A ostra é um dos frutos do mar mais conhecidos no Brasil, China, Coreia, EUA, Japão e na União Européia, sendo bastante apreciada por seus habitantes e turistas de todas as partes do mundo. O seu consumo deve ser ministrado com bastante atenção, pois mesmo sendo deliciosas (para algumas pessoas), quando ingeridas em estado inadequado, podem vir a causar enjoos, vômitos e mal estar.
Para saber se elas encontram-se ou não em condições adequadas para o consumo, quando vivas, sem passar por qualquer estado de congelamento, basta bater uma na outra. Se elas fizerem um barulho parecido com duas pedras se chocando, é porque podem ser ingeridas sem nenhuma preocupação, mas se essa sonoridade não for constatada, não é indicado que seu uso seja feito, pois sua estrutura não deve estar bem fechada.
Congelamento
Para congelar as ostras, é necessário que elas sejam retiradas das conchas e cobertas pelo seu próprio licor. Depois disso, basta colocá-las em um recipiente fechado e armazena-las a uma temperatura de – 18 °C (OF).
Observação: é essencial que elas fiquem congeladas até o dia do seu consumo. Não refrigere-as novamente.
Conservação in natura
No armazenamento in natura, as ostras deverão ser refrigeradas a 4 °C à – 6 °C, por até 3 dias após a sua pesca. Deixe a sua listra sempre virada para cima.
Preparo
» 1° passo: pegue uma panela que tenha tampa e coloque água suficiente para cobrir todas as ostras que deseja cozinhar (colocando um pouco mais caso a quantidade seja grande);
» 2° passo: coloque as ostras na panela e deixe cozinhar por cerca de duas horas ou até que elas saiam das conhas;
» 3° passo: retire-as da água após saírem das conhas e está pronto para temperar e servir
Dica: quanto mais tempo elas ficam cozinhando, mais macia é sua carne.
½ xícara (chá) de amido de milho.
