Papiloma vírus

HPV: causas, sintomas, transmissão, tratamento, prevenção e vacinação.

O Papiloma vírus humano ou HPV denomina um condiloma acuminado que é capaz de provocar a aparição de verrugas na pele, atingindo com mais frequência a região da face, a área genital, anal e também da uretra. Esse transtorno é caracterizado como uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) mais alarmantes no mundo, isso porque os seus casos vem se tornando cada vez mais presentes na sociedade.

Esse demasiado aumento vem sendo explicado pela iniciação precipitada de adolescentes na vida sexual e o não uso de camisinhas, tanto durante o ato oral quanto o sexual. O HPV é considerado como uma enfermidade que pode variar de baixo à alto risco, dependendo de como se desenvolve no corpo do indivíduo.

O grande risco de ser acometido por essa doença é que em alguns enfermos, ela pode se manifestar de forma maligna através das verrugas, que podem vir a se tornar tumores posteriormente, provocando vários tipos de câncer, como no colo do útero e na região peniana.

Causas e contágio

Os principais fatores que provocam e transmitem o papiloma vírus humano são as vias sexuais do corpo. Isso porque quando a relação é praticada sem o uso de preservativos (camisinha, seja ela masculina ou feminina), o toque da pele de uma pessoa infectada com uma não infectada, irá causar o contágio da doença.

O risco de transmissão se faz muito maior quando o portador da enfermidade possui verrugas consideravelmente aparentes, mas isso não impossibilita que a transmissão não seja realizada caso elas não sejam visíveis a olho nu.

Sintomas

» Homens: aparecimento de verrugas na glande e na região do ânus;
» Mulheres: aparecimento de verrugas no colo do útero, na vulva, vagina e na região do ânus;
» Em ambos os sexos: aparecimento de verrugas na boca e na garganta.

Atenção: muitos homens não apresentam verrugas visíveis a olho nu, portanto, não abra mão do uso da camisinha, mesmo se nada consideravelmente anormal for aparente.

HPV: causas, sintomas, transmissão, tratamento, prevenção e vacinação.
Representação de como a verruga é visivelmente.
(Foto: Divulgação)

Diagnóstico

Assim que os sintomas começarem a surgir ou qualquer anormalidade for encontrada no corpo (com mais relevância na região genital), a ajuda médica deverá ser procurada, para que a análise do quadro seja feita, através da observação médica, anamnese, papanicolau, colposcopia e outros diagnósticos especializados.

Tratamento

Os procedimentos utilizados para conter os sintomas e eliminar o vírus do organismo irão variar de acordo com a análise médica em relação aos prejuízos provocados pela doença. O tratamento costuma ser dado através do uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos, como cauterização química, laser, eletrocauterização, crioterapia e até mesmo cirurgia convencional (caso seja comprovado o desenvolvimento do câncer).

Observação: em alguns enfermos, o papiloma vírus é eliminado do corpo apenas pelas ações do próprio sistema imunológico.

Prevenção

» Praticar todas as atividades sexuais e orais com o uso da camisinha;
» Manter uma boa higiene da região íntima;
» Diminuir a quantidade de parceiros/as sexuais;
» Não realizar parto normal se portar o HPV, em caso de mulheres;
» Avisar sempre aos médicos e parceiros sobre a doença;
» Fazer exames rotineiros a ginecologistas e urologistas, para prevenir o aparecimento de doenças e realizar o diagnóstico precoce de qualquer anormalidade que esteja acometendo a região;

Vacina

A vacina contra o HPV já foi desenvolvida e vem sendo ministrada com a composição bivalente (para indivíduos que tenham entre 10 à 25 anos de idade) e quadrivalente (para indivíduos que possuam entre 9 à 26 anos de idade). Ambas são distribuídas gratuitamente pelo SUS para meninas que tenham entre 9 à 13 anos de idade. Os demais que desejam utilizar desse método (inclusive homens) de proteção devem se destinar a redes privadas.

Tanto a vacina bivalente quanto a quadrivalente devem ser tomadas em três doses, onde cada uma delas custam aproximadamente entre R$ 200,00 à R$ 350,00 reais.

Aviso

Todas as informações contidas nesse artigo são apenas para uso de pesquisa e tira dúvidas. Caso precise de melhores orientações, diagnósticos ou tratamento sobre a doença, procure imediatamente a ajuda médica.

Proteína na urina

Proteinúria: causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.

Quando as proteínas são encontradas na urina com uma taxa superior a considerada padrão, dizemos que o organismo do indivíduo está manifestando um caso de proteinúria. Esse transtorno costuma estar associado a algum tipo de anormalidade ou doença e na maioria das vezes se manifesta em adultos.

O plasma presente em nossa corrente sanguínea, possui várias proteínas e uma das funções dos rins é a conservação das proteínas plasmáticas, para que elas não sejam excretadas enquanto acontece a produção da urina. Os dois mecanismos que realizam esse impedimento são os glomérulos (barreira que mantém a maioria das proteínas plasmáticas maiores dentro dos vasos sanguíneos) e as proteínas menores (barreira frágil, quase inteiramente reabsorvidas pelos túbulos renais).

Causas

A presença da proteinúria se dá na maioria dos casos quando danos consideráveis afetam os glomérulos e/ou os tubos renais, que impossibilitam a reabsorção das proteínas e a permissão que maiores quantidades desse nutriente e de hemácias penetrem na urina.

Muitos fatores podem vir a possibilitar os danos descritos acima e as lesões renais, mas os principais deles são:

Proteinúria: causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
Causas da proteinúria.
(Foto: Divulgação)

» Diabetes;
» Estresse;
» Hipertensão;
» Traumas;
» Infecções;
» Exposição a toxinas;
» Câncer nos rins;
» Desordens imunológicas;
» Mieloma múltiplo;
» Pré-eclâmpsia;
» Hemólise intravascular;

Sintomas

Essa manifestação se dá de maneira assintomática em casos leves. Quando se faz como uma alteração mais grave, costuma apresentar:

» Aspecto de espuma na urina;
» Inchaço no corpo, principalmente nas mãos, pés, pescoço e abdômen;
» Sintomas ligados as causas que provocaram a proteinúria;

Diagnóstico

Assim que as alterações forem constatadas, um médico deverá ser procurado para analisar as condições que o organismo se encontra. Os principais exames utilizados para observação nesse caso são os de urina, sangue, teste de imagem dos rins, medida da pressão arterial e  avaliação da função renal.

Exames rotineiros são muito importantes, pois podem alertar a presença da proteína e os disfunções que vem acometendo o indivíduo logo em sua fase inicial, proporcionando assim menos danos a estrutura corporal.

Tratamento

Os procedimentos utilizados para tratar a proteinúria vão variar de acordo com os motivos que vem ocasionando essa manifestação, colocando uma concentração principal para a contenção da causa e dos sintomas presentes.

Observação: em quadros de proteinúria persistente, os médicos costumam indicar a redução de proteína e de colesterol na alimentação, como outras modificações na dieta do paciente.

Atenção

Todas as informações contidas nesse artigo não servem como orientação médica, portanto, caso tenha dúvidas ou deseja realizar exames e o tratamento desse distúrbio, procure a ajuda de um especialista.

Qual doença o gato pode transmitir

Cuide de seus animais, como se fosse realmente um filho.

Os gatos são animais fofinhos e companheiros, porém é um dos animais que há mais chances de transmitir doenças ao ser humano. E as principais doenças transmitidas por eles são:

> Alergia respiratória: os felinos produzem uma proteína chamada glicoproteína que desencadeia diversos sintomas alérgicos tais como:  espirros, inchaços na pele, problemas respiratórios ou a asma.

>Toxoplasmose: é uma doença transmitida através das fezes do animal. E entre os seus sintomas está a deformidade no feto, caso a mulher contaminada esteja gravida.

> Micose: é transmitida através do contato direto com o animal contaminado. A micose pode causar vermelhidão e coceira. O tratamento pode estar sendo realizado com o uso de antifúngicos como o cetoconazol.

Cuide de seus animais, como se fosse realmente um filho.
Os gatos são lindos mas podem trazer consigo diversas doenças. (Foto:Reprodução)

 

> Esporotricose: pode estar sendo transmitida por meio da mordida ou arranhão do animal. E naquele contato há fungos que causam a doença. 

> Síndrome da Larva Migrans Visceral: doença que é transmitida pela ingestão de ovos da verminose, a mesma pode afetar o intestino, fígado, coração ou pulmões causando uma série de complicações. O tratamento irá variar de acordo com o grau da doença.

> Ancilostomíase: é transmitido pela penetração do parasita através da pele. Ela pode causar hemorragia no fígado, tosse, febre, anemia, perda de apetite e fadiga.

Como visto acima, são doenças diversas, por isso é preciso tomar bastante cuidado para não ser contaminado por elas. Então, se você tem um gato verifique se as vacinas estão todas em dia. É importante levar o animal ao veterinário com regularmente para garantir a saúde do animal e de toda a família.

Citomegalovírus IgG

Citomegalovírus: causas, sintomas, tratamento, transmissão e cuidados.

Citomegalovírus (CMV) se trata de um vírus presente no organismo de quase todas as pessoas, sendo muito parecido com o da herpes, pois consegue permanecer por muito tempo no corpo de forma inativa, sem manifestar qualquer sintoma ou agressão, principalmente em indivíduos que possuem a imunidade alta, isto é, que são saudáveis.

As principais pessoas acometidas por essa doença são as que estão com baixa imunidade e grávidas, transtorno que pode vir a proporcionar sérios danos para a saúde do feto (como deficiências visuais, auditivas, problemas psicomotores), com mais relevância no início da gestação.

Observação: é importante ressaltar que as pessoas que possuem o CMV ativo no organismo, terá o vírus em estado latente pelo resto da vida.

CMV IgG e IgM

O exame do CMV se dá através das taxas IgG e IgM, que possibilitam o resultado da ativação ou não da doença no organismo. Esse é um dos principais métodos utilizados pelos médicos para diagnosticar esse transtorno.

Preparo

Citomegalovírus: causas, sintomas, tratamento, transmissão e cuidados.
Mulher tirando sangue para exame do CMV.
(Foto: Divulgação)

Não é necessário realizar nenhum tipo de preparo para realizar o exame. Todas as gestantes podem fazer esse teste, pois não proporciona nenhum risco para sua saúde e nem para a do bebê.

Valores de referência

IgM

» Índice < 0,80 = Negativo.
» Índice 0,80 a 1,20 = Indeterminado.
» Índice > 1,20 = Reagente.

IgG

» Negativo.

Respostas possíveis do diagnóstico

» IgM não reagente (negativo) e IgG reagente (positivo): quando a mulher já teve a infecção há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo;
» IgM reagente (positivo) e IgG não reagente (negativo): quando manifesta a infecção aguda pelo CMV, o médico deverá ser procurado;
» IgM e IgG reagentes (positivos): deverá ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30% há maior risco de infecção do feto durante a gravidez.
» IgM e IgG não reagentes (negativos): quando o organismo nunca teve contato com o vírus e por isso deverá evitar qualquer tipo de contaminação.

Transmissão

O contágio dessa enfermidade pode acometer de várias maneiras, através do beijo, ao pegar algum objeto que esteja infectado, etc. Por isso, indica-se que cuidados básicos sejam tomados diariamente, como lavar bem as mãos e os alimentos, não dividir objetos pessoas e nem de uso, usar camisinha nas relações, sexuais, entre outros.

Observação: os principais transmissores da doença são as crianças, portanto, quando se possui contato direto com elas, deve-se ter ainda mais cuidados.

Principais sintomas

» Axilas doloridas e inchadas;
» Dores musculares;
» Febre alta;
» Inflamação dos gânglios.

Tratamento

Para tratar essa enfermidade, os médicos costumam receitar remédios antivirais e acompanhar a gestação da mulher com mais atenção e cautela, observando o desenvolvimento do feto e se o seu crescimento está se dando de maneira adequada, ou seja, dentro das normalidades descritas pelos obstetras.

Atenção

Todos os dados descritos nesse artigo são apenas informativos sobre a doença e o exame do CMV. Caso tenha dúvidas sobre a enfermidade ou deseja orientações específicas, procure ajuda médica!

Gravidez após o aborto

Caso tenha sofrido um aborto, procure auxílio médico e inicie seu tratamento.

O aborto pode ser provocado por duas maneiras, sendo eles o espontâneo ou forçado. Este último é visto como uma verdadeira barbárie contra a vida. Mas seguindo com o nossa matéria, vamos saber um pouco sobre como acomete o aborto exponente. Acompanhe!

Aborto espontâneo

O aborto espontâneo é a perda involuntária do feto. Tal ato pode vir acometer até 20 semanas de gestação e após esse período é denominado  parto prematuro sem sucesso. Esse tipo de aborto se refere a eventos naturais, aqueles que não são decorrentes de procedimentos cirúrgicos ou com uso de medicamentos.

Outros termos para perda gestacional prematura são:

. Aborto completo:  é quando todos os materiais da concepção são expulsos do corpo.

. Aborto incompleto: acontece quando alguns materiais da concepção são expelidos do corpo.

. Aborto inevitável: que é quando os sintomas não podem ser interrompidos e o aborto tem que acontecer.

. Aborto infectado (séptico):  acontece quando a camada uterina e os demais materiais da concepção são infectados.

. Aborto retido: acomete quando a gestação é interrompida, mas os materiais da concepção não são expelidos do corpo.

Causas

A maioria dos abortos é provocado devido aos problemas cromossômicos que impossibilitam o desenvolvimento feto. E na maioria das vezes, tais problemas não estão relacionados aos genes dos progenitores. Mas outras causas  que podem provocar o aborto, são eles:

* Abuso de drogas e álcool.

* Exposição a toxinas ambientais. 

* Problemas hormonais.

* Infecção (não somente no útero, mas em órgãos próximo do mesmo). 

* Obesidade

* Imunidade da mulher- mãe. 

* Doenças graves.

* Fumo.

Pesquisas revelam que metade dos óvulos fertilizados acabam morrendo e sendo abortados de modo espontâneo, antes mesmo que a mulher  dê conta que está grávida.  Já no caso das mulheres que tem conhecimento da gestação, o índice de aborto varia entre 15 à 20%. E que na maioria das vezes eles costumam acontecer na sétima semana gestacional.

Atenção: o risco de aborto espontâneo é mais elevado no caso de mulheres mais velhas e que já sofreram com aborto antes.

Sintomas do Aborto

Normalmente o aborto pode ser confundido com outras doenças e os incômodos apresentados plea maioria das gestantes são:

* Dor leve, que pode  provocar cólicas no abdômen ou na parte inferior das costas.

* Tecido ou material similar a coágulos que saem da vagina.

* Sangramento vaginal com ou sem cólicas abdominais.

Caso tenha sofrido um aborto, procure auxílio médico e inicie seu tratamento.
O aborto pode acontecer por diversos motivos.
(Foto:Divulgação)
Fonte: http://hipergravida.blogspot.com.br/2011/07/aborto-espontaneo.html

Diagnóstico

 Identificado os sintomas o médico, que está acompanhando o caso, pedirá os seguintes exames:

* Exame de sangue.  

* Hemograma completo para determinar a perda de sangue.

* HCG (qualitativo) para confirmar a gravidez.

* HCG (quantitativo) realizado periodicamente.

* Contagem diferencial de glóbulos brancos para descartar infecções.

Tratamento

Quando o aborto acontece, o corpo tende a expelir o tecido gestacional pela vagina.  O mesmo deve ser examinado para determinar se é de uma placenta normal ou uma mola hidatiforme. Além disso, o médico deverá verificar se há qualquer tipo de material fetal no útero. Caso haja,  é necessário que a mulher permaneça em estado de observação por duas semanas para que o corpo expulse normalmente o que ainda há no útero.

E se por acaso o tecido não for expelido dentro do prazo estabelecido, o médico dará as opções cirúrgicas do tipo D e C ou a medicação (misoprostol) para remover o material gestacional no útero. Após o tratamento pós aborto, o ciclo menstrual da mulher costuma recomeçar depois de quatro à seis semanas. Além disso, qualquer outro sangramento vaginal deve ser cuidadosamente monitorado para que ela não sofra com as consequências depois.

Complicações

Pode haver complicação no caso do aborto ter sido de gênero infectado, pois poderá ocorrer sintomas como: febre, sangramento vaginal direto, cólicas e secreção vaginal com um odor forte. Quando isso acontece é necessário que haja o atendimento de imediato para dar inicio   ao tratamento.

Após o aborto a mulher entrar em depressão e quando isso acontece é necessário que ela tenha acompanhamento psicológico e procure manter o pensamento positivo para que o tratamento seja mais fácil.

Gravidez na adolescência: sinais e sintomas

Gravidez na adolescência: sinais e sintomas

Mesmo com tanta informação sobre como se prevenir para evitar possíveis transtornos, muitos jovens optam por não utilizar contraceptivos, proporcionando chances de serem infectados por doenças sexualmente transmissíveis e também de engravidar. Esse fator vem se tornando alarmante entre os adolescentes atualmente, principalmente porque eles vem iniciando a vida sexual cada vez mais cedo.

O corpo de uma adolescente quase nunca está preparado para gerar um feto, isso porque suas estruturas ainda não se desenvolveram completamente para passar pelas complexas mudanças que o período gestacional impõe à mulher. Além disso, seu estado emocional que está a flor da pele, assim como as suas atitudes para com o mundo, ajudam a piorar um pouco mais a situação, fazendo com que muitas escolham abortar ao invés de seguir em frente com a gravidez, colocando em risco não somente a vida do seu filho, mas também a sua.

Devido a falta de experiência e por não saber nada sobre o mundo materno, muitas adolescentes só percebem que estão grávidas quando a barriga começa a crescer e sua menstruação está bastante atrasada. Pesquisas revelam que os primeiros sinais de uma possível gestação aparecem cerca de três semanas após a fecundação do óvulo, com sintomas como:

Gravidez na adolescência: sinais e sintomas
Adolescente com teste de gravidez na mão.
(Foto: Divulgação)

» Atraso menstrual;
» Dor, inchaço e sensibilidade nos seios;
» Enjoos (principalmente pela manhã);
» Aumento de peso;
» Sono intenso;
» Cansaço;
» Aumento da frequência urinária;
» Ganho de peso;
» Azia;
» Aparecimento de estrias e varizes pelo corpo;
» Sangramentos;
» Náuseas;
» Desejos alimentares;
» Corrimento vaginal;
» Aparecimento de acnes;
» Dor de cabeça e na lombar;
» Mudanças de humor;
» Tonturas;
» Constipação intestinal;
» Alteração na aparência dos seios.

Todos os sinais demonstrados na gravidez de uma adolescente são os mesmos do que o de uma mulher que se encontra em fase adulta, porém, eles costumam se manifestar de maneira mais intensa, devido a não preparação do corpo para o desenvolvimento de um bebê.

Atenção!

Se você vem sentindo os sintomas descritos acima, está com a menstruação atrasada e teve relações sexuais com um parceiro sem usar camisinha, ou fazer o uso de anticoncepcionais ou da PDS (pílula do dia seguinte) no prazo devido, existe uma grande chance de estar grávida.

Para saber se essa informação é verdadeira ou não, pode-se que seja realizado o exame de sangue de gravidez, pois seu resultado é mais eficaz que os encontrados nas farmácias. Caso a resposta do teste dê positivo, é indicado que um obstetra ou ginecologista seja procurado rapidamente para dar iniciação ao pré-natal, processo que possibilitará o acompanhamento da saúde do feto e da gestante até o final da gravidez.

É muito importante que se tenha cuidado redobrado durante toda a gestação, isso porque quase sempre a gravidez de uma adolescente oferecem  muitos riscos.