O organismo do ser humano adulto já é bastante frágil, imagina então o de uma criança pequena, que possui apenas alguns dias de vida. Pois então, ele vai ser quase 20 vezes mais frágil, então todo cuidado é pouco. Mas literalmente, não dá para comparar as dores que eles sentem com as que um adulto tem. Por exemplo, a cólica. Ela pode atingir qualquer um, porém quando se é um bebê, ela aparece a qualquer instante é causa bastante incomodo.
Ela pode estar sendo provocada devido inúmeros fatores, porém o mais comum entre eles é a imaturidade intestinal. O que nesse caso, pode-se dizer que são as gases. E isso acontece devido o intestino da criança, não está totalmente preparado para tanto alimento e nutrientes, o que acaba formando ar, gases dentro dele, o que conseqüentemente, gera as cólicas. Que acometem o incomodo, choro, febre, perda de apetite e muitos outros sintomas.
E para fazer com que isso passe não é tão fácil assim como todos pensam. Pois como já dito antes, eles são bastante frágeis, o que acaba dificultando a possibilidade de um tratamento mais direto. Mas caso isso aconteça com o seu filho, não fique preocupado, pois daremos logo abaixo, ótimas dicas, para que possa se sair bem dessa situação.
Dicas
Muitos dizem que é bom dar chá, mas isso realmente é um erro. Pois o bebê já se senti incomodado com o próprio alimento materno, o leite. Imagina com outros nutrientes, só vai fazer com que aumente a situação desagradável que está passando. Então nada de remédio natural e chá!
A única coisa a ser feita nesses casos é:
Massagear as pernas e a barriga, com movimentos lentos e circulares.- Aquecer o abdômen com auxilio de uma, bolsa de água quente.
- Segurar ele deitado com a barriga posicionada para baixo.
- Fazer os mesmo movimentos de como estivesse andando de bicicleta, com as pernas dele. Mas lembre-se devagar.
E se caso isso não funcione, procure a ajuda médica. Pois somente, um especialista é que saberá de verdade qual remédio receitar ao seu filho. Então procure sempre optar pelas condições mais coerentes, para que mais tarde, ambos não sofram com as consequências. E quando falamos ambos, nos retratamos da criança e de seus pais, pois eles terão de ficar acordados, prestando atenção, para saber se está tudo bem com seu filho. Então previna-se!