O agravamento e até mesmo o aparecimento de diversas doenças podem estar relacionadas a alimentação, por isso a importância de tomar cuidado ao que se refere em exageros. E da maneira em que alguns alimentos podem fazer mal, outros podem fazer bem. A dica é saber escolher o que irá consumir e quando realizar o consumo não exagerar.
Por exemplo,o câncer, não está ligado diretamente no consumo exacerbado de determinados alimentos, mas também a maneira de como o alimento pode influenciar no surgimento da doença. E um bom exemplo disso são as gorduras e frituras.
E partindo para o lado das frituras e gorduras, encontrar um dos alimentos mais consumidos pelo homem, a carne. Para quem não sabe, alguns tipos de carne, principalmente os fritos e assados, tem presenças de nitrosaminas, que é um composto químico cancerígeno.
Apesar das carnes serem fontes ricas de nutrientes como proteína, ferro, zinco e vitamina B12, elas podem gerar inúmeros sintomas e doenças que acabam desencadeando outras, tal como o câncer.
Por exemplo: a carne é rica em gordura animal que, digerida em excesso, se transforma em gordura e faz com que o individuo ganhe peso. Se a carne não for consumida moderadamente, com o tempo surgirá diversas doenças e agravadas elas s tornam irreversíveis.
O indicado é consumir apenas 500 g de carne por semana.
Não pense que é apenas a carne assada ou frita que está envolvida nesse meio. A carne vermelha cozida quando consumida por semana, ultrapassando o limite indicado de 500g, como citado acima, pode aumentar o risco desenvolver celular cancerígenas em até de 35% . E aqueles que consomem mais carnes embutidas, defumadas como o presunto, linguiça, salsicha, o risco pode ultrapassar os 50%.
E o consumo exagerado de carne podem desenvolver um câncer no intestino grosso que pode atacar outros órgãos, podendo ocasionar uma falência múltipla dos órgãos caso a doença seja descoberta em estágio avançado e nestas horas o tratamento não surte efeito.