Atualmente o nível de quem possui intolerância a lactose no Brasil é baixo, porém não é uma quantidade favorável ainda. Segundo pesquisas, a estimativa é de que 25% da população brasileira possua a intolerância a lactose. Uma outra pesquisa revela que no mundo 70% da população tem intolerância, ou seja, mais da metade da população mundial deve evitar o consumo de leite e seus derivados.
Para quem não sabe, esse problema acontece no sistema digestivo, devido o órgão não conseguir absorver certa quantidade de açúcar natural do leite, no caso lactose. E para que esse problema seja resolvido, pode ser que os médicos passem alguns medicamentos e mudem quase toda a linha alimentar do portador dessa alergia. Fazendo assim com que ele reduza a quase a “Zero” o consumo de leite de vaca.
E dentro dessa reeducação alimentar está o leite de ovelha, que possui menos lactose do que o de vaca. Isso pelo simples fato do animal ter uma certa intolerância a enzima e deixar de consumir o leite e os seus derivados a partir do momento em que atingem a idade adulta.
Além disso, o leite de ovelha possui diversos benefícios como a fácil digestão, mais cálcio, biotina, proteína, potássio, manganês, sódio, cobre, zinco, fósforo e vitamina C. Mas atenção, esse leite só pode ser consumido caso a intolerância a lactose for baixa, caso o contrário é indicado que corte por inteiro qualquer tipo de leite.
E para estar sabendo se é alérgico ou não a essa substância, é necessário analisar os sintomas que vão desde cólicas,diarreia, gases, náuseas, ânsia de vômito até o inchaço abdominal. Nestas circunstâncias é necessário fazer exames de enteroscopia, pH das fezes, tolerância à lactose e de hidrogênio no ar expirado com lactose. Por tanto é interessante manter o nível de consumo de leite baixo, para evitar maiores problemas.