O conceito de histeria é amplo, pois trabalha em diversas modalidades e graus de quadros clínicos dentro da categoria de “neurose histérica”. Porém ele pode ser abordado sob outros vértices como uma personalidade histérica ou a presença de “traços histéricos“.
Histórico
A palavra histeria está em circulação há mais de dois mil anos. A palavra era usada para designar transtornos nervosos em mulheres que não haviam tido uma gravidez. Porém muitos anos depois, foram encontrados manuscritos onde relata que se trata de um doença.
A palavra histeria – histeros, que em grego e, ao contrário do que muitos imaginam, quer dizer útero. Porém, lá na Idade Média por volta do século XV, a palavra já tinha outro significado, o povo a usava para designar aqueles que estavam possessos pelo demônio. Mas já em pleno século XIX o estudioso Charcot, distinguiu a histeria como sendo como um transtorno fisiopático do sistema nervoso.
E foi por meio disso que seu aluno Freud percebeu que a histeria não se acometia somente nas mulheres, mas em qualquer um. Como escrito d no início do texto, pode-se notar que se trata de uma palavra abrangente e que ainda é estudada pelos psiquiatras e psicólogos.
Sintomas
* Ansiedade;
* Movimentos involuntários;
* Alucinação;
* Fraqueza;
* Amnesia;
* Confusão mental;
Tais sintomas podem passar com o decorrer do tempo em que a crise for diminuindo ou então por meio de um tratamento com o psiquiatra. E além de todos os significados, pode-se dizer que é uma neurose caracterizada por perturbações passageiras.