Os cerrados brasileiros, com a expansão da agrícola , passaram a ser sistematicamente ocupados pela produção agropecuária em larga escala. Com as novas tecnologias dominando nas áreas de exploração agrícola nos Cerrados é de extrema dependência de insumos calcário e fertilizantes produzidos por grandes indústrias do setor químico. Este fluxo de expansão de commodities e suas tradicionais técnicas de plantio são responsáveis por vários impactos ambientais nos solos, nos recursos hídricos e na biodiversidade, considerando assim um poder de devastação aos solos.
Apesar dos acontecimentos o cerrado tornou-se alvos para um novo olhar de desenvolvimento sustentável portanto o governo tem como objetivo discutir as externalidades negativas associadas ao uso intensivo de agrotóxicos nos municípios do cerrado brasileiro, área em franca expansão da atividade agrícola.
O caso é que tudo que é novo destinado a assuntos referente ao ambiente si relaciona principalmente aos danos ambientais e à saúde humana o real estudo referente a esses acontecimentos se analisa como externalidade a contaminação do solo e da água com produtos a partir de dados obtidos por meio da Pesquisa como o instituto do IBGE.
Estes fatores alto risco e dano aos seres humanos como a contaminação no solo e da água por agrotóxicos e fertilizantes, tais como área de lavoura temporária, poluição no ar por queimadas e proliferação de pragas. Conclui-se então que ocorra maior garantia de contribuição para a formação de políticas no sentido de auxiliar o real retrato do cerrado nas ferramentas de regulamentação diagnosticando áreas prioritárias em que essas ações preventivas deveriam ser implementadas.