A palavra ansiedade é bastante complexa e possui diversos termos quando a tratamos, devido a isso pode-se dizer que é um fator ora bom, ora ruim. A grande maioria de suas causas estão relacionadas ao mal funcionamento do corpo e experiências de vida passadas, o que explica muitos dos seus sintomas, que por sua vez podem variar de acordo com o tipo de doença que se abate ao paciente.
No caso da ansiedade aguda que é uma condição psiquiátrica, essa se acomete em cerca de 2% da população, normalmente mais ativa nas mulheres, se destaca ao portador por incidências de medo e em seguida ataques de pânico que geralmente envolvem:
- Tremores
- Perda de controle
- Suor
- Falta de ar
- Aceleramento do coração
- Dor no peito
Além dos sintomas citados acima, a doença pode vir acompanhada de algumas comorbidades, como depressão, distúrbio bipolar, dormência emocional e etc. A pessoa que a possui pode também ficar facilmente assustada e tentar se esconder da sociedade e de qualquer outra pessoa apenas por medo.
O tratamento do quadro clínico consiste na necessidade de busca ao auxílio de um psiquiatra, esse deve diagnosticar sua situação de forma precisa.
Realizados os procedimentos pedidos pela área médica, o clínico poderá indicar ao paciente que haja o acompanhamento psicológico e também o uso de medicamentos do tipo ansiolíticos e antidepressivos. Essa ministração ocorrerá até que haja uma melhora significativa e o controle apenas por meio de relaxamento.
Ainda pode ser requerido mudanças no hábitos alimentares. O paciente nessas condições deve evitar alimentos como:
- Açúcar refinado
- Farinha branca
- Alimentos ricos em carboidratos
Isso porque tais incidências podem aumentar o açúcar no sangue e trazer maiores transtornos.
Também é indicado que:
- Não faça ingestão de bebidas alcoólicas
- Não faça uso de fumos
Observação: Qualquer um desses elementos podem atrapalhar o tratamento. Por meio do tratamento adequado é possível que o portador consiga apresentar melhora dentro de seis meses e volte a ter uma vida normal.