Quanto tempo para identificar HIV

Não compartilhe de momentos ou objetos pessoais, sem o uso da proteção.

O que é HIV?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, que por sua vez, provoca a aids, ataca o sistema imunológico, atinge as células dos linfócitos T CD4+, se multiplica e rompe os linfócitos, para buscar por outros meios de continuar com a infecção.

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids, pois em alguns casos o seu portador pode apresentar os sintomas sem que a doença venha a se desenvolver. E para estar adquirindo esse vírus é necessário que se tenha relações sexuais sem o uso do preservativo, que se compartilhe seringas contaminadas, de mãe para filho durante o período gestacional e também, por meio da amamentação. Por isso que o ministério da saúde adverte, para se proteger em todos os tipos de situações.

Observação: Já na Biologia o HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Que por sua vez, compartilham propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

Tempo do diagnóstico

No Brasil, o diagnóstico da infecção pelo HIV é regulamentado por meio da Portaria 29, que por sua vez, aprova o Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças. Sendo que uma vez diagnosticado como portador da infecção pelo HIV, o indivíduo deve ser encaminhado ao atendimento em uma Unidade Básica de Saúde do Sistema Único de Saúde ou ainda, para um Serviço de Assistência Especializada.

E para estar realizando o diagnóstico da infecção do HIV , para que se tenha certeza do mesmo, pode-se estar indo até um laboratório e realizando testes por meio da realização sorológicos e moleculares, ou ainda, por testes rápidos, que em uma simples consulta pode ser pedida. E logo após suspeita de risco de infecção pelo HIV, deve-se considerar o tempo necessário para que o exame detecte a presença do mesmo no sangue ou então, o fluido corporal utilizado para o diagnóstico da infecção.

Não compartilhe de momentos ou objetos pessoais, sem o uso da proteção.
Esse vírus pode matar.
Foto Divulgação

E a duração desse período depende:

* Do tipo do teste.

* Da sensibilidade.

* Do método utilizado para detectar o marcador.

Assim, como é mostrado abaixo.

Tipos de Teste

. Testes sorológicos

Se baseiam na detecção de anticorpos ou antígenos do HIV presentes ou não na amostra coletada do paciente. Em adultos, eles tendem aparecer no sangue de indivíduos infectados, em uma média de quatro a 12 semanas após a infecção. Já no caso dos anticorpos materno, eles vão passar via placenta para o bebê, fazendo assim, que lá pelo terceiro trimestre de gestação, possa saber o resultado.

Atenção: Os métodos que realizam a detecção de anticorpos não são recomendados para o diagnóstico de crianças menores de 18 meses.

Os testes sorológicos utilizados no diagnóstico da infecção pelo HIV são: Elisa, a imunofluorescência indireta, o western blot, o imunoblot e o imunoblot rápido.

. Testes rápidos

São ensaios imunoenzimáticos que podem ser realizados em até 30 minutos. E os mais utilizados para tal feito, são: os dispositivos de imunocromatografia, imunocromatografia de dupla migração (DPP) e dispositivos de imunoconcentração e fase sólida.

HIV tem cura

HIV (vírus da imunodeficiência humana), é o vírus causador da Aids, esse vírus ataca principalmente o sistema imunológico, ressaltando que o sistema imunológico é responsável por defender o organismo de doenças.

Quando o vírus se manifesta, geralmente as células mais atingidas são os linfócitos T CD4+, o vírus age, alterando o DNA dos linfócitos T CD4+, e faz cópias de si mesmo, se multiplicando e rompendo os linfócitos, e então indo em busca de outros para continuar a infecção.

É importante ressaltar que ser portador do vírus HIV, não é a mesma coisa de ser portador da Aids. Há relatos de muitos soropositivos que vivem anos sem que a doença manisfeste sintomas e sem a mesma se desenvolva.

Mas, mesmo que o vírus não manifeste sintomas notórios, o portador do mesmo pode transmitir o vírus a outras pessoas através de relações íntimas desprotegidas, através de compartilhamento seringas contaminadas, ou ainda de mãe para filho durante o período de gravidez e durante a amamentação.

O vírus HIV ainda não tem cura, más é importante ressaltar que pesquisadores vem investindo insensatamente em avanços tecnológicos que podem auxiliar na luta contra o vírus HIV.

RISCO CIRÚRGICO

Quando falamos em risco cirúrgico podemos ter algumas duvidas em relacionadas o a esse temas vejamos algumas perguntas e respostas para entendermos melhor sobre o risco cirúrgico.

O que é risco cirúrgico?

Podemos estar falando dos exames que são pedidos antes de uma cirurgia para descartas as possibilidades de risco relacionados a doenças pré existentes, ou sobre a quantidade de risco que envolve a cirurgia.

Quando é pedido exames de risco cirúrgico?

Toda cirurgia que precisarmos fazer desde as cirurgias estéticas até as mais graves são necessários exames para saber as condições gerais do paciente, casos estremos como as cirurgias de emergência podem diminuir a quantidade de exames pedidos no risco cirúrgico.

Quais exames são feitos no risco cirúrgico?

Geralmente são feitos exames de sangue tipo hemograma completo, colesterol, glicose, exames de coração como eletro cardiograma e também e necessário a avaliação de um cardiologista para a interpretação do eletro cardiograma, raio x de tórax entre outros exames que o médico pedir.

Quem avalia o risco cirúrgico?

A avaliação do risco cirúrgico é feito primeiramente pelo cardiologista depois a avaliação é feita pelo cirurgião que ira realizar o procedimento cirúrgico.

Quais doenças aumenta o risco cirúrgico?

Doenças cardíacas, diabetes, HIV, são um risco para a recuperação do paciente as infecções em geral aumentam o risco de vida em uma cirurgia.

Por que fazer o risco cirúrgico?

Devemos realizar os exames para que caso tenhamos algo que possa causar problemas durante o procedimento cirúrgico a equipe médica já esteja ciente de todos os medicamentos que podemos tomar e possa antecipar o acontecimento de problemas evitando que o risco de vida do paciente seja aumentado, exemplo pacientes que tem diabetes não devem fazer o uso de soro glicosado e sem os exames feitos no risco cirúrgico podemos não saber que somos diabéticos.

ANTES DA MENSTRUAÇÃO PEGA DST

A menstruação ocorre em um ciclo que se reinicia mensalmente com a menstruação, o começo de cada ciclo é marcado com a menstruação, no final temos a pós ovulação, nesse período é improvável que ocorra uma gravidez devido a ovulação já ter passado e ter diminuído as chances de uma gravidez.

A DST é uma doença sexualmente transmissível, a transmissão das DST doenças sexualmente transmissível é feita por meio de relações sexuais com pessoas que tenha o vírus e passado por meio de contato com os líquidos produzidos durante a relação sexual, para que haja a transmissão devemos ter relação sem o uso de camisinha que é considerado um método de barreira que impede que a transmissão ocorra.

Antes da menstruação ou depois da menstruação em uma relação sexual sem o uso de camisinha estamos sujeitos a pegar uma DST doenças sexualmente transmissível, as duvidas sobre quando estamos sujeitos a pegar uma DST doenças sexualmente transmissível é muito comum entre as pessoas, já que temos tipos de DST doenças sexualmente transmissível que não tem cura como no caso do HIV que pode causar a morte do paciente em pouco tempo.

Ter relações antes da menstruação com o uso da camisinha é uma forma de evitar não somente uma DST doenças sexualmente transmissível como de evitar uma gravidez já que apesar de ser pequenas as chances de ter uma gravidez nesse período de pós ovulação