade de concentração;
» Alterações no apetite;
» Ganho ou perda de peso sem motivo;
» Pensamentos suicidas e de morte.

Ajuda médica

Caso seja constatado três ou mais dos sintomas acima no indivíduo, sendo eles bastante frequentes, a ajuda médica deverá ser procurada, para que um diagnóstico mais detalhado seja realizado pelo médico. Conversas com o paciente, familiares, exames e outros demais métodos se farão necessários à constatação dos motivos que vem provocando a bipolaridade.

Tratamento

Os meios de tratamento utilizados para a contenção dessa doença são o uso de medicamentos, a fototerapia, a terapia eletroconvulsiva (TEC), a estimulação magnética transcraniana (EMT), o acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

Observação: Esse transtorno não tem cura!

Como ajudar uma pessoa bipolar?

O apoio de familiares, cônjuges, amigos, colegas e todas as pessoas que mantém contato com o enfermo, será essencial durante toda a sua vida. Todos serão os grandes responsáveis por evitar as recorrências bipolares, manifestando sempre estímulos positivos.

É importante que as pessoas que possuem mais contato com o paciente, saibam lidar com as reações do distúrbio, para que ajudem a conter os sintomas, assim que eles se manifestarem. As terapias familiares e de grupo ajudam muito nesse processo.

Aviso

Para mais informações sobre a doença, procure um psicologo ou psiquiatra e relate suas observações.

É normal ter corrimento

É normal ter corrimento

O sistema reprodutor da mulher é bastante complexo e apresenta várias características singulares ao dos homens, como o corrimento vaginal. Essa secreção é considerada normal, desde que seu volume, tonalidade e odor tenham características específicas e não apresentem outras demais sinais.

É importante destacar que o organismo de cada mulher se manifesta de maneira diferente, devido a diversos fatores, como as oscilações hormonais que o ciclo menstrual ocasiona no corpo, a idade, a menarca, menopausa, gravidez, etc. Levando em consideração essas informações, é possível afirmar que o cheiro, as alterações de volume e outros demais sintomas de corrimento, podem vir a ter variações ao longo do mês e da vida da paciente.

Corrimento normal

É descrito como corrimento vaginal normal, aquele possui cor branca ou com aspecto de clara de ovo, que não apresente odor, coceira, ardor ou dor na região genital feminina.

Observação: Em alguns casos, o corrimento poderá aparecer com uma cor amarelada por alguns momentos ou dias, devido as reações químicas encontradas no ambiente externo do corpo.

Corrimentos irregulares

» Lesões;
» Ardor e dor ao urinar;
» Coceira vulvovaginal;
» Dor durante as relações sexuais;
» Possuem cor diferente, como amarelo, verde, acinzentado, com aspecto de pus, etc;
» Proporciona coceira na área vaginal;
» Dores internas e externas;
» Cheiro forte, bem parecido com peixe morto, com mais relevância no fim do ciclo menstrual e após as relações sexuais;

Causas

Muitos são os fatores que provocam o aparecimento do corrimento, sendo os principais deles o desequilíbrio da flora vaginal, falta de higiene ou higienização incorreta e doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).

É normal ter corrimento
Mulher deitada.
(Foto: Reprodução)

» Relações sexuais sem camisinha;
» Alergênicos;
» Agentes infecciosos;
» Alteração do pH vaginal;
» Problemas dermatológicos;
» Infecção pélvica;
» Atrofia vaginal;
» Diabetes;
» Queda imunológica;
» Uso de antibioticoterapia;
» Duchas vaginais;
» Gestação;
» Uso de anticoncepcionais e outros medicamentos, como antibióticos;
» Ciclo menstrual (principalmente os irregulares);
» Ausência de bacilos de Doderlein;

Alterações do corrimento

Amarelo com aparência de pus

Costuma indicar a manifestação da gonorreia. O corrimento costuma vir acompanhado de dor ao urinar e pequenos sangramentos, que quase nunca são percebidos.

Amarelo-acinzentado, fluido, com odor

Costuma indicar o aparecimento da vaginose bacteriana, onde o corrimento acontece com mais frequência após as relações sexuais, vindo acompanhada de vermelhidão, coceira, ardência e inchaço, tanto da vulva, quanto da vagina.

Amarelo-esverdeado ou acinzentado, bolhoso, com odor

Costuma indicar a tricomoníase, principalmente se o corrimento vier acompanhado de coceira intensa, incômodos no baixo ventre e desconfortos durante as relações.

Rosa

Corrimento denominado como lóquios. Caracteriza a eliminação do revestimento interno do útero após o parto.

Espesso e branco esverdeado

Nesses casos, a aparência do corrimento será de um leite talhado, indicando uma infecção vaginal devido a manifestação de fungos, como a candidíase, DST que normalmente vem acompanhada por sensibilidade, irritação e ardor ao redor da vulva, coceira, inchaço, dores ao urinar e durante as relações sexuais.

Marrom ou cor de sangue escuro

Esse corrimento costuma vir acompanhado de sangramentos e dores abdominais e costuma indicar ciclos menstruais irregulares, câncer do endométrio ou cervical.

Diagnóstico

Assim que as alterações surgirem, a ajuda médica deverá ser procurada para realização do diagnóstico. Os métodos utilizados para a constatação das causas das alterações presentes no corrimento são a anamnese, análise clínica do conteúdo, observação da região vaginal, coleta laboratorial para exames, etc.

Tratamento

O tratamento será realizado de acordo com as análises observadas no diagnóstico da paciente. Caso alguma infecção seja constatada, possivelmente o médico ministrará o uso de medicamentos orais ou de aplicações locais, como gel, creme e comprimidos vaginais.

Observação: Dependendo da infecção ou DST constatada, será altamente necessário que o parceiro da mulher também realize o tratamento. Em alguns casos, o contato sexual durante o período de contenção da enfermidade, será proibido.

Prevenção

» Mantenha sempre a higiene íntima em dia;
» Use camisinha em todas as relações sexuais;
» Evite se relacionar com mais de um homem;
» Evite o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e uso demasiado do fumo;
» Não faça o uso desnecessário de antibióticos e outros medicamentos;
» Controle a hipertensão e a diabetes, caso possua;
» Após urinar, limpe a vulva sempre em um movimento de frente para trás, evitando a proliferação de micro-organismos devido o contato com o ânus;
» Não sente em vasos sanitários que não seja o da sua casa ou de um ambiente bem higienizado;
» Use roupas íntimas de algodão;
» Evite roupas apertadas, principalmente as jeans;
» Opte sempre que puder por dormir sem as roupas íntimas, para que a região genital respire;
» Não utilize perfumes e desodorantes na vagina ou realize duchas íntimas, pois poderá alterar o seu pH;
» Pratique exercícios físicos;
» Mantenha uma alimentação balanceada;
» Faça visitas a cada 6 meses ao ginecologista, mesmo que nenhuma alteração se mostre aparente;
» Realize papanicolau anualmente ou à critério do ginecologista ou obstetra;

Atenção

Os dados contidos nesse artigo servem apenas como fonte de pesquisa. Para mais informações, consulte um bom ginecologista ou obstetra, caso esteja gestante.

Sintomas dos primeiros dentinhos do bebê

Quem nunca viu um bebê chorar? E quando ele chora nem sempre sabemos por qual motivo. Por isso é importante a mamãe ficar atenta com a mudança de comportamento de seu filho. E um dos motivos para o bebê chorar em demasia e demonstrar irritação é o nascimento dos primeiros dentinhos. Isso mesmo. Quando os dentinhos começam a surgir em companhia vem o desconforto, irritabilidade. E se você é mamãe de primeira viagem, acompanhe atentamente esta matéria, fique por dentro dos sintomas apresentados quando os primeiros dentinho de seu bebê aparece. Acompanhe!

Nascimento dos primeiros dentes

O surgimento dos primeiros dentinhos, segundo os médicos especialistas na área, acontece por volta dos primeiros 6 meses de vida. E os primeiros a aparecer são os incisivos centrais inferiores, em seguida os incisivos centrais superiores, incisivos laterais inferiores. E por volta de 1 ano e meio de idade, surge os incisivos laterais superiores. Nesse período o bebê começa a  ter erupção dos dentes posteriores, como os molares, caninos e os segundos molares.

Chegando ao três anos de idade o bebê estará com todos os dentes de leite. Desta maneira ele terá em sua arcária dentária 10 dentinhos na arcada de cima e 10 na arcada de baixo, totalizando 20 dentinhos.

Observação

Mamães, não precisam ficar preocupadas se o seu bebê não tiver nenhum dentinho até 1 ano de idade, pode acontecer um atraso de até oito meses nesse quesito. Mas passando disso, procure um especialista e veja o que está acontecendo. Também não fiquem preocupadas quando o bebê nasce com dentinhos, é normal. Só não é normal quando há demora no nascimento dos dentes, neste caso é necessário ir ao pediatra e saber o que está havendo com seu filho.

Tome cuidado com o modo que irá tratar a dentição de seu filho.
Os primeiros dentes pode deixar o bebê bastante inquieto.
(Foto:Divulgação)
Fonte: http://www.gestacaobebe.com.br/category/dentinhos/

Sintomas dos primeiros dentinhos

Os primeiros sinais de que os dentinhos estão começando a nascer são:

* Coceira na gengiva pela pressão dos dentes.

* Gengiva abalada e esbranquiçada.

* Aumento da salivação.

E com isso tudo, o bebê pode acabar ficando sem sono e bastante agitado. Além disso, ele ainda pode vir a ter febres, vômitos e coceira na gengiva.

O que fazer

. Para aliviar a coceira na gengiva dê ao bebê mordedores para que possa massageá-la.

Dica: O alívio poderá ser maior se o mordedor estiver frio, pois o mesmo conforta a região.

. Quando o bebê estiver com idade de 6 meses, comece a introduzir novos  alimentos, pois a consistência de alguns ajudará a massagear a gengiva e estimula a mastigação.

. Lave bem as mãos e com ajuda do dedo indicador, comece a massagear toda área da gengiva. E se por acaso a irritação presente for muito forte, consulte o médico e veja se ele pode receitar algum analgésico e antitérmico para que possa aliviar o mesmo.

. No mais, capriche desde o início na higienização bucal de seu filho. No início use uma gaze embebida de água filtrada para limpar bem a gengiva, bochecha e língua.  Quando surgir os primeiros dentinhos  utilize uma escova pequena, macia e com cerdas arredondadas.

Formas de transmissão da dengue

Formas de transmissão da dengue

A dengue se trata de uma doença aguda, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. É uma enfermidade alarmante em países tropicais e subtropicais, isso porque a reprodução e a proliferação deste inseto nessas regiões são maiores que as demais, devido as condições climáticas propícias para essas finalidades.

Seus sorotipos se subdividem entre DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Mesmo parecendo ser uma doença inofensiva, a dengue pode vir a se desenvolver e evoluir para quadros hemorrágicos, fator que preocupa ainda mais a OMS (Organização Mundial da Saúde), por causa da quantidade de mortes que ocasionam todos os anos.

Os sintomas dessa enfermidade costumam se manifestar entre 3 à 15 dias após a picada do mosquito, manifestando sintomas como dores de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e do apetite, manchas e erupções na pele, cansaço, tonturas, vômitos, náuseas e dores nas articulações.

Formas de transmissão da dengue
Aedes aegypti.
(Foto: Reprodução)

Assim que esses sinais começam a surgir, costumam ser confundidos com outras doenças, como uma gripe forte. Caso eles apareçam, é essencial que a ajuda médica seja procurada, para que um diagnóstico mais detalhado seja realizado e descubra as razões que estão ocasionando o seu aparecimento.

Transmissão

A única forma de transmissão da dengue é a picada do mosquito Aedes aegypti. O grande responsável por realizar essa infecção é o inseto fêmea. A transmissão entre essas espécies, ocorre quando ele suga o sangue de uma pessoa já infectada com o vírus.

Observação: É importante refrisar que o vírus não é transmitido através da água, alimento ou contato entre pessoas saudáveis e enfermas.

Tratamento

Os métodos utilizados pelos médicos irão variar de acordo com o quadro do indivíduo. Uso de medicamentos e repouso absoluto serão altamente necessários para a contenção dos sintomas.

Prevenção

A única maneira de prevenir essa enfermidade é contendo a proliferação dos seus agentes causadores (os mosquitos). Para que isso aconteça, é necessário que toda a comunidade colabore, não deixando nenhum recipiente com água parada, lotes sujos e entulhos espalhados pelas ruas ou em residências.

Atenção

NÃO É INDICADO QUE SEJA FEITA A AUTOMEDICAÇÃO caso estejam se manifestando um ou mais dos sintomas descritos acima, pois esse ato poderá ser fatal para a vida. Para mais informações, procure orientação médica!

DST Sintomas

Sintomas e tratamentos das DST's mais comuns

As DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis), vem se fazendo cada vez mais presente na sociedade, isso porque mesmo com a forte propaganda, marketing e conceituações sobre a prevenção desses transtornos, os indivíduos, ainda assim, realizam atividades sexuais sem o uso de camisinhas, contraceptivos e cuidados.

Outros fatores que vem ajudando nesse alarmante contágio é a iniciação sexual e oral cada vez mais jovem,  o grande número de parceiros que se relacionam entre si, o uso de drogas lícitas, o compartilhamento de agulhas, objetos pessoais, etc e a falta de higiene íntima.

O que mais preocupa a OMS (Organização Mundial de Saúde), nos dias de hoje, é porque nem todas as pessoas procuram ajuda quando os sintomas se manifestam, dando chances da doença ficar resistente e lesionar cada vez mais o organismo do enfermo. Além disso, é importante mencionar que nem todas as DST’s possuem cura, o que faz desse distúrbio ainda mais perigoso para a saúde.

DST’s mais comuns

HPV ou papilomavírus humano

Sintomas

Sintomas e tratamentos das DST's mais comuns
DST.
(Foto: Reprodução)

» Presença de verrugas com tamanhos invariáveis, podendo acometer a garganta, a boca, a vagina, a vulva, a glande e a região do ânus;
» Vermelhidão;
» Coceira;

Tratamento

O tratamento e a contenção da doença se dá através da remoção das verrugas, que podem ser realizadas através de aplicações de ácidos ou cremes, crioterapia, eletrocauterização ou processos cirúrgicos (à laser ou bisturi).

Gonorreia

Sintomas na mulher

» Corrimento vaginal;
» Dor e ardor ao urinar;
» Aumento na frequência urinária;
» Dor de garganta;
» Febre;
» Dor durante o ato sexual;
» Dor aguda na parte inferior do abdômen;

Sintomas no homem

» Ardência e dor ao urinar;
» Aumento na frequência urinária;
» Corrimento (branco, amarelo ou verde) do pênis;
» Vermelhidão ou inchaço na uretra;
» Testículos doloridos ou inchados;
» Faringite gonocócica;

Tratamento

 O método utilizado para conter a doença e tratá-la é o uso de antibióticos, que deverá sempre ser ministrado pelos médicos. Em relação a essa DST, não somente o infectado, mas todos os seus parceiros deverão se tratar.

Clamídia

Sintomas

» Sensação de queimação ao urinar;
» Dor no ato sexual;
» Secreção do pênis ou do reto;
» Dor ou secreção retal;
» Sensibilidade ou dor nos testículos;
» Secreção vaginal;
» Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP);

Tratamento

 O tratamento geral é realizado com o uso de antibióticos, que será ministrado tanto para utilização do enfermo, quanto para os seus parceiros.

Sífilis

Sintomas

» Feridas indolores;
» Nódulos linfáticos inchados;
» Febre;
» Fadiga;
» Dores;
» Perda de apetite;
» Exantema;
» Problemas no coração, no cérebro e no sistema nervoso;

Tratamento

O uso de antibióticos e a aplicação de medicamentos são dois dos procedimentos utilizados para tratar os enfermos. Suas dosagens irão variar de acordo com o diagnóstico médico e as necessidades do quadro do paciente.

Herpes genital

Sintomas

» Fadiga;
» Trauma;
» Menstruação;
» Febre;
» Mal estar;
» Dores musculares;
» Diminuição do apetite;
» Aparecimento de bolhas doloridas pelo corpo;
» Dor ao urinar;
» Estresse emocional ou físico;
» Linfonodos aumentados e sensíveis;
» Corrimento vaginal;

Tratamento

Essa doença não possui cura, mas o seu tratamento se faz essencial para a contenção dos sintomas, que é realizado através do ministramento de antibióticos e outras drogas.

HIV

Sintomas

» Febre;
» Emagrecimento;
» Fraqueza;
» Dificuldades de desenvolvimento;
» Problemas no pulmão e coração.

Fase sintomática inicial

» Candidíase oral;
» Cansaço;
» Gânglios nas axilas, virilhas e pescoço;
» Transpirações noturnas;
» Perda de peso.

Fase aguda

» Afecções dos gânglios linfáticos;
» Faringite;
» Náuseas;
» Vômitos;
» Dores musculares e nas articulações;
» Ínguas e manchas na pele;
» Feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais;
» Falta de apetite;
» Estado de prostração;
» Dores de cabeça;
» Sensibilidade à luz;

Tratamento

O HIV/Aids é uma DST sem cura e uma das mais perigosas, em comparação com as demais. Assim que for descoberta, deverá ser tratada imediatamente. O método utilizado nesse processo é o tratamento anti-retroviral.

Dica

Use preservativos em TODAS as relações, sejam elas sexuais ou orais. Procure se relacionar monogamicamente e sempre realize consultas regulares com ginecologistas e urologistas para saber como anda a saúde dos órgãos reprodutores.

Toxoplasmose ocular

Toxoplasmose ocular: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

A toxoplasmose é uma doença considerada alarmante em todo o mundo. É transmitida pelo protozoário Toxoplasma gondii, encontrado em animais, como gatos e aves. Porém, em alguns casos, pode acontecer o contágio de pessoa para pessoa, através de transplantes de órgãos e transfusões sanguíneas.

Quando o tratamento não é realizado de maneira adequada ou a ajuda médica não é procurada, o parasita começa a se multiplicar em grande escala no organismo humano, podendo provocar sérios danos em toda complexidade da estrutura corporal, inclusive nos olhos.

Quando a doença atinge essa região, é denominada como toxoplasmose ocular, caracterizada pela inflamação da retina e suas vias, além do comprometimento do tecido nervoso facial, processo que a curto, médio ou longo prazo, poderá causar danos irreversíveis no enfermo, como a cegueira.

Especialistas afirmam que esse distúrbio pode também ser caracterizado como uma doença congênita, se manifestando em alguns quadros, logo após o nascimento de um bebê (caso sua mãe seja portadora do parasita). Devido a isso, o pré-natal é essencial nesse momento, para cuidar e tratar da saúde do feto e da mulher.

A fase inicial da toxoplasmose ocular provoca pequenos danos aos olhos, já em seu quadro grave, ocasiona o comprometimento da mácula (porção central da retina), estrutura responsável pela visão detalhada e central.

Toxoplasmose ocular: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Olhos de uma mulher.
(Foto: Reprodução)

Sintomas aparentes

» Visão borrada;
» Escotomas;
» Fotofobia;
» Dor;
» Lacrimejamento;
» Amaurose.

Diagnóstico

Nem todas as pessoas que possuem toxoplasmose tem os olhos comprometidos, para isso é necessário que exames detalhados sejam realizados e analisados pelos médicos através da dilatação da pupila e mapeamento da retina.

Tratamento e prevenção

Ainda não existem medicamentos e procedimentos completamente eficazes para o tratamento completo da toxoplasmose ocular, provocando assim a sua cura. Por isso, o  mais indicado é que a sua prevenção seja realizada. Veja algumas dicas abaixo desse processo:

  1. O parasita Toxoplasma gondii é bastante resistente, por isso, evite consumir carnes e ovos crus ou mal passados;
  2. Lave bem todos os alimentos antes de consumi-los. Caso a preparação seja crua, deixe-os de molho por 15 minutos na solução de água e vinagre, antes de servir;
  3. Se possível, utilize luvas enquanto cozinha;
  4. Não coloque a mão na boca ou nos olhos enquanto estiver cozinhando;
  5. Mantenha a higiene do seu animal e do local onde ele fica, para evitar a proliferação do parasita;
  6. Lave bem as mãos sempre que for se alimentar e após brincar ou pegar no seu animal;

Aviso

As informações contidas nesse post são de inteiro uso de pesquisa. Caso necessite de mais informações ou tratamento, procure ajuda médica.