Perder um animalzinho de estimação, e ficar pensando nele longe de casa e dos cuidados do dono, é muito ruim. E para que isso não venha acontecer, diversas pessoas, colocam uma coleira em seu animal, com o nome dele e identificação de onde mora e até mesmo o nome de seu dono e telefone, para contato. Porém, as vezes somente isso não é o suficiente, pois a coleira pode cair e o animal ficar perdido pelas ruas, para sempre, o que por sua vez, não é nada legal.
Então, para que isso viesse parar de acontecer, e para que todos os donos encontrassem os seus animais, cientistas inventaram um microchip. Ele pode estar sendo colocado tanto em cães como gatos, e é considerado uma forma popular e moderna de identificar o animal de estimação de um modo eficaz e seguro.
O microchip é um micro-circuito eletrônico, de tamanho aproximado a um grão de arroz, e é implantado sob a pele do animal, por meio de um procedimento rápido e seguro, quando feito por um veterinário especialista. Nele, contém um código exclusivo e inalterável que transmite informações específicas, de onde o animal se encontra, e que por sua vez, pode estar sendo adquiridos por meio dos sites oficiais de venda na internet, ou ainda, em algumas clinicas veterinárias autorizadas. Por tanto, para efetuar a compra do mesmo é preciso que se cheque a procedência.
No mais, o uso de microchip para cães e gatos já é obrigatório em muitos lugares, pois assim, evita que o animal se perca de seu dono ou vise e versa, e também, ajuda a diminuir a população do mesmo. Contudo, ele esta sendo mais utilizado devido as seguintes situações:
. Para viajar com o animal, para qualquer país da Europa ou Japão.
. Por exigência de Associações, para assegurar a origem da raça e impedir falsificações de pedigree.
. Por donos, para que seja possível a identificação caso o animal se perca.
. Para deixa-lo em abrigos onde se é especificado para uma única raça.
. Para viajar de avião.
. Para deixa-lo em casas de treinamento ou descanso.