Ter os pés e as pernas inchadas durante a gestação é normal. E isso acontece devido o sangue circular devagar, fazendo com que o corpo retenha mais líquido do que os de mais dias. E tal feito tende acontecer mais por volta do quinto mês de gestação e ainda nos dias de calor, ou seja no verão, mas isso, não quer dizer que não possa vir acontecer nos de mais meses da gestação, muito pelo contrário, tem grávidas que sofrem desse mau, quase que a gestação toda. Tanto é, que cerca de 75% das futuras mamães passam por esse problema.
Contudo, os membros mais afetados, são os inferiores. Todavia, o nome dado a esse sintoma, digamos assim é edema gravitacional, que por sua vez, nada mais é do a água acumulada conforme as leis da gravidade. No mais, o inchaço, pode aumentar progressivamente durante o dia, e pode se intensificar no final da tarde e no começo da noite. E além dos pés e pernas, existem outros locais do corpo que também podem apresentar o inchaço, como: mãos, rosto e nariz.
Motivos do inchaço
Há várias causas para que se pode levar a retenção de líquidos, e uma delas é a própria mudança hormonal do período, ou seja, durante a gestação, a mulher tende a produzir um nível maior de progesterona, o que acaba fazendo, com que aconteça o mesmo. Contudo, também pode se dar devido ao sistema linfático, que por sua vez, vai estar mais lento, com dificuldade de drenar, o líquido, que acaba se acumulando no corpo.
Fora isso, a partir do quinto mês, o tamanho do útero dificulta bastante o fluxo venoso dos membros inferiores para circulação central, o que acaba fazendo, com que o sangue encontrado nos pés e nas pernas, crie do útero sobre os vasos da região pélvica.
Como amenizar
. Cuidando bem da alimentação. Evitando os alimentos com muito sal.
. Se exercitando na medida do possível e sempre que o médico liberar, mas sem exageros.
. Usando meias de compressão, para que não haja a retenção de líquido.
. Usando cremes apropriados para inchaço, desde que o mesmo seja liberado pelo médico e não faça mau nem a mamãe e bebê.
. Colocando as pernas para cima, para que o sangue bombei melhor, e diminua a retenção.
. Fazendo drenagem linfática, para melhorar a circulação.
Os glúteos, ou seja, o famoso bumbum é constituído por três músculo, sendo eles: glúteo máximo, médio e mínimo. O máximo realiza os movimentos de extensão e rotação lateral do quadril, o médio e mínimo realizam os movimentos de abdução e rotação medial do quadril. E ambos podem ser trabalhados, mas para isso é preciso que se tenha ao menos um condicionamento físico bom, pois se não, ele não vai agir do modo como se espera.
Por tanto, antes de iniciar o treino, converse com educador físico e faça uma avaliação de seu corpo, pois assim, será bem mais fácil de trabalhar. Contudo,vejamos abaixo modelos de treinamento, para as iniciantes que pretendem deixar o bumbum durinho e torneado, acompanhe!
Treinamento para iniciante
. Extensão de quadril em 3 apoios com caneleira. Para realiza-lo, basta manter os joelhos flexionados em um ângulo de 90º, e realizar o movimento em velocidade moderada, ou seja, se apoie com os cotovelos e braços sob o colchonete, e levante somente a parte de traz da perna para cima. Mantenha a posição, não saia do lugar e evite girar o tronco. No mais, faça 3 X de 12 a 15 repetições, de cada lado.
. Agachamento livre com halter. Para faze-lo, basta manter os pés paralelos e voltados para frente e as pernas afastadas na direção dos quadris. Feito isso, deve se agachar até formar um ângulo de 90º na articulação do joelho e voltar do mesmo modo, mas sem jogar o corpo para frente, sempre mantendo a postura ereta e a velocidade moderada. e atenção, no início pode ser difícil de fazer sozinha, por tanto, peça auxílio de seu instrutor para o mesmo. Todavia, faça cerca de 2 a 3 X de 12 a 15 repetições.
. Cadeira abdutora para quadril. Ela é bem fácil e simples de se fazer. Basta sentar na cadeira se posicionar e colocar o peso ideal. Feito isso é só e abrir e fechar as pernas até onde se consegue. Mas atenção, mantenha sempre a postura ereta, não coloque peso que não consegue, fique de olho nos intervalos e faça uma média de 3 X 12 ou 15.
Treinamento Normal
. Agachamento 4 tempos. Ele tem o intuito de aquecer o músculo e trabalha-lo. E para faze-lo, a pessoa tem estender os braços para frente, separar as pernas e posicionar os pés em uma paralela. Feito isso, se inicia o agachamento, sendo que o primeiro vai até a metade da dobradura do joelho e o segundo até abaixo. E no momento de voltar do mesmo modo. Faça isso 2 x 12.
. Agachamento com salto. Para realiza-lo vai ser preciso de um step ou ainda um degrau de sua confiança, onde de para pular e saltar de cima dele sem nenhum problema. tendo isso em mãos, inicie o treino, então, coloque as mãos na cabeça, agache até dobrar os joelhos formando um ângulo de 90° e depois salte para cima do step, e para descer dele basta ir para traz. Faça a série continuamente, devagar, mas com o tempo suficiente para equilibrar os movimentos. Repita tudo por 12 vezes consecutivas.
. Agachamento com alongamento. Esse exercício vai trabalhar bem o glúteo posterior de coxa e quádriceps. E para o feito, a pessoa deve esticar somente uma perna para traz, sendo que ela fique bem alongada, reta e na ponta do pé, e colocar as duas palmas das mãos no chão, logo após, deve se levantar e colocar o joelho para frente o dobrando, ou seja, lá no alto. Faça cerca de 2 x 12, sendo de cada lado.
Muitas mulheres quando engravidam, ficam cansadas e com sono quase o tempo todo, mas existem alguns casos das gestantes terem insônia, e isso é normal. Segundos os pesquisadores, ela se dá devido alterações hormonais típicas desta fase, porém, ainda é um caso a ser estudado, pois é raro isso acontecer.
No mais, mulheres ansiosas, estressadas ou ainda, que têm outros problemas emocionais, tendem a sofrer mais com insônia durante a gravidez. Contudo é muito comum a grávida sentir muito sono no primeiro trimestre de gestação e sofrer com insônias lá pelo terceiro trimestre. E tal ação pode trazer consigo um certo desconforto, tanto para mamãe, como para barriga e bebê.
Todavia, como a progesterona encontra-se aumentada durante a gravidez, então, ela pode ser a causa da insônia para muitas grávidas. E além disso, ela tem ação sedativa sobre o sistema nervoso central, o que acaba provocando a sonolência. E não para por aí, pois o hormônio estrogênio que também é muito abundante nesta fase, possui efeito estimulante, o que acaba fazendo com que se tenha despertares noturnos durante a gestação.
O que fazer?
Para que se consiga ameniza-lá, pode estar fazendo as seguintes coisas:
. Tentar dormir sempre na mesma hora e em um quarto tranquilo.
. Colocar um travesseiro entre as pernas para ficar mais confortável.
. Evitar café e outras bebidas estimulantes após às 18h.
. Evitar ambientes muito claros e barulhentos.
. No momento em que for dormir concentra-se na respiração.
E se nada adiantar, pode-se ainda conversar com o médico para que ele possa estar passando a medicação mais apropriada para o caso. Mas atenção, eles só devem ser prescritos pelo obstetra. No mais, a mamãe pode ficar tranquila, pois a insônia não irá prejudicar o bebê, no entanto, é importante para saúde da mulher que esta grávida, dormir no mínimo 10 horas por dia.
Dica: Depois do 5° mês de gestação não durma de barriga para cima, somente virada para o lado esquerdo.
Ao escutar a palavra indução, algumas mamães já se assustam, pois ele nada mais é do que um modo de acelerar o procedimento do trabalho de parto. Ou seja, quando a bolsa gestacional vem a estourar, mas o trabalho de parto não se inicia, e alguns médicos não optam diretamente pela cesarina, mas sim, pela indução de parto, que por sua vez, é realizado pelos seguintes meios:
* Rompimento artificial da bolsa gestacional, que pode ser desconfortável e um pouco dolorido, mas que por fim, ajuda bastante no aceleramento do parto, ainda mais se tiver passado das 24 horas de espera.
* Exames de toque mais rigorosos. Eles são feitos para ajudar na liberação da passagem do bebê e também, para auxiliar na dilatação que a mamãe deve ter, quando ela opta por fazer o parto normal.
* E um dos meios, que por sua vez, só é utilizado em último caso, que é aplicação de hormônios via região intravenosa. O hormônio a ser aplicado é sintético- a ocitocina, que já é naturalmente produzida pelo corpo quando se esta em trabalho de parto. Os médicos fazem essa escolha pelo simples fato, do colo do útero já esta dilatado é fino.
Mas atenção, pois isso tudo vai depender muito das condições do colo do útero, pois se ele não começou nem afinar e muito menos dilatar o parto vem a ser considerado imaturo, e o médico, poderá acabar usando somente hormônios ou métodos mecânicos antes de partir para indução. Por tanto, tente se manter paciente e conversar com o médico, sobre todos os procedimentos que podem vir acontecer (antes, durante e depois do parto).
A indução pode falhar
Pode ser que a indução não venha a provocar as contrações o suficiente para dilatação do útero. Então, os médicos vão ter de acompanhar o avanço do trabalho de parto, fazendo sempre o monitoramento dos batimentos cardíacos do bebê, para decidirem se vão ou não, optar pela cesariana.
Além disso, as mulheres que são submetidas à técnica de indução, tem maior probabilidade de precisar do fórceps para ajudar o bebê a sair no parto vaginal, caso comparado com o parto sem estímulo hormonal.
No mais, existem pequenos riscos de a ocitocina super estimular o útero, reduzindo assim, o suprimento de oxigênio para o bebê e, o que na piores das hipóteses, pode vir a provocar o rompimento do útero. E esse risco é maior quando a mulher já se submeteu a uma cesariana ou a algum outro meio de cirurgia no útero, antes dessa. E se por acaso esse for o caso, nenhum dos médicos irá e também não deve optar em realizar a indução de parto, porque assim, já evitam complicações maiores.
O corpo do ser humano esta sempre em estado de alerta, então, logo quando algo de errado esta acontecendo com o mesmo, o organismo tende a encontrar alguma maneira de avisar. E em alguns casos, o modo utilizado para o aviso pode ser calmo e as vezes forte, como por exemplo, o ato de defecar com sangue, que por sua vez, não é nada comum. Contudo, sempre que o corpo tem algum sintoma seja ele leve ou brusco, o mesmo que o esta sentindo, deve investiga-lo.
E pensando nos leitores que estão investigando o ato de defecar com a presença do sangue, é que decidimos falar um pouco mais sobre o assunto, acompanhe!
O que pode ser
A presença de sangue nas fezes pode ser provocada por uma lesão situada em qualquer ponto do sistema digestivo. E tal sangue pode estar presente tanto em quantidades pequenas, como em grandes. E quando ele se encontra em grande quantidade, vai ser chamado de Melena, que por sua vez, pode fazer com que as fezes mudem de cor, ficando assim, mais escuras (negras) e também mal cheirosas.
Agora se existe a presença de sangue vermelho vivo nas fezes, é sinal de que se esta com hemorragia digestiva baixa, que por sua vez, pode ocorrer nos intestinos, reto ou no ânus. Sendo que, quanto mais perto do ânus a ferida estiver, mais vermelho vivo estará o sangue. No mais, as fezes ainda pode estar sendo causada pelos seguintes motivos:
* Endometriose.
* Hemorroidas.
* Fissuras anais.
* Úlcera no estômago.
* Câncer no tubo digestivo.
* Divertículos.
* Má formações vasculares.
* Doenças inflamatórias.
* Pólipos intestinais e outros.
Como identificar
Para identificar o sangue basta observá-las logo após evacuar. Ele pode estar visível, mostrando-se assim, envolta das fezes, ou ainda em meio de riscos, e ainda ter deixa ela de cor negra, pastosa e mal cheirosa. Mas ela só vai chamar atenção de quem esta sofrendo disso, quando acontecer a higienização, ou seja, no papel higiênico, após o ser se limpar.
O que fazer e Tratamento
Ao notar a presença de sangue nas fezes, o indivíduo deve ir ao hospital e procurar atendimento de um médico gastroenterologista, para que se possa estar solicitando os exames mais precisos, como por exemplo, a pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopia digestiva, que por sua vez, são úteis para verificar a origem do sangramento e, assim, iniciar o tratamento, que vai depender da origem de tudo, ou seja, de onde esta partindo o sangue.
O sistema reprodutor da mulher é bastante complexo e apresenta várias características singulares ao dos homens, como o corrimento vaginal. Essa secreção é considerada normal, desde que seu volume, tonalidade e odor tenham características específicas e não apresentem outras demais sinais.
É importante destacar que o organismo de cada mulher se manifesta de maneira diferente, devido a diversos fatores, como as oscilações hormonais que o ciclo menstrual ocasiona no corpo, a idade, a menarca, menopausa, gravidez, etc. Levando em consideração essas informações, é possível afirmar que o cheiro, as alterações de volume e outros demais sintomas de corrimento, podem vir a ter variações ao longo do mês e da vida da paciente.
Corrimento normal
É descrito como corrimento vaginal normal, aquele possui cor branca ou com aspecto de clara de ovo, que não apresente odor, coceira, ardor ou dor na região genital feminina.
Observação: Em alguns casos, o corrimento poderá aparecer com uma cor amarelada por alguns momentos ou dias, devido as reações químicas encontradas no ambiente externo do corpo.
Corrimentos irregulares
» Lesões; » Ardor e dor ao urinar; » Coceira vulvovaginal; » Dor durante as relações sexuais; » Possuem cor diferente, como amarelo, verde, acinzentado, com aspecto de pus, etc; » Proporciona coceira na área vaginal; » Dores internas e externas; » Cheiro forte, bem parecido com peixe morto, com mais relevância no fim do ciclo menstrual e após as relações sexuais;
Causas
Muitos são os fatores que provocam o aparecimento do corrimento, sendo os principais deles o desequilíbrio da flora vaginal, falta de higiene ou higienização incorreta e doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).
» Relações sexuais sem camisinha; » Alergênicos; » Agentes infecciosos; » Alteração do pH vaginal; » Problemas dermatológicos; » Infecção pélvica; » Atrofia vaginal; » Diabetes; » Queda imunológica; » Uso de antibioticoterapia; » Duchas vaginais; » Gestação; » Uso de anticoncepcionais e outros medicamentos, como antibióticos; » Ciclo menstrual (principalmente os irregulares); » Ausência de bacilos de Doderlein;
Alterações do corrimento
Amarelo com aparência de pus
Costuma indicar a manifestação da gonorreia. O corrimento costuma vir acompanhado de dor ao urinar e pequenos sangramentos, que quase nunca são percebidos.
Amarelo-acinzentado, fluido, com odor
Costuma indicar o aparecimento da vaginose bacteriana, onde o corrimento acontece com mais frequência após as relações sexuais, vindo acompanhada de vermelhidão, coceira, ardência e inchaço, tanto da vulva, quanto da vagina.
Amarelo-esverdeado ou acinzentado, bolhoso, com odor
Costuma indicar a tricomoníase, principalmente se o corrimento vier acompanhado de coceira intensa, incômodos no baixo ventre e desconfortos durante as relações.
Rosa
Corrimento denominado como lóquios. Caracteriza a eliminação do revestimento interno do útero após o parto.
Espesso e branco esverdeado
Nesses casos, a aparência do corrimento será de um leite talhado, indicando uma infecção vaginal devido a manifestação de fungos, como a candidíase, DST que normalmente vem acompanhada por sensibilidade, irritação e ardor ao redor da vulva, coceira, inchaço, dores ao urinar e durante as relações sexuais.
Marrom ou cor de sangue escuro
Esse corrimento costuma vir acompanhado de sangramentos e dores abdominais e costuma indicar ciclos menstruais irregulares, câncer do endométrio ou cervical.
Diagnóstico
Assim que as alterações surgirem, a ajuda médica deverá ser procurada para realização do diagnóstico. Os métodos utilizados para a constatação das causas das alterações presentes no corrimento são a anamnese, análise clínica do conteúdo, observação da região vaginal, coleta laboratorial para exames, etc.
Tratamento
O tratamento será realizado de acordo com as análises observadas no diagnóstico da paciente. Caso alguma infecção seja constatada, possivelmente o médico ministrará o uso de medicamentos orais ou de aplicações locais, como gel, creme e comprimidos vaginais.
Observação: Dependendo da infecção ou DST constatada, será altamente necessário que o parceiro da mulher também realize o tratamento. Em alguns casos, o contato sexual durante o período de contenção da enfermidade, será proibido.
Prevenção
» Mantenha sempre a higiene íntima em dia; » Use camisinha em todas as relações sexuais; » Evite se relacionar com mais de um homem; » Evite o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e uso demasiado do fumo; » Não faça o uso desnecessário de antibióticos e outros medicamentos; » Controle a hipertensão e a diabetes, caso possua; » Após urinar, limpe a vulva sempre em um movimento de frente para trás, evitando a proliferação de micro-organismos devido o contato com o ânus; » Não sente em vasos sanitários que não seja o da sua casa ou de um ambiente bem higienizado; » Use roupas íntimas de algodão; » Evite roupas apertadas, principalmente as jeans; » Opte sempre que puder por dormir sem as roupas íntimas, para que a região genital respire; » Não utilize perfumes e desodorantes na vagina ou realize duchas íntimas, pois poderá alterar o seu pH; » Pratique exercícios físicos; » Mantenha uma alimentação balanceada; » Faça visitas a cada 6 meses ao ginecologista, mesmo que nenhuma alteração se mostre aparente; » Realize papanicolau anualmente ou à critério do ginecologista ou obstetra;
Atenção
Os dados contidos nesse artigo servem apenas como fonte de pesquisa. Para mais informações, consulte um bom ginecologista ou obstetra, caso esteja gestante.