Crise de ansiedade aguda sintomas

A palavra ansiedade é bastante complexa e possui diversos termos quando a tratamos, devido a isso pode-se dizer que é um fator ora bom, ora ruim. A grande maioria de suas causas estão relacionadas ao mal funcionamento do corpo e experiências de vida passadas, o que explica muitos dos seus sintomas, que por sua vez podem variar de acordo com o tipo de doença que se abate ao paciente.

No caso da ansiedade aguda que é uma condição psiquiátrica, essa se acomete em cerca de 2% da população, normalmente mais ativa nas mulheres, se destaca ao portador por incidências de medo e em seguida ataques de pânico que geralmente envolvem:

  • Tremores
  • Perda de controle
  • Suor
  • Falta de ar
  • Aceleramento do coração
  • Dor no peito

Além dos sintomas citados acima, a doença pode vir acompanhada de algumas comorbidades, como depressão, distúrbio bipolar, dormência emocional e etc. A pessoa que a possui pode também ficar facilmente assustada e tentar se esconder da sociedade e de qualquer outra pessoa apenas por medo.

O tratamento do quadro clínico consiste na necessidade de busca ao auxílio de um psiquiatra, esse deve diagnosticar sua situação de forma precisa.

Créditos da Imagem: http://psicologos-evora.blogspot.com.br
(Foto Divulgação)

Realizados os procedimentos pedidos pela área médica, o clínico poderá indicar ao paciente que haja o acompanhamento psicológico e também o uso de medicamentos do tipo ansiolíticos e antidepressivos.  Essa ministração ocorrerá até que haja uma melhora significativa e o controle apenas por meio de relaxamento.

Ainda pode ser requerido mudanças no hábitos alimentares. O paciente nessas condições deve evitar alimentos como:

  • Açúcar refinado
  • Farinha branca
  • Alimentos ricos em carboidratos

Isso porque tais incidências podem aumentar o açúcar no sangue e trazer maiores transtornos.

Também é indicado que:

  • Não faça ingestão de bebidas alcoólicas
  • Não faça uso de fumos

Observação: Qualquer um desses elementos podem atrapalhar o tratamento. Por meio do tratamento adequado é possível que o portador consiga apresentar melhora dentro de seis meses e volte a ter uma vida normal.

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