Mamãezinha, pode ficar despreocupada que comer guloseimas não aumenta o risco de desenvolver uma diabete Tipo 1. Mas fique atenta, pois tudo aquilo que é em excesso pode sim fazer mau. Por exemplo: o doce contém açúcar o que por sua vez, se transforma em gordura, o que acaba gerando a obesidade, um dos fatores de risco, para diabete do tipo 2.
Por tanto, pense bem na quantidade em que você vai deixar o seu filho digerir, pois ela sim, pode fazer mau para ele. E caso tenha sido diagnosticada uma das duas, comece o tratamento o mais rápido o possível. Não precisa cortar de imediato o doce do portador, mas tente diminui-lo gradativamente, até que chegue a um ponto onde só tenha doce, nas coisas que precisam mesmo. Por exemplo: em uma receita de massa de bolo.
E para aqueles que não sabem a diabete, nada mais é do que uma síndrome metabólica de origem multiplica, que por sua vez, acontece devido a falta de insulina, o que logo, acaba gerando o aumento de glicose no sangue, ou seja, de açúcar. Por isso que essa pergunta causa tanta intriga nas pessoas e deve ser respondida.
Tipos
E como já dito mais acima, existem dois tipos de diabete a 1 e a 2. Vejamos agora como cada uma delas funciona.
> Diabete Tipo 1
Nesse tipo a diabete acomete devido o pâncreas (órgão interno do ser humano), perde a capacidade de produzir a insulina, devido a algum defeito do sistema imunológico, fazendo assim, com que os anticorpos acabem atacando as células desse hormônio. Esse tipo de diabete ataca mais as crianças e jovens, podendo chegar a uma média total de 05 a 15% de toda a população.
Seus principais sintomas, são: vontade de urinar a todo instante, apetite descontrolado, sede constante, náusea, vômito, mudanças de humor, fadiga, fraqueza e perda de peso.
> Diabete Tipo 2
Essa sim, já é bem mais forte, e ataca quaisquer idade, mesmo sendo mais comum vê-la em pessoas com a idade acima dos 40 anos. Esse tipo, pode ser provocado devido a falta de insulina e também por diversos medicamentos. Por tanto, vale frisar que todo cuidado é pouco.
Seus principais sintomas, são: infecções, alteração visual, formigamento, furúnculos e dificuldade para cicatrização.
Diagnóstico e Tratamento
O seu diagnóstico pode estar sendo feito por meio de três exames: glicemia de jejum, hemoglobina glicada e curva glicêmica. Ambos, são laboratoriais é podem ser feitos na rede pública. E caso, tenha sido expedido com urgência, faça no laboratório onde possua convênio com o SUS- Sistema Único de Saúde.
E para tratar essa doença é simples, e não é. Pois é necessário ter uma vida saudável e fazer o controle da glicemia. Por tanto a primeira coisa que o portador deve fazer é comprar um aparelho de medir o índice glicêmico. Logo após, ele deve estar ciente de que vai ser preciso abrir mau de algumas coisas e incluir outras em sua vida, como o exercício físico.
E atenção, caso o exame der que o índice glicêmico esta alto, vai ser necessário tomar insulina diariamente. E algo que nesse caso, chama muita atenção é, que isso acomete mais nas pessoas portadoras da diabete do tipo 1. Por tanto é legal sim, se prevenir daquilo que pode te dar trabalho futuramente. No mais, cuide bem da sua saúde!