A gravidez é lindo, assim como o momento do parto que pode estar sendo realizado de diversas maneiras, não apenas de modo convencional. Para quem não sabe, existem cerca de sete tipos de partos: normal, cesárea, cócoras, fórceps, leboyer, humanizado, sem dor e na água,
Parto na água
Esse parto se caracteriza quando a mãe dá a luz dentro da água. Para que isso aconteça, deve-se preparar todo o ambiente e montar uma estrutura tanto física como emocional tanto à mãe quanto o pai.
Por tanto, para que tudo aconteça é necessário que:
A mulher fique sentada em uma banheira ou piscina, de tamanho e espaço apropriado, com a água em uma temperatura entorno dos 37° graus cobrindo toda a barriga. Com o estourar da bolsa, o médico inicia o processo natural do parto, que é pedir para a gestante ajudar na saída do bebê. O médico fica apenas olhando o caminho que o bebê está fazendo e pedindo para que ela se esforce, empurrando o bebê para fora.
Observação: A água tem de ser morna porque a gestante fica mais relaxada e as dores das contrações são mais aliviadas. E isso só vai acontecer por causa que ela provoca o aumento da irrigação sanguínea, a diminuição da pressão arterial e o relaxamento muscular.
E quando o bebê conseguir sair, o médico realiza o procedimento do cordão umbilical, que consiste em seu corte e o sangue é estancado em seguida. O bebê é limpo e mostrado à mãe, no qual ela deve permanecer sentada para para que o médico possa analisar a situação no pós-parto e verificar se está tudo bem com o recém-nascido.
Este parto é mais rápido e menos dolorido, além disso é mais tranqüilo para o bebê. E ele só não é recomendado em: trabalho de parto prematuro, presença de mecônio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento demasiado, diabetes, HIV positivo, Hepatite-B, Herpes Genital ativo, bebês com mais de 4kg ou que precisam de monitoramento contínuo.