Para quem não sabe, organismo de uma criança é mais delicado em ralação a de um adulto. Porém o percentual de água e quantidade de líquido entre as células, sendo maiores, acaba gerando a rápida desidratação. Além disso, a pele das crianças são mais sensíveis do que a dos adultos, portanto o cuidado deve ser redobrado.
E os principais sintomas da insolação são pele quente e avermelhada, dor de cabeça, tontura, pulso forte e rápido, sede intensa, falta de ar e em alguns casos, descamação da pele e aumento da temperatura corporal. Se o seu filho apresente estes sintomas vá imediatamente ao hospital.
E para que a insolação não acometa se filho, é necessário se prevenir aplicando o filtro solar com FPS acima do fator 30. É importante frisar que a exposição ao sol só deve acontecer a partir das 8 às 9 da manhã por apenas por quinze minutos e a tarde só após as 16:30, que é o ideal. Outro cuidado é não esquecer de hidratar o corpo com bastante água ou sucos naturais.
Cuidados
* Vestir roupas leves
* Evitar todo produto que tenha álcool em sua composição.
* Quando a for secar a criança, não passe a toalha de qualquer jeito e nem de modo agressivo, vá devagar. Passe como se estivesse dando leves batidinhas para o tecido absorver a água na pele.
* Caso haja queimadura em alguma região não utilize nenhum remédio, o medicamento deve ser ministrado pelo médico após a criança ter sido consultada e ter sido diagnosticada com insolação.
Os dedos são bastante sensíveis, pois não possuem uma camada de músculos para os protege-los, assim como outras partes do corpo. A região é composta por três ossos que são conhecidos como (falanges), bem como ligamentos e tendões. E para conseguir movimenta-los é necessário ajuda do antebraço, pois somente ele possui a musculatura para ajudar em tal movimento.
Por tanto, essa falta faz com que os dedos fiquem mais sensíveis em relação as outras partes do corpo e consequentemente mais fácil de sofrer uma ruptura. Se por acaso você acha que fraturou algum dos dedos de sua mão, fique atento aos sintomas. Certifique se o que você está sentindo está descrito em baixo. Se confirmar, vá imediatamente a um hospital.
Sintomas
Na maioria dos casos, os sintomas da fratura de um dedo são óbvios, mas há casos em que eles nem aparecem, por isso é interessante analisar o dedo que supostamente pode estar quebrado. O médico ortopedista irá cuidar do caso, o mesmo verá a gravidade da fratura e orientará o tratamento adequado.
*Dor intensa;
* Inchaço;
* Fratura exposta;
* Perda de movimento devido a dor ou algum desligamento de tendão.
Tratamento
O tratamento pode ir de uma simples tala até uma cirurgia. Mas a primeira coisa a fazer é imobilizar o dedo fraturado. Em seguida procurar o auxilio médico para realizar exames de raio “X” para saber a gravidade do quadro e tomar os devidos cuidados. Já sendo diagnosticado a fratura é hora de decidir o que fazer.
* Quando se tratar de pequenas pausas, o caso pode ser tratado por meio do splinting ou unindo um dedo ao outro e imobiliza-lo.
* No caso de dedos que não foram quebrados, o osso apenas fora trincado, pode-se colocar uma tala que também imobiliza o dedo por um tempo até o osso calcificar novamente.
O Endurecimento das articulações, pode ocorrer devido a diversos fatores, porém o principal deles é a artrite reumatoide. Esta é uma inflamação que pode ocorrer em uma ou mais articulações. A artrite pode possui cem tipos diferentes, por isso é importante procurar um médico assim que perceber os primeiros sintomas.
Observação: a articulação é uma área de encontro entre dois ossos.
O endurecimento das articulações ou artrite reumatoide pode ser causada devido a quebra de cartilagem, peça fundamental para a proteção da articulação, tal proteção que também ajuda absorver os choques quando a pressão é imposta sobre a articulação. Um bom exemplo disso é a caminhada.
Sintomas
* Dor em articulações
* Inchaço nas articulações
* Redução na capacidade de mover as articulações
* Vermelhidão da pele ao redor da articulação
* Rigidez, especialmente pela manhã
* Aquecimento ao redor da articulação
* E endurecimento das articulações.
Diagnóstico
Para descobrir o que realmente causou o endurecimento das articulações é preciso ir médico e fazer diversos exames, como aqueles que podem mostrar o líquido ao redor de uma articulação, articulações quentes, dificuldade em mover as articulações, local vermelho e sensível. Ou seja, com os devidos sintomas será realizado exames de sangue e raios X da articulação.
Observação: Somente os exames é que acusarão o que está acontecendo e através deles é que o medico delineará a solução do problema.
Tratamento
Descoberto a causa dos sintomas, é hora de iniciar o tratamento, que terá objetivo principal a redução da dor e a melhoria da função motor para evitar danos articulares posteriores. O tratamento pode estar sendo realizado em duas maneiras, uma por meio de mudanças de hábitos físicos e a outra por remédios.
> Amudanças de hábitos físicos: podem ajudar a aliviar a rigidez, reduzir, dor e a fadiga. Por tanto, é indicado fazer exercícios orientado pela junta pela médica.
> E quando recorrido ao uso dos medicamentos: o paciente pode encontrar acetaminofeno, aspirina, ibuprofeno ou naproxeno.
Todas as enfermidades que acometem a região da face se fazem bastante incômodas e costumam atrapalhar bastante a nossa rotina, como a sinusite ou rinossinusite, transtorno caracterizado pela inflamação que se dá entre as maças do rosto, os olhos, a mucosa dos seios da face, a região do crânio formada por cavidades ósseas e ao redor do nariz.
Essa doença, pode ser ocasionada também através de reações secundárias de uma infecção, como os processos alérgicos ou qualquer outro distúrbio que seja capaz de atrapalhar a padronização da drenagem de secreção dos seios existentes na face, possibilitando maiores chances da instalação de germes e seu acúmulo intensivo.
Causas
Os motivos que provocam o aparecimento da sinusite são muitos, mas cientistas afirmam que os principais deles são os agentes infecciosos, reações alérgicas, choque térmico, poeira, cheiros fortes ativos,alterações na anatomia nasal ou dos seios da face, exposição a agentes químicos, tumores (em casos raros), entre outros.
Tipos
»Aguda: quando os sinais da enfermidade se dão por até 12 semanas; »Crônica: quando os sintomas se fazem presentes no organismo por mais de 12 semanas.
Fatores de risco que ajudam a causar quadros crônicos
» Alergias, como asma e rinite; » Pólipos nasais; » Desvio de septo nasal; » Doenças que afetam a imunidade, como a AIDS; » Trauma na face; » Infecções respiratórias; » Alterações de altitude; » Tabagismo; » Células do sistema imunológico; » Síndrome de Kartagener; » Infecções odontológicas; » Síndrome dos cílios imóveis;
Sintomas
Fase aguda
» Febre; » Cansaço; » Coriza; » Tosse; » Dores musculares; » Perda de apetite; » Dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido; » Sensação de pressão ou peso na cabeça; » Obstrução nasal; » Secreção amarela ou esverdeada; » Presença de sangue na secreção; » Dor de ouvido; » Dificuldade em respirar;
Fase crônica
Os sintomas são basicamente os mesmos, porém a sua intensidade costuma ser mais forte, se dando com mais frequência pela manhã e a noite, principalmente a tosse, que se faz como um dos piores sintomas nesses quadros.
Diagnóstico
Assim que os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada para a observação de um especialista, que realizará exames de imagem, endoscopia nasal, culturas nasais, testes de alergia, entre vários outros procedimentos para saber qual o grau da enfermidade, para que assim possa ministrar o tratamento adequado.
Tratamento
Os procedimentos utilizados para o alivio dos sintomas e a contenção da doença envolvem o uso de corticoides nasais, orais ou injetáveis, solução salina, descongestionantes, antibióticos e processos cirúrgicos.
Tem cura?
A maioria dos quadros, quando tratados corretamente, são curáveis, até mesmo os crônicos.
Complicações
» Osteomielite; » Meningite; » Abcesso; » Infecção em região de órbita pálpebras;
Dicas para aliviar a sinusite
» Evite ficar em ambientes com ar condicionado; » Se proteja sempre do frio; » Elimine alérgenos do ambiente; » Beba bastante água; » Fique longe do cigarro; » Inale vapor; » Realize lavagens nasais; » Diminua o ritmo;
Prevenção
» Evite ficar em jejum; » Mantenha a alimentação sempre saudável; » Lave as mãos várias vezes por dia; » Realize tratamentos alérgicos, se possuir o distúrbio; » Evite ficar em locais que tenham aromas muito fortes; » Agasalhe-se bem em dias e noites frias; » Pratique exercícios físicos regularmente; » Mantenha sempre o seu lar e o ambiente de trabalho bem limpinho para evitar alergias; » Abandone o cigarro e evite ficar próximo ou em ambientes de pessoas que fumam;
Atenção
Todas as informações contidas nesse artigo servem apenas como um meio de pesquisa. Para mais informações, procure orientação médica!
O destrocamento de pé é temido pelos esportistas em geral e também bailarinos(a), pois trata-se de uma fratura cujo os meios de tratamento são por meio de fisioterapia ou cirurgia. Mas o pior é a impossibilidade de mexer o membro novamente por um longo período.
Mas o que é um destroncamento?
O destrocamento ocorre quando os ossos em uma articulação ficam fora do local ou desalinhados. A ruptura é frequentemente causado por um impacto súbito onde os ligamentos ficam danificados como consequência desse deslocamento.
Os sintomas dessa súbita ruptura são dor constante na região, febre em alguns casos, inchaço, vermelhidão e a incapacidade de movimentar o pé. Para realizar o diagnostico, é necessário ir ao pronto socorro e passar por uma avaliação médica, fazer exames de raio “X” para verificar o grau de gravidade.
Tratamento
O tratamento vai depender da parte onde o pé sofreu a ruptura. O médico pode com as próprias mãos voltar o osso ao local. Caso ele faça esse procedimento, que por sinal é doloroso, em seguida será receitado uma medicação para aliviar as dores no local e pedirá para que faça um acompanhamento fisioterápico.
Mas se por acaso, o médico analisar e constatar que a ruptura não vai se retroceder, ele pedirá para que o paciente se prepare para a cirurgia. Tal procedimento será realizado a reposição do osso.
> Dica:até que seja atendido pelo médico, mantenha o pé elevado, faça pequenas compressas e de maneira alguma faça movimentos e nem tente caminhar.
As pedras nos rins, denominadas também como cálculos renais, correspondem a pequenos cristais formados por uma massa sólida que podem vir a se alojar nos rins, nos ureteres ou em ambos ao mesmo tempo. A sua quantidade varia de acordo com o quadro de cada indivíduo.
A formação dessas alterações se dão devido ao acúmulo excessivo de algumas substâncias presentes na urina, que podem vir a representar muitos danos à saúde quando o corpo se encontra desidratado. É considerada como uma enfermidade comum, podendo afetar pessoas de qualquer sexo ou idade.
Causas
» Hereditariedade; » Falta de água no organismo (desidratação); » Defeitos no túbulo renal; » Obesidade; » Problemas intestinais; » Nascimento prematuro;
Tipos de cálculos
»Cálculos de cálcio: são os episódios mais comuns, se dando com mais frequência em homens e mulheres que tenham entre 20 à 30 anos de idade; »Cálculos de cistina: se trata de uma particularidade renal, hereditária, que atinge homens e mulheres que possuem cistinúria, tenham eles qualquer idade; »Cálculos de estruvita: são comuns em mulheres que possuem infecções no trato urinário; »Cálculos de ácido úrico: são mais comuns em homens, podendo vir a estar interligados com a quimioterapia ou a gota;
Sintomas
» Febre; » Náuseas; » Vômitos; » Calafrios; » Dores que irradiam da barriga até a lateral das costas; » Dores que vão da virilha até os testículos; » Urina com tonalidade anormal; » Sangue na urina;
Diagnóstico
A observação clínica e alguns exames, como nível de ácido úrico e urinálise, são os principais métodos utilizados para constatar a doença.
Tratamento
O tratamento irá será de acordo com a quantidade de cálculos presentes no organismo, o seu tipo, a gravidade do quadro e as condições físicas do enfermo. O principal foco de todos os procedimentos serão aliviar os sintomas que estão aparentes e evitar o aparecimento de outros.
Os métodos utilizados para o tratamento variam entre a mudança no estilo de vida, o ministramento de remédios, cirurgias, litotripsia, nefrolitotomia e ureteroscopia.
Observação: através da realização correta do tratamento, as pedras poderão ser removidas, porém, tendem a reaparecer, com mais frequência nos pacientes onde a causa do surgimento dos cálculos não foram constatadas.
Prevenção
» Beba bastante água diariamente, principalmente em dias quentes, quando realizar exercícios físicos e se tiver histórico da enfermidade; » Uso de medicamentos para evitar o aparecimento de novos cálculos; » Alteração da dieta alimentar para prevenir o reaparecimento dos cálculos;
Complicações possíveis
» Lesões nos rins; » Obstrução do ureter; » Recorrência de cálculos; » Diminuição ou perda do rim afetado; » Infecção do trato urinário inferior.
Atenção
Todas as informações descritas acima servem apenas como fonte de pesquisa. Caso sinta necessidades de maiores orientações ou tratamento da enfermidade, procure uma ajuda médica.