Em uma pesquisa realizada no Brasil, pelo Ministério do Trabalho, cerca de 15 milhões de pessoas trabalham no período noturno e a principal razão disso é a remuneração. Para quem não sabe, o salário de quem trabalha no período noturno é 20% maior do que aqueles que trabalham no comercial.
E a maioria desses profissionais se encontram na área da: saúde, segurança, eventos, bares e restaurantes, produção de sementes (milho, soja e feijão), especialistas em TI, telemarketing e dentre outros. Por tanto, as instituições que trabalham nesse esse horário podem estar sendo localizadas nesse meio. Para que se encontre um emprego, basta realizar uma pesquisa nas empresas de grande porte e verificar a disponibilidades de horários.
Observação: Para encontrar os nome das empresas que disponibilizam esse turno de trabalho, coloque na pesquisa ” trabalho noturno” e logo encontrará as opções disponíveis.
Direitos
No mais, antes de ingressar nesse âmbito de trabalho noturno é preciso analisar os pontos que as instituições tem à oferecer, pois é direito do trabalhador:
– A jornada de trabalho deve acontecer apenas dentro dos seguintes horários: 22h às 5h.
– A Hora de trabalho deve ser reduzida, uma hora é que vai equivaler a 52 minutos e 30 segundos.
– A hora de descanso deve de ser de 60 minutos.
– No caso de adicional noturno, o mesmo deve ser visto em cima de no mínimo de 20% sobre o valor da hora trabalhada.
– E a hora extra deve ser de 50% sobre o valor da hora de trabalho.
Problemas
Os problemas causados pela perda de sono e descanso no horário em que o organismo tinha costume podem ser diversos.
O trabalhador apresentar: Fadiga, sonolência, déficit de atenção, de memória e raciocínio. Além de predisposição a doenças ligadas à baixa imunidade (como gripes), distúrbios de sono, problemas cardiovasculares e metabólicos.
Ainda pode acarretar uma série de doenças como:
* Obesidade devido a dificuldade de ação da leptina.
* Diabetes, pela maior resistência à ação da insulina.
* Alterações metabólicas dos lipídios, provocando assim, o “mau” colesterol (LDL).
* Ou problemas de origem gastrintestinal, como a azia, má digestão, úlceras gástricas, irritações do cólon e dificuldades em manter a regularidade intestinal.