O mundo é algo fascinante é o que o ser humano faz com o próprio corpo e mais ainda. Imaginem só, estudar o próprio corpo, para descobrir meios de curar doenças, que para gente é interminável. Trabalhar com a reprodução de órgãos e partes funcionais do organismo, na esperança de trazer a vida de volta é simplesmente lindo, incrível.
E em meio essas buscas e pesquisas, eles conseguiram por volta do ano de 1960, transforma uma célula sanguínea velha em uma célula tronco. E o que eles mau esperavam e que o processo por inteiro, fosse tão rápido.
Pois é, eles mau sabiam que uma simples adição de uma substância ácida do material que ficou imerso, seria nomeado como célula tronco, ou STAP (stimulus-triggered acquisition of pluripotency) — aquisição desencadeada por estímulos de pluripotência.
E para efetuar essa descoberta eles usaram os queridinhos ratinhos de laboratório. Fazendo assim, com que as células transplantadas da medula óssea no baço de ratos se auto-replicavam. Mas como assim?
> O Dr. McCulloch estava fazendo autopsia nos ratos devido há um experimento que havia feito a cerca de 10 dias atrás. E em meio as suas pesquisas, ele descobriu blocos pequenos e inchados, visíveis nos baços desses ratos. Então, ele contou o número de blocos e ficou surpreso ao descobrir que, quanto mais células da medula tivessem sido transplantadas, mais números de blocos eram detectados, ou seja, mais números de células tronco, eram liberadas.
Ok, mas como isso acontece no ser humano?
O surgimento dessas células se deu dá seguinte maneira: o espermatozoide fecunda o óvulo, dando origem assim, ao que chamamos de zigoto. E tal zigoto sofre mitoses, que por sua vez, acaba dando origem a uma “bola de células”, que se diferenciam originando os folhetos germinativos, que logo, em seguida se diferencia em tecidos e órgãos do organismo.
E são essas células, que se originam das mitoses do zigoto, que são chamadas de células-tronco, ou de células-mãe e ainda células estaminais. No mais, elas são células simples, mais que têm a capacidade de se diferenciarem em qualquer tipo de célula, formando assim, qualquer tipo de tecido. E elas podem estar sendo classificadas em células-tronco embrionárias e células-tronco adultas, que por sua vez, podem ter as suas próprias divisões..
