Para alguns essa pergunta não passa de um simples mito, mas segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o celular pode causar o surgimento do câncer. Por tanto, àqueles que utilizam o aparelho diariamente é preciso tomar muito cuidado, pois as chances de desenvolverem um câncer são grandes.
> Observação: Se um indivíduo ficar cerca de 30 minutos falando ao celular diariamente, em um período de 10 anos há probabilidade dele desenvolver o câncer é de aproximadamente 40% a mais, principalmente no cérebro.
Há a afirmação concreta de que o uso do celular pode causar câncer no cérebro, isso acontece devido às ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho sofrer mutações fazendo que origine celular cancerígenas na região temporal nas proximidades do ouvido.
O celular pode causar sérios danos à saúde humana. (Foto:Reprodução)
E para prevenir o surgimento do câncer, diversos pesquisadores recomendam que as pessoas utilizem o sistema de viva voz do próprio aparelho quando tiver que conversar com alguém. Além disso eles orientam:
* evitar de colocar o aparelho em bolsos.
* não dormir com o aparelho ligado.
* manter uma distância de meio metro no momento de descanso.
Esse assunto ainda é muito estudado, pois há diversas controversas sobre o mesmo. Mas o que vale é o alerta, cuide-se.
Não se esqueça dos alertas, mantenha a distância do celular. (Foto:Reprodução)
A toxoplasmose é uma infecção causada pelo parasita toxoplasma gondii, que pode estar sendo encontrado tanto várias especies animais e pássaros. Os gatos são os principais hospedeiros do parasita.
A infecção em humanos pode ser causado por:
* Transfusões de sangue.
* Compartilhamento da mesma agulha ou seringa.
* Área infectada, principalmente a caixa de areia do gato.
* Alimentos mau lavados, crus ou má cozidos.
O tratamento contra a doença pode estar variando de acordo com o quadro que se encontra e também devido ao local atingido. Acompanhe abaixo como é ministrado o tratamento.
Não fique próximo dos gatos, eles podem transmitir diversas doenças como a toxoplasmose. (foto:divulgação)
Tratamento para toxoplasmose na gravidez
O tratamento para toxoplasmose na gravidez pode estar variando de acordo com a idade gestacional e o grau de infecção da grávida, por isso é importante ouvir bem a analise feita pelo médico que está acompanhando o caso. Geralmente, são transcrevidos às portadoras, antibióticos como a espiramicina nos três primeiros meses e uma combinação de sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico nos dois últimos trimestres da gestação.
Mas atenção isso não quer dizer que o feto venha a ficar livre da doença. Pode ser que ele tenha formações durante o período da gestação, principalmente se o tratamento for ministrado tardiamente.
Tratamento para toxoplasmose congênita
O tratamento para a toxoplasmose congênita só deve ser feito após o nascimento do bebê e por meio de antibióticos aplicados em um período de 12 meses. E como já dito acima, se a mulher estiver grávida talvez o feto não fique livre das más formações, no entanto é indicado que procure o médico mais rápido possível, depois que for certificado a doença.
Tratamento para toxoplasmose ocular
O tratamento da toxoplasmose ocular vai estar variando de acordo com a localização, grau de infecção nos olhos e estado clínico do paciente. O tratamento pode durar cerca de três meses, isso tudo vai depender do estado imunológico do paciente.
Nele é feito uma mistura de antibióticos como: clindamicina, pirimetamina, sulfadiazina, sulfametoxazol-trimetoprima e espiramicina. A cura pode ser alcançada, porém em alguns casos, depois do tratamento, é necessário realizar uma cirurgia para resolver os demais problemas provocados pela doença. Um bom exemplo disso é o deslocamento da retina.
Tratamento para toxoplasmose cerebral
O tratamento para toxoplasmose cerebral deve ser iniciado com o uso dos antibióticos como sulfadiazina e a pirimetamina. Porém esse tipo de toxoplasmose tende a ser provocado em quem é portador da Aids. Para que o paciente tenha boa reação ao tratamento e nenhum tipo de alergia, é necessário que tenha o acompanhamento médico de perto e que seja trocado os remédios sempre que preciso.
