A ferritina é uma proteína produzida no fígado, essa proteína exerce a função de armazenar ferro no organismo. Geralmente essa proteína pode passar de seu estado normal para um nível elevado quando o indivíduo passa por longos períodos de má-nutrição, ou durante um processo doentio.
Normalmente, a ferritina é utilizada como marcador para desordens relacionadas ao nível elevado de ferro, entre essas desordens de sobrepeso de ferro, destaca-se a hemocromatose, porfiria e hemossiderose.
É importante ressaltar que o ferro é um elemento essencial para manter o bom funcionamento do organismo e consequentemente do corpo. Más para que o mesmo exerça as suas funções de maneira adequada é necessário consumir porções tidades equilibradas. O ferro exerce a função de formar novas hemácias (glóbulos vermelhos), sem um estoque de ferro o corpo não consegue produzir hemácias, consequentemente resultando, em um estado de anemia por carência de ferro.
Os sintomas do nível elevado de ferritina no sangue podem variar, sendo que essa elevação do nível de proteína pode afetar diversos órgãos vitais, tais como, fígado, pâncreas, de maneira geral a elevação do nível da proteína pode causar consequências distintas para cada parte do corpo.
Coração: o nível elevado de ferritina pode causar insuficiência cardíaca;
Fígado: o nível elevado de ferritina pode causar cirrose;
Glândulas: o nível elevado de ferritina pode causar mau funcionamento e desequilíbrios ou problemas na produção hormonal;
Pâncreas: o nível elevado de ferritina pode causar diabetes;