Desde os meados do século XV e XVI, já havia grandes navegações e as principais eram feitas pelos europeus, pois eles sempre estavam em busca de novos trajetos e terras. E desde as primeiras embarcações eles acreditavam no que os outros navegadores contavam, que era sobre: vinks, piratas, monstros marítimos e também naufrágios.
Eles acreditavam muito em tudo que os outros falavam, pois realmente acontecia. Quando se tratava dos ataques dos vinks, eles entravam em guerras e as vezes destruíam todo o navio. Não deixando assim, nada e nem ninguém para contar história. O que não era muito diferente dos piratas, que atacavam do nada, de surpresa. Mas com o passar dos tempos eles foram banidos, mesmo conseguindo uma liberação, para poder ter uma tripulação e navegar. A maioria desses piratas eram franceses e ingleses, o que ajudava bastante, pois eles já estavam infiltrados no meio dos outros tripulantes e sabiam para onde eles iriam. Fazendo assim, com que sempre houvesse um ataque.
E quando se tratava dos monstros marinhos, as coisas ficavam mais feias, pois os navios sumiam do nada. Sabemos que antigamente havia muitos dinossauros, mas que a sua especie já havia sumido a muito tempo. Porém esse é o único fator, que pode levar a uma conclusão dessas. E além desses monstros, eles também tinham medo das sereias, porém isso aconteceu muito antes das grandes navegações. Dizem as histórias, que eles hipnotizavam os marinheiros com a sua beleza e voz. E os transformava em estatuas de pedras.
E o mais temido de todos, o naufrágio. Eles trafegavam por locais desconhecidos, então não sabiam por qual situação que teriam de passar. Quando um navio entrava em estágio de naufrágio, todos queriam se salvar, porém isso quase nunca era possível, devido ser muita gente e também pelo tamanho e impacto que ele causava. E os poucos que conseguiam se salvar, sair ileso daquele turbilhão, acabavam morrendo de fome em algum lugar do mundo. E os que conseguiam passar por todas as fases, nunca mais voltavam para as águas violentas e desconhecidas, pelo simples fato, de terem medo de não conseguirem voltar da próxima vez.
Um bom exemplo disso tudo, foi: o naufrágio que aconteceu com uma navegação portuguesa quando voltava do continente africano.